Ano: 2022

Vídeo: Bolsonaro é cruel, perverso, como mostra esta excelente propaganda eleitoral de Lula

O PT tem feito excelentes propagandas de Lula no horário eleitoral, este é mais um deles que esfarela o “patriotismo” de um presidente que odeia o povo brasileiro, sobretudo os pobres.

Bolsonaro tenta impedir a todo custo que o país avance.

Assista:

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O traque de Ciro Gomes

Sejamos francos, o pronunciamento de Ciro foi um chulé.

Aquilo foi um rascunho borrocado, um abuso à inteligência alheia, uma quarta -feira de cinzas fora de época.

O trôpego Ciro, na sua 4ª e mais anêmica campanha presidencial, praticamente explicou seu mais retumbante fracasso.

Um sujeito perturbado pela vaidade, num conflito existencial de dar pena, pois comportou-se como um político de distrito, tal o provincianismo do pobre diabo.

Deselegante, como sempre, Ciro usou a internet como meio de comunicação para não dizer nada, depois de anunciar o envio de um sedex-10 que geraria uma mudança de rumos no resultado das eleições.

A carga chegou ao local de entrega e, dentro, a montanha havia parido um rato.

Foi um discurso particular, documentado pelas redes, em que Ciro, ao centro, parecia regar um jardim de capim seco com a quantidade de eleitores que ainda lhe restam. Ou seja, uma sessão eleitoral, se muito, principalmente se comparada ao exército que o boquirroto acha que tem.

Ciro fez um discurso de prestador de serviço, falou, falou, e não disse rigorosamente nada. A rigor, como diria o Brizola, Ciro foi Ciro, um traque.

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A Globo tem credibilidade para promover um debate político de presidenciáveis?

Não é preciso relembrar que o golpe em Dilma, pra lá de comprovado, foi uma farsa, sobretudo com carimbo do Ministério Público Federal, que concluiu que não houve crime de pelada fiscal, o que a mídia praticamente não noticiou.

Menos ainda é preciso relembrar a confessada farsa que Boni, da Globo, armou no último debato entre Lula e Collor.

Ou seja, Lula vai debater em um lugar que é golpe em pó, em estado puro, digamos que a Globo esteja alguns degraus acima de uma mídia  industrial tradicionalmente golpista, pelo seu tamanho, mas sobretudo por sua arrogância.

Pior, não há na historia dos Marinho um único episódio da vida nacional, que eles não tenham se posicionado e exercido um ativismo vil contra os pobres, os trabalhadores e os negros.

Se a Globo atende a interesses externos, isso é problema dela, o nosso problema é com ela, porque não há nada nesse país, nem mesmo Bolsonaro e sua falange de milicianos, que deteste tanto os brasileiros pobres e negros quanto a Globo. Isso é histórico, é uma das marcas da oligarquia brasileira.

Vou ainda mais longe, a Globo, com Lula, repetirá a mesma fórmula que usou contra Getúlio e Brizola, que até hoje ignora a existência deles. É como se quisesse enterrar e salgar.

O mesmo pode-se dizer de Jango e, com Lula, não será diferente. Para a Globo, mesmo não sendo formalmente um partido, não existe um adversário político, existe inimigo de vida.

Há um ódio encroado no DNA dos Marinho contra qualquer um que ouse beneficiar os mais pobres, os trabalhadores e negros. E é essa gente que promoverá o último debate do primeiro turno.

Para se ter uma ideia de que nada mudou no comando do império Globo, é só ver as perguntas feitas para Lula sobre aquelas falácias de corrupção e as que foram engavetadas por Bonner e Renata Vasconcellos sobre o esquema de formação de quadrilha e peculato dentro dos gabinetes do clã Bolsonaro, chamado, de forma eufêmica, de rachadinha, principalmente quando se descobre 107 imóveis comprados pela família Bolsonaro, sob a batuta de Bolsonaro, em que 51 desses imóveis, registrados em cartório, foram pagos com malas de dinheiro vivo, o que, na soma, daria mais do que aquela foto pornográfica do banker de Geddel Vieira Lima.

