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Política

Eduardo Bolsonaro pode ser preso em ação movida por Tabata Amaral

Advogados da deputada paulista enviaram alegações finais ao STF dizendo que não aceitam qualquer substituição de pena em razão da “péssima conduta social” e da recorrência de “delitos imputados” ao colega.

Enquanto o pai, Jair, presta depoimentos recorrentes à Polícia Federal (PF) para tentar se explicar de supostos crimes que o envolvem, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) pode ter como destino a prisão, caso o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue procedente uma ação movida pela colega de Câmara, a deputada Tabata Amaral (PSB-SP), diz a Forum.

No processo, aceito pelo STF, Tabata pede a condenação de Eduardo Bolsonaro por uma fake news em que ele insinua que a deputada fez a defesa do projeto de distribuição gratuita de absorventes para tentar beneficiar o empresário Jorge Paulo Lemann. Os bolsonaristas propagam que Tabata faz parte da bancada controlada pelo bilionário brasileiro na Câmara.

Nas alegações finais, advogados da deputada afirmam que em razão da “péssima conduta social” e da recorrência de “delitos imputados” ao colega, querem que o filho 03 de Bolsonaro seja preso, sem a possibilidade de quaisquer substituição de pena.

“Em razão de sua péssima conduta social e se tratar de agente contumaz nos delitos imputados, devem as penas ser majoradas, sendo afastada eventual substituição de pena privativa de liberdade por restritiva de direitos, pois medida insuficiente à reprovação das condutas concretas”, diz a defesa ao STF.

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Justiça

“Misógino”: Moraes vota a favor de queixa-crime de Tabata contra Eduardo Bolsonaro

Filho do ex-presidente disse que deputada era patrocinada por bilionário por defender proposta de distribuição de absorventes para população carente. Ação foi retomada pelo plenário virtual do STF, informa o Correio Braziliense.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou, nesta sexta-feira (24/2), a favor de uma queixa-crime protocolada pela deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP), contra o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) por difamação e disseminação de fake news. O filho do ex-presidente disse, em uma série de posts nas redes socais, que a parlamentar teria elaborado um projeto de lei “com o propósito de beneficiar ilicitamente terceiros”.

A proposta trata da distribuição de absorventes em espaços públicos. Para Moraes, as declarações “constituem ofensas que exorbitam os limites da crítica política, uma vez que constituem abuso do direito à manifestação de pensamento, em integral descompasso com as funções e deveres parlamentares”.

Tom misógino

O ministro também destacou o tom misógino de Eduardo Bolsonaro. “O deputado federal, nas publicações em referência, na plataforma digital Twitter, extrapolou da sua imunidade parlamentar para proferir declarações abertamente misóginas e em descompasso com os princípios consagrados na Constituição Federal, cuja ilicitude deverá ser devidamente apreciada por esta Suprema Corte”, ressaltou no voto.

A queixa-crime havia sido rejeitada pelo ministro Dias Toffoli em maio do ano passado. À época, o magistrado argumentou que imunidade parlamentar ampara as declarações de Eduardo Bolsonaro neste caso. No entanto, Moraes pediu vista, ou seja, mais tempo para análise da ação, e o caso foi para o plenário virtual da Corte. O julgamento teve início nesta sexta-feira, com previsão de terminar no próximo dia 3.

O ataque ocorreu em 2021, após Amaral reprovar o veto do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao projeto de lei que distribuiria absorventes para mulheres de baixa renda. Eduardo Bolsonaro disse que a deputada agia de “maneira quase infantil” para “atender ao lobby de seu mentor-patrocinador Jorge Paulo Lemann, um dos donos da produtora de absorventes P&G, do que realmente conseguir um benefício ao público”.

Eduardo Bolsonaro ainda afirmou na internet que Tabata Amaral é financiada por Lemann e disse ainda que o bilionário é da P&G, empresa de bens de consumo que fabrica, entre outros, absorventes. A informação é falsa.

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Corrupção

Vídeo: A luz crua da corrupção do esquema do bolsolão

Não adiante Tarcísio de Freitas Saracotear em debate com Haddad para explicar o que não tem explicação.

Esse é o pedaço mais horrível de um governo horroroso que atinge um povo inteiro.

Sim, o orçamento secreto é o maior esquema de corrupção da história, composto por Bolsonaro, Arthur Lira e o que existe de mais deletério no Centrão.

Tábata Amaral (PSB), neste vídeo, é curta e grossa e, em 40 segundos, conscientiza a sociedade de como é operada essa quadrilha criminosa dentro do Congresso e do Planalto, chamado bolsolão, ou seja, orçamento secreto.

Assista:

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Política

A justificativa de quem votou contra a PEC 5, de garantir a autonomia do MP, é piada pronta

A emenda de quem votou contra a PEC 5 no campo progressista, está pior do que o soneto.

Dizer que votou ao lado de Eduardo Bolsonaro, em nome da independência, da autonomia do Ministério Público, é chamar o povo de idiota. Pior, isso acontece três ou quatro dias após todos saberem que o procurador federal, que foi chefe da Força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol, além de escrever parte da delação de Pedro Barusco, não se importou com as declarações deste na CPI da Petrobras que afirmou ter operado na estatal durante sete anos do governo Fernando Henrique com um pesado esquema de corrupção.

Então, querem convencer que foi bom para o país ver Dallagnol ser protegido pelo CNMP, pelo espírito de corpo no escabroso caso do powerpoint que os próprios conselheiros admitiram tratar-se de guarda-chuva que custaria caro para a reputação do Ministério Público.

