Ano: 2022

Vídeo: Bolsonaro admite já ter batido em mulher

O Brasil passa por uma situação política sem precedentes na história. É importante assistir a esse vídeo para tomar a decisão correta na hora de votar.

A democracia brasileira está em risco. Pense nisso.

Vídeo publicado com exclusividade pelo deputado André Janones.

Confira:

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Vídeos: Glauber Braga confronta Eduardo Bolsonaro; “Lambuzado de corrupção”

Deputado federal, que se reelegeu para mais um mandato, ainda foi para cima de Arthur Lira, que antes da eleição havia desejado sua derrota: “Estou de volta”.

O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ), que já protagonizou cenas célebres na Câmara, como quando chamou Eduardo Cunha de “gangster” e Sergio Moro de “juiz ladrão”, voltou a subir o tom contra adversários políticos no plenário.

Reeleito no pleito do último domingo (2), Braga voltou à Câmara nesta quarta-feira (5) e confrontou Eduardo Bolsonaro (PL-RJ) e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL).

Durante sessão no plenário, o filho de Jair Bolsonaro (PL) afirmou que o ex-presidente Lula (PT) é “bandido” e invocou o tema “corrupção”, dizendo que se o petista voltar ao poder “será pior”.

O parlamentar do PSOL, então, respondeu: “O filho do genocida, que é deputado federal, tem uma conceituação de bandido que é muito restrita, porque nunca envolve a família dele, que comprou 51 imóveis com dinheiro vivo, que colocou no gabinete do seu irmão, que hoje é senador, os parentes de Adriano da Nóbrega, matador do Escritório do Crime no Rio de Janeiro (…) E quando confrontado o Flávio Bolsonaro, o que faziam em seu gabinete, ele disse que quem cuida disso é o Queiroz, o sujeito que articulava o conjunto das rachadinhas”.

E prosseguiu: “Ainda enche a boca pra falar em corrupção quando maneja junto com o presidente da República e o presidente da Câmara orçamento secreto de 16 bilhões de reais, e aplicaram na Lei Orçamentária pro próximo ano por um valor de 19 bilhões de reais. Senhor Eduardo Bolsonaro deveria lavar a boca quando for falar de corrupção porque a verdade é que ele e a família dele estão completamente lambuzados”.

Confira

Arthur Lira

Na mesma sessão, Glauber Braga ainda foi para cima de Arthur Lira, que já ameaçou o psolista de processo de cassação e que, antes das eleições, havia expressado que torcia pela derrota do deputado no pleito.

“Um recado ao senhor Arthur Lira: volto à Câmara e agradeço à população do Rio de Janeiro de ter praticamente dobrado a votação que tive há 4 anos. As tentativas de intimidação não prosperaram e não vão prosperar”, declarou.

Veja

*Com Forum

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Padre Júlio Lancellotti é ameaçado nas redes sociais: ‘Vagabundo’

Há dois dias, ele também denunciou um ex-jogador de futebol que pedia que eleitores de Bolsonaro atropelassem quem passa fome.

O Padre Júlio Lancellotti postou em suas redes sociais uma ameaça que recebeu na tarde da última terça-feira (4/10). Na mensagem está escrito: “Padre vagabundo. Vamos passar por cima de você, seu safado”. Lancellotti é influenciador e ativista cristão dos direitos humanos e defensor de pessoas em situação de rua.

Há dois dias (3/10), o Padre também chegou a comentar a publicação de um ex-jogador de futebol, Fabrício Manini, em que ele disse que os apoiadores do atual presidente Jair Bolsonaro (PL) não deveriam ajudar quem passa fome no país.

A publicação foi feita após o anúncio do segundo turno para as eleições presidenciais. “Depois do resultado do primeiro turno das eleições, espero que todos os eleitores do Bolsonaro, assim como eu, quando encontrar alguém passando fome ou pedindo algum alimento, não ajude. Passe com o carro por cima da cabeça, pro país não ter mais despesas com esses vermes”, declarou Manini no Instagram.