Poderia se perguntar, o que são R$ 26 milhões perto dos R$ 2 bilhões que o ex-juiz, ex-ministro de Bolsonaro, Sergio Moro, junto com Dallagnol, estava prestes a enfiar no bolso? Dinheiro de propriedade da Petrobras, devolvido pelo Departamento de Justiça Americano, que os dois ex-heróis da Globo usariam para montar, imagina isso, uma fundação privada de combate à corrupção.

O roubo só não se consumou, porque a PGR, Raquel Dodge e e o ministro do STF, Alexandre de Moraes abortaram a malandragem dos dois pilantras, elevados e premiados pela Globo com o prêmio de “Faz Diferença”.

Poderia aqui listar um número sem fim de razões para afirmar que a Globo não tem envergadura moral para promover qualquer debate, que fará o último debate presidencial a dois dias do primeiro turno.

E aqui vai a minha opinião, dependendo do resultado das pesquisas que apresentam mais confiabilidade, se Lula tiver avançado consolidando sua vitória no primeiro turno, ele não deveria ir ao debate, como fez no SBT, o que esfaziaria, como esvaziou a audiência da TV de Silvio Santos.

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Governo Bolsonaro corta e para maior programa de acesso à água do Nordeste

A agricultora Ivone Valéria da Silva, 45, precisa andar 4 km da sua casa até um pequeno barreiro na comunidade Itapeipu, em Jacobina, no sertão baiano, para buscar água. Sem uma cisterna em casa, ela e o marido, Julivaldo de Jesus, 38, fazem esse trajeto a cada dois dias.

“Temos um jegue e uma charrete para isso. Uso essa água para beber, cozinhar e tomar banho”, conta ela, mostrando a água com aspecto sujo que armazena em um galão com capacidade para apenas 200 litros.

Ao longo dos quatro últimos anos, o governo federal reduziu e em 2022 praticamente parou as construções de cisternas, tecnologia fundamental para garantir o acesso à água a famílias que convivem com a seca.

As cisternas para uso humano são grandes caixas de água com capacidade para armazenar 16 mil litros de água da chuva ou aquela colocada por carros-pipa (em épocas de seca). No caso, para armazenar água da chuva, são instaladas calhas ao longo do telhado que despejam o líquido diretamente na cisterna.

Nos últimos meses, o governo tem executado apenas contratos antigos ou feito cisternas com verbas destinadas por emendas parlamentares.

Em junho, o programa entregou apenas 18 equipamentos, o recorde negativo desde que ele foi lançado, no final de 2003.

Entre 2003 e de 2018, o governo federal entregou 929 mil cisternas de água para consumo humano (além desse tipo, há ainda as cisternas para produção e escolares, ambas com capacidade de guardar 52 mil litros de água).

No governo de Jair Bolsonaro (PL), de janeiro de 2019 até junho deste ano, foram apenas 37,6 mil. O número de equipamentos entregues vem caindo a cada semestre desde 2018.

O pequeno número de obras tem relação direta com o baixo nível de investimento federal. Além de colocar menos dinheiro no orçamento, o governo não vem executando os valores previstos.
Em 2020, por exemplo, foram orçados R$ 74,7 milhões, mas apenas R$ 2,5 milhões foram executados. Neste ano, até o dia 21, apenas R$ 160 mil foram executados.

À espera de uma cisterna A falta de uma cisterna traz problemas a quem vive no semiárido. Ivone da Silva conta que a água que traz do pequeno barreiro ainda serve para manter uma pequena plantação de pés de acerola, banana, tomate e coco.

Sem cisterna a dificuldade é muito grande, não dá para plantar muita coisa. Quando não é época de estiagem, ainda pego água aqui do lado, no tanque aqui dos meus vizinhos. Mas essa época de seca é sofrimento.”Ivone da Silva, agricultora”.

Sem alavancar as plantações pela falta de água, ela não consegue produzir em quantidade suficiente para vender e aumentar sua renda. Por isso, a família dela —que inclui na mesma casa um filho de 17 anos e um neto de 9— sobrevive apenas do Auxílio Brasil.