Ou seja, o lavajatismo da mídia, que ainda impregna alguns partidos como o Psol, por exemplo, convenceu parlamentares que é bom para o país, figuras como Dallagnol, entre outros procuradores da Lava Jato, serem contratados a peso de ouro pela XP Investimentos para empenhar a palavra a banqueiros, rentistas, investidores nacionais e internacionais, que Lula ficaria preso e, consequentemente, abriria caminho para a vitória de Bolsonaro.

Esses deputados agora vêm falar em defesa da autonomia do Ministério Público. Quem mais deu autonomia ao MP do que Lula e Dilma? E qual foi o resultado dessa autonomia? A chegada de Temer e Bolsonaro à presidência com dois golpes de Estado, tendo o auxílio luxuoso dos procuradores “independentes” do glorioso MP.

E o que dizer da tabelinha entre Moro e Rodrigo Janot, PGR na época, no esquema do grampo ilegal contra Dilma e a entrega à Globo, ainda mais ilegal, do material colhido por Moro?

Essa gente que votou contra a PEC 5 em nome da autonomia do MP, não leu nada da série Vaza Jato?

Novamente, pergunta-se, Temer e Bolsonaro deram essa independência ao MP na hora da escolha do PGR? Claro que não. Temer não escolheu o primeiro da lista tríplice, e Bolsonaro não escolheu sequer quem estava na lista.

Dizer que votou contra a PEC 5 em nome da autonomia do MP que abriga uma casta servil aos interesses dos donos do dinheiro grosso, é um escracho com a cara de quem tem ao menos um único neurônio.

Fizeram a cagada? Então, assumam a responsabilidade, sem rodeios, porque cada vez que se justifica a lambança, mais melecados ficam os deputados progressistas que, ao fim e ao cabo, votaram de acordo com as redações da grande mídia em defesa do califado de Curitiba comandado por Moro.

Ainda há tempo de rever essa excrescência e reverter a lambança numa nova votação, que está custando muito caro a Freixo, hoje no PSB, e ao Psol como um todo, que votou igualmente à Tábata Amaral, também do PSB, que é cria de Jorge Lemann.

Somente uma mudança de voto para consertar o estrago que fizeram contra a população brasileira, mas contra as próprias imagens dos deputados progressistas que, inacreditavelmente, caíram nessa arapuca moralistóide.

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Política

A deputada Tabata Amaral é espinafrada nas redes por fazer lobby pela volta às aulas na pandemia

Brasil ultrapassa 134 mil mortos pela Covid-19 e 4,4 milhões de casos
País registrou 967 óbitos e 37.387 novas infecções pelo novo coronavírus, mostra consórcio de imprensa.

Enquanto isso, na posse de Pazzuello, general da saúde, Bolsonaro diz que escolas não deveriam ter fechado na pandemia.

Voltando à Tabata, ela foi bombardeada de críticas nas redes sociais após reunião com ministro da Educação, Milton Ribeiro, sobre volta às aulas.

Ela ainda anunciou em seu twitter o encontro com o ministro e teve como resposta uma saraivada de críticas sendo chamada de irresponsável e genocida.

 

https://twitter.com/CorporacaoPato/status/1306344773134028801?s=20

 

 

 

 

 

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“Lula Livre” e “quem matou Marielle” foram os gritos protagonizados pelos formandos do RenovaBR, de L. Huck

Uma das estrelas da festa foi a deputada federal Tabata Amaral, que foi eleita pelo PDT-SP, de cunho progressista, e recebe críticas por defender propostas do governo Jair Bolsonaro com viés neoliberal, como a reforma da Previdência.

De perfil neoliberal, de centro-direita, o RenovaBR, que é apoiado entre outros pelo presidenciável global Luciano Huck ecoou o coro de Lula livre na formatura das novas lideranças políticas no último sábado (7).

Segundo coluna de Mônica Bergamo, na edição desta terça-feira (10) da Folha de S.Paulo, o coro em homenagem à libertação do ex-presidente petista foi ouvido juntamente com gritos de “quem matou Marielle?” durante a festa de formatura dos alunos do RenovaBR.

Uma das estrelas da festa foi a deputada federal Tabata Amaral, que foi eleita pelo PDT-SP, de cunho progressista, e recebe críticas por defender propostas do governo Jair Bolsonaro com viés neoliberal, como a reforma da Previdência.

 

 

*Com informações da Forum

 

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Num país dominado por senhores e feitores, Tábata Amaral transformou-se em símbolo de traição ao povo

Tábata Amaral (PDT) transformou-se instantaneamente em caricatura de si mesma quando votou a favor da reforma da Previdência que massacra o povo brasileiro, mais precisamente, os pobres.

A deputada vendeu-se aos senhores, como é o caso do mecenas, Jorge Lemann, que também é patrocinador do “movimento” Vem pra Rua. E, consequentemente, todos juntos riram muito do povo e comemoraram com champagne no salão da casa grande.

Se Tábata transformou-se num símbolo master class para a rapinagem dos banqueiros e de empresários “caridosos” como Lemann, o peso de sua escolha lhe custou o símbolo da traição.

Logo depois do término da sessão que aprovou o texto base da reforma da Previdência, o twitter de Tábata Amaral sofreu uma tempestade de críticas em que a palavra traidora estava acompanhada de todos os tipos de xingamento, sinalizando que a moça que, antes, era símbolo da defesa da educação e dos professores, na verdade é o espelho do mercado e, como tal, a truculência humana é agora sua principal imagem diante da opinião pública.

 

*Por Carlos Henrique Machado Freitas