O padre comentou com pesar a declaração:

https://twitter.com/pejulio/status/1576899295915409408?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1576899295915409408%7Ctwgr%5E615d754e430d5751e5a0b85f02f2e8927b48ecd8%7Ctwcon%5Es1_c10&ref_url=https%3A%2F%2Fwww.correiobraziliense.com.br%2Fbrasil%2F2022%2F10%2F5042428-padre-julio-lancellotti-recebe-ameaca-nas-redes-sociais-vagabundo.html

Como a publicação possui mensagem de ódio, a rede acabou excluindo o conteúdo.

*Com Correio Braziliense

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Lula: “quem tiver uma gota de sangue nordestino não pode votar nesse monstro que governa o país”

“Meu adversário disse que só ganhei dele porque o nordestino é analfabeto. Ele que vá pegar os votos dos milicianos, da quadrilha do Queiroz”.

Em discurso após a caminhada de campanha nesta quinta-feira (6) em São Bernardo do Campo, ao lado do ex-governador Geraldo Alckmin (PSB), do ex-ministro Fernando Haddad (PT) e do deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP), o presidenciável petista Luiz Inácio Lula da Silva criticou os ataques xenófobos de Jair Bolsonaro (PL) contra a população do Nordeste brasileiro.

Nesta quarta-feira (5), Bolsonaro associou o bom desempenho de Lula no Nordeste nestas eleições a um suposto ‘analfabetismo’ da região: “Lula venceu em 9 dos 10 estados com maior taxa de analfabetismo. Você sabe quais são esses estados? No nosso Nordeste. Não é só taxa de analfabetismo alta ou mais grave nesses estados. Outros dados econômicos agora também são inferiores na região”, disse o atual chefe do Executivo.

Lula, então, falou hoje sobre o lamentável ataque bolsonarista: “Aqui tem nordestino? Levanta a mão. Aqui tem gente que tem parente no Nordeste? (…) Ontem o meu adversário disse que eu só ganhei dele porque o povo nordestino é analfabeto. As pessoas que são analfabetas não são analfabetas por culpa delas. As pessoas que são analfabetas ficaram analfabetas porque esse país nunca teve um governo que se preocupasse com a educação.”

“E eles têm que saber que a gente não quer ser analfabeto porque a gente gosta, ele tem que saber que nós, nordestinos, ajudamos a construir cada metro de asfalto desse país, cada ponte, cada casa. Ele tem que saber que nós não queremos mais passar fome; queremos comer. Não queremos ser apenas pedreiros querendo ser engenheiros. Não queremos apenas ser empregada doméstica. Nós queremos ser médicas, sociólogas, professoras”, complementou o presidenciável petista.

“Portanto, gente, queria pedir para vocês que vocês fizessem um telefonema para os parentes de vocês no Nordeste. Quem tiver uma gota de sangue nordestino não pode votar nesse negacionista, monstro, que governa esse país. Ele tem que aprender uma lição. Ele que vá pegar os votos dos milicianos, daqueles que mataram Marielle. Ele que vá pegar os votos daqueles que são responsáveis pela morte de milhares de pessoas pela pandemia. Ele que vá pegar o voto da quadrilha chefiada pelo Queiroz que ele guardou até agora. Ele que vá pedir voto para aqueles que estão organizando a rachadinha dos seus filhos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro. Nós, paulistas de honra, nordestinos de honra, mulheres e homens trabalhadores, já tomamos uma decisão: dia 30 de outubro é 13 para governador, é 13 para presidente e Lula e Alckmin para governar esse país”, bradou Lula.

Cidadania x desmonte do país e fake news

Além de falar sobre os ataques de Bolsonaro ao Nordeste, Lula exaltou os resultados atingidos pelos governos petistas e criticou o desmonte promovido pelo atual governo: “O Brasil, no nosso tempo na Pesidência, era a sexta economia do mundo. Fizemos mais universidades do que qualquer outro presidente em qualquer outro tempo desse país, e hoje, não sei se você viu no jornal, ele [Bolsonaro] está cortando do Orçamento quase R$ 900 milhões da universidade, da mesma forma que ele negligenciou a vacina”.