*Com Uol

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Com Dilma, Chico e Esquivel, o imperdível documentário A Fantástica Fábrica de Golpes. Assista-o já e compartilhe!

31 de agosto de 2016. O Senado brasileiro escreve a mais vergonhosa página de sua história. Por 61 a 20, aprova o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT) pelo infundado crime de responsabilidade baseado nas chamadas “pedaladas fiscais”.

20 de setembro de 2022. Após 6 anos e 20 dias, a ex-presidenta Dilma e equipe tomam ciência de que a 5ª Câmara de Coordenação e Revisão de Combate à Corrupção Ministério Público Federal (MPF) arquivou o inquérito que investigava as supostas pedaladas fiscais.

Essa decisão, unânime, foi aprovada em 7 de fevereiro pelo MPF, que não a publicizou na época.

“A verdade veio à tona”, disse Dilma Rousseff em nota oficial, publicada no seu blog.“Demorou, mas a Justiça está sendo feita”.

Na verdade, a decisão do MPF tem dois efeitos práticos:

1. Sepulta de vez qualquer denúncia contra a ex-presidenta Dilma. É fim de caso, mesmo!

2. Confirma o que já sabíamos desde 2016: Dilma foi vítima de um golpe, travestido de impeachment.

Mais precisamente de um golpe político, parlamentar, jurídico e, claro, midiático.

O golpe que derrubou Dilma não teria se concretizado sem o apoio maciço e as estratégias de manipulação da grande mídia, em especial da Rede Globo.

“Em 2016, foram inúmeras noites mal dormidas. Assistimos em agonia a democracia brasileira desmoronar”, relembram os jornalistas brasileiros Victor Fraga e Valnei Nunes, que há anos residem em Londres, no Reino Unido.

Era apenas o começo da tragédia que vivemos hoje em dia.

“Em seguida, vieram a campanha de lawfare e a prisão política de Lula e ascensão da extrema direita encarnada por Jair Bolsonaro, declaradamente defensor da ditadura militar e da tortura de presos políticos”, prosseguem.

“A grande mídia e as fake news tiveram um papel fundamental nesse processo”, salientam.

“Aí, decidimos realizar o documentário A Fantástica Fábrica de Golpes”, revelam Fraga e Nunes, que são os diretores.

 

 

 

 

 

 

 

Os jornalistas Victor Fraga e Valnei Nunes são os diretores do documentário A Fantástica Fábrica de Golpes

O filme é uma produção anglo-brasileira.

Estreou em Cuba, no Festival de Havana, em dezembro de 2021.

Percorreu diversos festivais europeus, entre os quais o prestigoso BFI, no Reino Unido, onde foi lançado em 29 de maio de 2022.

Atualmente, está em cartaz em nove cinemas de capitais brasileiras.

No entanto, devido ao crucial momento do Brasil, Fraga e Nunes decidiram, às vésperas das eleições, disponibilizar gratuitamente o filme a um pool de mídias alternativas, entre os quais o Viomundo.

Assista-o já! Está ao final.

A temporada é curtíssima.

Vai até amanhã, segunda-feira, 26-09.

O filme levanta questões urgentes.

O objetivo é fazer com que as pessoas reflitam sobre a situação do País e questionem a informação que recebem via grande mídia e redes sociais.

Ao longo dos últimos três anos, Fraga e Nunes viajaram por 11 cidades brasileiras e cinco países na Europa e América do Sul para coletar imagens exclusivas e entrevistar várias pessoas famosas, entre as quais: a ex-presidenta Dilma Rousseff, o Prêmio Nobel da Paz Adolfo Perez Esquivel, o cantor e compositor Chico Buarque, o advogado britânico de direitos humanos Geoffrey Robertson, o jornalista Glenn Greenwald e o ativista Jean Wyllys.

“Nosso filme é um registro histórico e uma ferramenta de denúncia. Precisamos aprender com os erros cometidos nos últimos anos para que Brasil se livre de sua longa tradição de golpes de estado”, concluem Victor Fraga e Valnei Nunes

https://youtu.be/M6ja8zpeluY

*Com Viomundo

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Investigadores do escândalo do MEC dizem que há uma “bomba” sobre interferência de Bolsonaro na PF

O material inédito já foi enviado para a ministra Cármen Lúcia, responsável pelo caso no STF.