O candidato do PT à presidência falou em recuperar a dignidade do povo brasileiro após o país ter voltado ao mapa da fome com Bolsonaro: “Nós estamos aqui agora porque queremos recuperar o Brasil, e o povo brasileiro só quer algumas coisas simples: primeiro, a gente quer ter o direito e trabalhar, estudar, de tomar café, almoçar e jantar todo dia, a gente quer ter o direito de ter acesso à cultura, ao lazer, de ir ao cinema, ao teatro, de poder participar de tudo aquilo que a gente constrói. A gente quer se vestir bem, comer bem, a gente não gosta só de carne de segunda ou de pescoço de frango. Eu queria dizer para vocês: a gente tinha tirado o Brasil do mapa da fome. A fome voltou. 33 milhões de brasileiros hoje vão dormir toda noite sem ter o que comer. [Para] 105 milhões falta algum problema de proteína para poder atender às necessidades do seu corpo. E o desemprego está caminhando, e as pessoas que estão trabalhando na maioria estão fazendo bico, estão trabalhando em empresas de aplicativo sem documento assinado, sem férias, sem 13º, sem descanso remunerado, não têm nem o Natal e Ano Novo para descansar”.

Lula também criticou a estratégia bolsonarista de difusão de mentiras e fake news para confundir e enganar a população: “Então nós estamos de volta, estamos de volta para recuperar o Brasil para o povo brasileiro. Para, juntos, Haddad e Lula governar o Brasil e São Paulo. Estamos juntos para dizer a vocês que vale a pena. A gente não quer arma, a gente quer livro. A gente não quer mentira, a gente quer a verdade. E aí é que entra a responsabilidade de vocês. Vocês sabem que nosso adversário é especialista em mentir. É sete ou oito mentiras por dia através das fake news, do zap e de qualquer outra forma de conversar com as pessoas. Nesses próximos 24 dias vocês têm que ficar alertas, têm que saber distinguir o que é mentira e o que é verdade, porque a verdade normalmente engatinha, enquanto a mentira corre e voa.”

“E eu preciso de vocês, o Haddad precisa de vocês. Vocês, na verdade, não são cabos eleitorais. A partir de agora vocês são candidatos a governador e candidatos a presidente da República. E até o dia 30 a gente não pode descansar. Não só no celular, mas a gente visitar cada loja, cada banco, cada local de trabalho, cada vizinho. Aquele vizinho que está mal-humorado, vamos discutir com ele e fazer uma comparação entre os governos do PT e do Bolsonaro. Vamos ver quem é que investiu mais na Educação, no emprego, no salário. Sabe quantos anos faz que não aumenta o salário? Quatro anos. Sabe quanto tempo faz que os aposentados não recebem aumento de salário? Quatro ou cinco anos. E nós vamos regulamentar para que a mulher, fazendo o mesmo trabalho, ganhe o mesmo o salário do homem, porque a mulher não pode ser tratada como cidadã de segunda classe”, concluiu.

*Com 247

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Pedro Malan e Edmar Bacha declaram voto em Lula, que avança entre economistas tucanos

Apoio de criadores do Plano Real foi divulgado em nota também assinada por Armínio Fraga e Persio Arida.

Segundo a Folha, os economistas Edmar Bacha, um dos pais do Plano Real, e Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda de Fernando Henrique Cardoso, divulgaram nota, nesta quinta-feira (6), declarando que vão votar em Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno da eleição presidencial.

Os economistas Armínio Fraga, ex-presidente do Banco Central, e Persio Arida, outro economista que participou da formulação do Real, já haviam anunciado essa opção, mas também assinam a nota.

Os quatro afirmam que a expectativa é que o candidato do PT tenha uma condução responsável na economia.

Em entrevista à Folha, Bacha, destacou que a nota conjunta busca reforçar a ideia de um consenso entre os economistas que atuaram na gestão de Fernando Henrique Cardoso e na defesa da estabilidade do país, uma vez que os signatários contribuíram para a criação do Real e o combate à inflação.

Bacha, que membro da Academia Brasileira de Letras, foi presidente do IBGE, do BNDES e fundador do instituto Casa das Garças, um centro de debates de políticas públicas no Rio de Janeiro.