Segundo o GGN, os investigadores do esquema de corrupção no Ministério da Educação (MEC) afirmaram que na apuração sigilosa, que tramita no Supremo Tribunal Federal (STF), há uma “bomba” sobre a interferência do governo de Jair Bolsonaro (PL) no caso. As informações são da coluna de Rodrigo Rangel, no site Metrópoles.

Os policiais teriam feito o recado chegar a seus superiores. “Trata-se de uma prova tão explosiva a ponto de dirimir todas as dúvidas que cercam as suspeitas de que dirigentes da Polícia Federal e figurões do governo Jair Bolsonaro agiram para interferir no rumo das investigações”, escreveu o colunista.

O material inédito já foi enviado para a ministra Cármen Lúcia, responsável pelo caso no STF. Também está nas mãos da ministra um pedido para que Bolsonaro seja incluído entre os investigados por ter supostamente alertado o ex-ministro Milton Ribeiro de que ele seria alvo de uma operação.

Também está com a magistrada um pedido feito pelo delegado Bruno Calandrini, responsável pela investigação, para que a cúpula da PF seja presa por impor obstáculos ao bom andamento da investigação.

“Fontes a par do assunto ouvidas pela coluna dizem esperar que Cármen Lúcia decida sobre os pedidos apenas depois das eleições, para não dar margem a questionamentos relacionados aos possíveis efeitos do caso sobre a campanha”, relatou o jornalista.

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Debate no SBT: câmera flagra Ciro cochichando com Bolsonaro

Durante o debate dos presidenciáveis no SBT, Ciro Gomes (PDT) foi flagrado cochichando com o presidente Jair Bolsonaro (PL). O momento foi capturado durante uma das perguntas e respostas entre Ciro e a candidata pelo União Brasil, Soraya Thronicke.

No debate, Ciro Gomes estava no lado direito de Jair Bolsonaro (PL). O candidato do PDT coloca a mão sobre a boca e fala algo enquanto a senadora se defendia de algumas acusações que o presidente fez anteriormente.

Os principais candidatos à Presidência da República participaram neste sábado (24/9), do debate ao vivo. São eles: Jair Bolsonaro (PL), Ciro Gomes (PDT), Simone Tebet (MDB), Soraya Thronicke (União), Felipe d’Ávila (Novo) e Padre Kelmon (PTB). O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) avisou que não compareceria devido a um conflito de agenda.

*Com Correio Braziliense

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Isso nos custa caro, até porque não trabalhamos com assinatura ou publicidades, apenas com um mal-ajambrado e mísero sistema de monetização que faz do blog pensionato, mas que resulta numa verdadeira mixaria para expor marcas e produtos em nosso espaço.

É ingenuidade imaginar construir um blog a partir dessa receita pífia, sem contar com a solidariedade dos nossos leitores.

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Por que não deu certo para nenhum candidato que participou do debate do SBT?

Como ficou claro, Bolsonaro, o imbrochável, saiu do debate de vara curta.

O troço pegou tão forte nas redes, em nome do macho brasileiro, que os bolsonaristas atacaram até a ex-bolsonarista, Soraya Thronicke.

Bolsonaro mentiu como sempre e não conseguiu explicar sequer por que os militares usam cal para pintar meio-fio e árvores, que fará dar qualquer explicação técnica sobre a máquina do seu governo absolutamente colapsado.

Não há outro figurino possível para Bolsonaro que não seja a de um tapado de pedra.

Ciro Gomes, mais uma vez, provou que é o mais bem preparado para ser Ciro Gomes. Ciro é um Eymael rococó. Somando todos os votos que teve nas três eleições para a presidência que disputou, não daria para ir ao segundo turno.

Por isso, não me peçam pra levar Ciro a sério, ele acha que esqueci que, em 2018, ele foi o primeiro a correr atrás do apoio do Centrão?