“Uma nota conjunta fortalece um posicionamento que consideramos importante neste momento e também reforça nossa expectativa de que Lula terá compromisso com a estabilidade econômica, especialmente pela presença de Geraldo Alckmin na campanha e pelo aceno a Henrique Meirelles [ex-presidente do Banco Central na gestão de Lula]”, afirmou.

A nota também fortalece o alinhamento de economistas egressos do PSDB à campanha do PT. André Lara Resende, que também atuou na criação do Real, já havia aberto o voto, optando por Lula.

Bacha reforçou ainda que seus questionamentos sobre a gestão do presidente Jair Bolsonaro (PL) já eram públicos. “Avisei que não votaria em Bolsonaro, então era questão de tempo chegar a esta escolha”, disse.

Ao anunciar o seu voto em Lula, Fraga destacou estar preocupado com os rumos da política nacional.

“O mais importante para o Brasil hoje é aprimorar a política, garantindo o mais básico, a democracia, a transparência na tomada de decisões na esfera econômica, de ir fundo nos diagnósticos e fazer propostas”, afirmou.

“Precisamos restituir ao país calma, um ambiente que nos permita alargar horizontes e cuidar do desenvolvimento do Brasil.”

Arida também destacou que sua a principal preocupação era a constatação de que Bolsonaro é um risco à estabilidade institucional do Brasil.

Mas também afirmou que pesou em sua decisão o fato de a gestão bolsonarista não entregar o que prometeu na economia, bem como causar prejuízos ao meio ambiente, que deterioraram a imagem internacional do Brasil.

“Não existe, na minha opinião, uma justificativa para a permanência de Bolsonaro no poder”, afirmou.

“O desempenho na economia foi muito ruim. Ele não entregou o que prometeu. Não fez abertura de mercado, nem reforma tributária, muito menos as privatizações que prometeu. A única privatização, a da Eletrobras, é a pior da história.”

No caso do meio ambiente, Arida acredita que a gestão bolsonarista pode comprometer o futuro do Brasil.

“Brasil tem uma oportunidade extraordinária quando se observa essa questão em nível internacional: atrair investimentos externos para se tornar uma potência ambiental, um líder”, disse. “Não teremos isso no governo Bolsonaro.”

Arida foi presidente do BNDES e do Banco Central durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Em 2018, foi coordenador do programa econômico na campanha Alckmin, e é economista de sua confiança.

Apesar do apoio dos economistas peso-pesado ligados ao PSDB ao candidato petista, o partido liberou o voto no segundo turno destas eleições, e políticos tucanos declararam apoio ao presidente Jair Bolsonaro.

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A satanização de Bolsonaro contra o povo nordestino

Já se via nas redes gente chamando o nordestino de analfabeto, cabeça chata, assim como se viu o preconceito saído dos intestinos da advogada, Flávia Moraes, de Uberlândia, MG, numa fala horrorosa.

Mais tarde, foi a vez de Bolsonaro berrar, à luz crua e em claro português, seu ódio e a sua satanização pensada e formulada para culpar o povo nordestino por sua derrota para Lula no 1º turno.

O desprezo pelo povo nordestino sempre fez parte do histórico de Bolsonaro que sempre usou os preconceitos mais perversos para provar o quanto é racista, e esse racismo de ontem adquiriu caráter criminoso de quem está desesperado com a possibilidade de ver Lula consagrado nas urnas sobre sua derrota.

Bolsonaro fez um discurso odioso para sua falange, para aqueles que o admiram justamente por isso. Mas a questão é maior do que um preconceito de momento. Esse racismo, como já dissemos, é parte da história de Bolsonaro que nunca teorizou essa questão, sempre que, em público, referiu-se ao povo nordestino, era de forma mais que depreciativa, como mostram diversos vídeos na internet. Sua intenção sempre foi satanizá-lo.

Mas neta quarta-feira (5), Bolsonaro foi muito além, porque não conseguiu represar o que carrega na alma como parte de seu patrimônio satânico.

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Apoios de Moro e Deltan a Bolsonaro causam revolta em grupos de procuradores

Em discussão no WhatsApp, ex-Lava Jato são acusados de “jogar no lixo” o legado da operação.

De acordo com Malu Gaspar, O Globo, as declarações públicas de apoio de Sergio Moro e Deltan Dallagnol à reeleição de Jair Bolsonaro provocaram revolta no Ministério Público e incendiaram um grupo de WhatsApp em que estão mais de 200 procuradores da República, todos da área criminal e ligados ao combate à corrupção.

Moro, eleito senador pelo União Brasil do Paraná, e Deltan, eleito deputado pelo Podemos, declararam apoio a Bolsonaro pelas redes sociais na terça-feira,. Rosângela Moro, mulher do ex-juiz eleita deputada federal por São Paulo, não se manifestou publicamente.

A discussão no grupo de procuradores começou depois que alguns compartilharam uma nota pública da ONG Transparência Internacional publicada na quinta-feira (5), repudiando o fato de Moro e Dallagnol terem “evocado a luta contra a corrupção para expressar seu apoio a Jair Bolsonaro”. A Transparência afirma no documento que “associar luta contra a corrupção ao apoio a Bolsonaro é “prestar um desserviço à causa e desvirtuar o que ela fundamentalmente representa”.

O texto recebeu uma série de mensagens de apoio e de indignação com Deltan e Moro.

Nas mensagens, os procuradores acusaram de incoerência os ex-colegas, por dizerem que são contra a corrupção e aderirem a “um governo que tem orçamento secreto, Ciro Nogueira, Fernando Collor e Valdemar da Costa Neto”.

Para alguns procuradores, a adesão “joga no lixo” todo o trabalho que da operação e “queima” a instituição do Ministério Público.

Em resposta , um procurador que atuou na Lava Jato escreveu que, por terem impulsionado suas carreiras políticas a partir da operação, os dois tinham o dever de respeitar esse legado, assim como os colegas que continuam tocando os processos.

Uma procuradora concordou, dizendo que ambos tinham que ter no mínimo ficado quietos – algo que, nas palavras dela, nunca conseguiram fazer.

Já uma outra integrante do grupo, que assumiu parte do acervo da Lava Jato, reclamou que a atitude dos ex-colegas faz com que os atuais procuradores da operação fiquem parecendo membros de campanha, por terem que defender um trabalho que está sendo queimado como algo político-partidário.

Em meio à discussão, um integrante do grupo lembrou que, assim que Augusto Aras foi escolhido para comandar procuradoria-geral da República por Bolsonaro, ignorando a lista tríplice da categoria, Deltan enviou um email para a rede de membros do MP pedindo que “dessem um voto de confiança a Aras”.

Na época, apesar de ter provocado mal estar, a atitude foi vista como uma tentativa de composição com o PGR para tentar “salvar” a Lava Jato. No grupo, ontem, já estava sendo encarada de forma diferente.

Nas palavras de um procurador com quem conversei e que também se manifestou no grupo, “Deltan e Moro privatizaram os ganhos da Lava Jato e socializaram as perdas. Colocaram todo o Ministério Público na maior crise institucional de sua história. Eles estão fazendo com que fique fácil sustentar o desmonte da instituição”.

As poucas tentativas de “passar pano” para os dois ex-Lava Jato no grupo foram prontamente rechaçadas. As trocas de mensagens continuavam intensas até a manhã desta sexta-feira , com vários membros aproveitando a ocasião para descarregar suas críticas.

O curioso é que, assim que foram eleitos, Moro, Deltan e Rosangela postaram mensagens nas redes sociais e deram declarações sugerindo um renascimento da Lava Jato, “como uma fênix”.

Pela reação dos ex-colegas, contudo, eles terão que buscar outra bandeira para transformar no mote de seus mandatos.

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Mídia deve assumir seu papel na naturalização da extrema-direita no Brasil

Mensalão e Petrolão são escândalos de corrupção fincados na cabeça dos brasileiros. São, também, diretamente associados ao PT.