Ciro não está à direita, nem à esquerda, está no centro do seu umbigo. O sujeito fala um javanês empolado como um produto de confeitaria que não tem qualquer conteúdo no recheio, só palavrório da rebimboca da parafuseta.

A metamorfose do Cirão para o Olavão, está cômica. Não demora o veremos  teorizar em defesa da cloroquina.

Simone Tebet é aquilo, três fases de efeito e depois passa a andar em círculos.

Soraya Throniche, que emplacou um meme ao chamar Bolsonaro de vara curta, conseguiu alguma visibilidade.

Felipe D’Ávila, no debate chatérrimo, destacou-se como o chato da noite. Esse privatizou até a alma.

Que padre é aquele com quem nem a feminista de ocasião, Simone Tebet se confessaria?

Como disse um amigo, “Provavelmente a equipe do Lula achou “muito estranho” o SBT convidar o tal padre Kelmon pro debate (e não chamar Sofia Manzano (PCB), Vera Lúcia (PSTU), Léo Péricles (UP)….). Tava na cara que o tal padre estava lá a pedido da campanha do Bolsonaro (em acordo com o SBT) para levantar a bola pra ele (de quebra tornar o padre conhecido) e atacar o Lula… Melhor ele não ter ido ao debate mesmo…”

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Bolsonarismo militar perdeu as condições de dar um golpe

Iniciativa fraquejara entre temores do próprio presidente ou prováveis indecisões do bolsonarismo militar.

O golpe se antecipa às urnas, sob a forma de uma derrota de Bolsonaro já consumada, mas ainda a se mostrar. Como uma batalha já decidida antes do seu fim reconhecido. O golpe está golpeado de morte.

Seja como alternativa ou preventivo, o golpe de Bolsonaro fraquejara entre temores do próprio ou prováveis indecisões do bolsonarismo militar.

A inutilidade em que terminaram suas situações mais ameaçadoras indicava o improviso na protelação dos planos. E o tempo a mais não os favoreceu.

Comprovada a viabilidade da derrota eleitoral de Bolsonaro e, seguindo o modelo do ultradireitista Steve Bannon, o consequente ataque de militares ao sistema eleitoral, iniciou-se um novo processo: a formação de um ambiente internacional, sobretudo no Ocidente, em defesa da democracia no Brasil.

Até há pouco, e por desatenção ou política, imprensa e TV expuseram os fatos desse processo o mínimo possível, e meio às escondidas. Há países em que liberdade de expressão é o nome social da liberdade também de omitir e deformar.

Os militares latino-americanos são reconhecidos mundo afora como forças do conservadorismo e golpistas.

A renitente ação do Ministério da Defesa e de militares do Exército contra a segurança das urnas e da apuração, mais do que comprovada, terminou por provocar a tomada de posição até de governos em defesa do Estado de Direito e do sistema brasileiro de votação.

Vários deles são vizinhos, mas são numerosas as reações originárias do governo dos Estados Unidos e de países europeus, da ONU, da polêmica OEA, de universidades célebres, do Parlamento Europeu e de entidades importantes no mundo.

E da chamada mídia influente, inclusive baluartes da centro-direita como The Economist e Bloomberg/Businessweek.

O ambiente internacional armou-se contra o golpismo. Está escandalizado com o Brasil de Bolsonaro, o simpático Brasil outra vez ameaçado pelo grupo da tortura, das cassações, de “umas 30 mil mortes” na “limpeza” anunciada por Bolsonaro.

O bolsonarismo militar perdeu as condições de dar um golpe. Antes ou depois da eleição presidencial.

Como a irracionalidade por má formação é típica do militar golpista, o bolsonarismo pode levar seu plano adiante. Pode até impor-se. No primeiro momento, porque não terá condições de se sustentar.

Os pronunciamentos externos contra o golpe envolvem uma disposição que não é gratuita: sua essência é o temor incutido pela escalada da direita extremista.

O golpe bolsonarista encontraria uma barragem intransponível, por não convir a forças poderosas econômica e militarmente. A proximidade dos governos direitistas com Putin é uma das diversas explicações. Que os bolsonaristas militares não veem e não ouvem, com a mira posta nas urnas inimigas.

*Folha

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