Foram revelados durante administrações petistas e nós da imprensa demos a eles seus devidos tamanhos.

É inaceitável que dinheiro público seja desviado, especialmente se houver uma organização criminosa para fazê-lo.

Deixa eu falar um pouco do caso que ficou conhecido como Petrolão.

Em 1989, o jornalista Ricardo Boechat ganhou um prêmio Esso com uma reportagem sobre a corrupção na Petrobras.

Em 1993, finalmente uma CPI foi instaurada para investigar o esquema em que um cartel de empreiteiras desviava verbas do orçamento da União corrompendo políticos. Eram “os anões do orçamento”, um nome ruim se a intenção era comunicar o tamanho da roubalheira. Petrolão, por outro lado, é um nome ótimo. Pena que só pensaram nele anos depois. Mas voltemos ao fio de ideias.

A CPI deu apenas em um processo, contra o jornalista Paulo Francis. Ou seja, não deu em nada.

FHC, em 1995, nomeou Geraldo Brindeiro como procurador-geral da República e renovou por três vezes o seu mandato. Dos 626 inquéritos que chegaram às mãos de Brindeiro na PGR, apenas 60 denúncias foram encaminhadas. Por isso ele ficou conhecido como engavetador geral da República.

Diante dessa indecência promovida por FHC, em 2001 membros do Ministério Público exigiram que FHC respeitasse a lista tríplice de nomes. FHC ignorou e renomeou Brindeiro.

Aí entra o PT no governo. Lula, ao assumir, fez logo de cara uso da lista tríplice e nomeou o nome mais votado pelos membros do MP sem questionar.

Entre 2003 e 2009, com Lula portanto, o número de operações realizadas pela Polícia Civil foi de 18 para 236. A PF passou a se concentrar em crimes contra os cofres públicos.

Em 2007 foram 183 operações e 2800 pessoas presas. Não tinha Lava Jato, não tinha manchetes diárias, não tinha eco na mídia. Por que, você deve se perguntar.

A PF foi reformada durante as administrações de Lula. Autonomia, melhores salários e operações de combate à corrupção.

Outra vez: estou apenas listando fatos facilmente comprovados.

O PT atuou para que escândalos de corrupção viessem à tona. Coisa que nem Sarney, nem FHC fizeram – muito pelo contrário. A mídia não divulgou as coisas desse jeito.

Esses dados nos indicam que o PT não foi o partido que inventou a corrupção, nem mesmo o partido que a organizou no Brasil.

Não se trata de tirar sua responsabilidade, mas de colocá-la em seu devido lugar dando a ela seu real tamanho.

Jornalismo, vamos lembrar, também é contexto. Mas mesmo quem compreende que nenhum desses esquemas de desvio de verba foi montado nas administrações petistas confere ao PT a exigência do desmantelamento – que não foi feito.

Por que quem veio antes de Lula nunca foi responsabilizado pelo não desmantelamento?

Por que FHC nunca foi responsabilizado pelo acobertamento? Por que os atuais escândalos de corrupção não ganham nomes populares como Mensalão e Petrolão? Por que não estão nas manchetes diárias?

Os nomes escolhidos para nomear os esquemas de corrupção desvendados durante as administrações petistas são ótimos.

Eles comunicam a grandeza dos desvios. A imprensa pegou esses nomes e cravou no noticiário sem cessar por anos.

Uma ida ao Manchetômetro da UERJ, e tudo pode ser comprovado.

O Manchetômetro, aliás, é um site de acompanhamento da cobertura da grande mídia sobre temas de economia e política produzido pelo Laboratório de Estudos de Mídia e Esfera Pública (LEMEP) que não tem filiação com partidos ou grupos econômicos.

Mas voltemos ao encadeamento de ideias.

Diante de todos os prejuízos do Mensalão, é de se imaginar que, havendo qualquer coisa parecida, o peso que nós da imprensa daríamos a isso seria o mesmo.

Vejamos o orçamento secreto, que, para Simone Tebet, pode ser o maior escândalo de corrupção do Planeta (vídeo abaixo).

Os números do orçamento secreto deixam, desde já, o Mensalão como brincadeira de criança.

Falemos do nome: orçamento secreto.

O que ele comunica? Nada.

Orçamento é uma palavra aborrecida e secreto não tem rejeição.

Mesmo com esse nome tedioso, a pergunta é: o escândalo está nas manchetes? Não. Deveria? Sim.

Com enorme destaque. Todos os dias.

A família Bolsonaro comprou 51 imóveis com dinheiro vivo. Está nas manchetes? Esteve por menos de uma semana. E aí sumiu.

E se fosse o Lula? O que teria acontecido?

Dá pra gente imaginar dado que a visita a um apartamento em obra levou Lula para a cadeia.

O apartamento em questão, aliás, foi chamado de triplex o tempo inteiro pela mídia. Vocês podem tentar adivinhar por que foi assim nomeado?

O escândalo do orçamento secreto deveria estar em destaque nas manchetes na mesma medida do que foi feito com o Mensalão.

Ou talvez até mais porque estamos diante de uma eleição que pode acabar com o que resta de democracia.

E esse aspecto também deveria ser ressaltado diariamente pela imprensa: Bolsonaro fala em golpe, ameaça o golpe, acha que adversário político deve ser exterminado e é risco real e imediato às nossas vidas.

Mas vamos deixar pra lá a desumanidade em Bolsonaro e falar de corrupção, esse assunto tão importante para definir votos segundo muitos.

Há pelo menos 26 casos de corrupção associados ao governo Bolsonaro: funcionários fantasmas no gabinete do presidente e dos filhos, apoio aberto a milícias no Rio, os repasses para a conta de Michelle, o advogado de Bolsonaro escondendo Queiroz em sua casa, obras feitas pelo ministério da saúde sem licitação, esquema de contrabando de madeira ilegal no Ministério do Meio Ambiente, vacina sendo negociada pelo Ministério da Saúde pelo triplo do preço, pedido de propina de um dólar por cada dose comprada da vacina AstraZeneca.

Seguir usando nomenclatura tediosa para comunicar cada um deles não faz a informação chegar à população com a força que deveria chegar.

Para o orçamento secreto, por exemplo, nomes como “O Mensalão de Bolsonaro” seriam mais honestos.

É o que é: o Mensalão de Bolsonaro. Por que não estamos comunicando dessa forma?

E as rachadinhas? O que são as rachadinhas?

São o crime organizado institucionalizado. Há três décadas.

A escolha do nome, no diminutivo e usando um verbo que comunica solidariedade (o que é rachar?) não ajuda na divulgação e compreensão do tamanho da roubalheira.

Esquema de corrupção, crime organizado, extorsão? Um pouco de criatividade nos faria encontrar um nome que pudesse comunicar todo o horror do que é esse esquema institucionalizado por Bolsonaro e seus filhos (leiam o livro de Juliana Del Piva, “O negócio do Jair”).

Ninguém mais pode questionar o fato de que Lula e sua frente ampla são os únicos atores capazes de nos livrar da ameaça de um segundo mandato de Jair Bolsonaro – um mandato que como ensina o livro “Como as democracias morrem” sacramentaria o golpe, o fim da Amazônia, das instituições, dos direitos humanos etc.

Por que o noticiário ainda se refere a essa frente como “Lula” ou “O PT” apenas? Por que não chamar de Frente Ampla Democrática?

Comunicar é repetir. Temos a obrigação de repetir, de nomear as coisas corretamente, de não nos omitir.

Esse é o papel da imprensa em tempos de paz, mas é ainda mais em tempos de guerra.

Existe apenas uma força mobilizando o campo fascista nessas eleições, e ela se chama antipetismo. O antipetismo é uma paranoia delirante que foi incansavelmente promovida pela imprensa.

O já igualmente histórico e infame editorial do Estadão do “Uma escolha muito difícil” fez coisa demais pela naturalização da extrema direita nesse país.

A cada absurdo não confrontado dito diante das câmeras por Bolsonaro estamos naturalizando a extrema direita.

A cada mentira não verificada dita em debate, idem. Não são mentiras sobre o número de escolas abertas em seu mandato. São mentiras que visam instalar paranoia, medo, bloqueio da imaginação e depressão. Não combatê-las é, proposital ou acidentalmente, naturalizar o fascismo que pulsa em Bolsonaro e em seus métodos.

Não bastaram 13 anos de governos democráticos para que o PT fosse aceito. A esquerda segue sendo demonizada, enquanto a extrema direita é naturalizada pela mídia.

Nós da imprensa precisamos assumir nosso papel na legitimidade da extrema direita no Brasil.

Aceitar sem questionar que nomes como Paulo Guedes (colunista de O Globo por dez anos), Kim Kataguiri, Helio Beltrão, Merval Pereira, Augusto Nunes, Alexandre Garcia etc sejam vozes normalizadas e centrais nos maiores veículos e que não encontram contra-argumentação nos trouxe até aqui.

Quando Guilherme Boulos foi contratado como colunista da Folha, os mesmos que sempre aceitaram os nomes acima – que hoje vão sendo desmascarados como sendo de extrema direita – berraram em revolta e indignação.

Boulos não!

Por que Boulos não? Kataguiri pode, Beltrão pode, Nunes pode, mas Boulos não?

Merval pode, mas Boulos não?

Essa semana, o governador Romeu Zema foi entrevistado na GloboNews e disse que Bolsonaro não representa ameaça à democracia. Não foi questionado. Sua palavra ficou como a palavra final.

Silenciar diante de uma declaração mentirosa como essa é compactuar. Não estamos aqui falando de achismos ou de desejos. Estamos falando de fatos.

Em dois minutos podemos listar vinte motivos para contra-argumentar Zema. Não foi feito.

Todo mundo pode não gostar de Lula, do PT, do petismo, da esquerda.

Democracia comporta conflitos e disputas.

Direita e esquerda são campos válidos. Mas seria preciso começar a dizer em alto e bom som que a esquerda que o PT representa nunca pregou o extermínio do campo adversário.

E a extrema direita que Bolsonaro representa prega isso todos os dias há quatro anos. Não estamos falando de simetrias. É hora de a imprensa assumir um lado nessa história.

Agora mais do que nunca precisamos nos agarrar aos fatos e não a crendices e preconceitos porque a ameaça de colocarmos os dois pés num regime fascista está no horizonte.

Derrotar Jair Bolsonaro e seus métodos milicianos de gestão e de institucionalização de assédios é a missão de qualquer pessoa que acredite em democracia. E é a da imprensa.

Não é preciso muita coisa. Basta as palavras certas, manchetar os escândalos de corrupção, confrontar as mentiras ao vivo e repetir, repetir, repetir.

No dia 2 de janeiro de 2023 poderemos voltar a fazer oposição justa, coerente e honesta ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva com a certeza de que nossas vidas não serão submetidas a nenhum tipo de assédio ou de extermínio institucional.

Preciso ressaltar que se por um lado a imprensa tem papel decisivo na naturalização da extrema direita, ela também tem papel decisivo em abrir as frestas para que os escândalos de corrupção sejam trazidos à luz do dia.

Foi assim no Mensalão, no Petrolão, no esquema de distribuição de fake news de Bolsonaro em 2018 por Patricia Campos Melo e agora, com Juliana Dal Piva, com sua investigação de quatro anos sobre quem é Jair Bolsonaro e sobre seus métodos de atuação.

Reforço a recomendação para que leiam o livro ” O Negócio do Jair” enquanto é tempo.

*Milly Lacombe/Uol

Pesquisa Ipec 2º turno para presidente

Lula tem 51% no 2º turno, e Bolsonaro, 43%.

Foram entrevistadas 2.000 pessoas, entre os dias 3 e 5 de outubro, em 129 municípios; margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos. Pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02736/2022.

Pesquisa do Ipec divulgada nesta quarta-feira (5), encomendada pela Globo, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 51% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 43%. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

  • Lula (PT): 51%
  • Bolsonaro (PL): 43%
  • Branco e nulo: 4%
  • Não sabe: 2%

No primeiro turno da eleição 2022, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

*Com G1

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