Ano: 2022

TRE-RJ tem maioria para barrar candidatura de Silveira ao Senado

O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) formou maioria para cassar a candidatura de Daniel Silveira (PTB-RJ) ao Senado Federal nas eleições deste ano. O julgamento, porém, só deve ser concluído na próxima semana, uma vez que ainda restam os votos de dois desembargadores.

Cinco desembargadores foram a favor de rejeitar a candidatura do deputado federal ao cargo de senador no próximo pleito eleitoral. Ainda restam votar os magistrados Tiago Santos e Kátia Junqueira.

A maioria do TRE-RJ seguiu a procuradora regional eleitoral Neide Cardoso de Oliveira. Ela defende que o indulto individual concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) não afasta a inelegibilidade do parlamentar. “Não é de hoje que o indulto não alcança os efeitos secundários da pena”, enfatizou o procuradora.

Caso a decisão seja confirmada, Silveira fica impedido de utilizar recursos públicos de campanha e ainda está obrigado a ressarcir os montantes que tenha, eventualmente, recebido do Fundo Partidário e do Fundo Especial de Financiamento de Campanha.

Relembre

Em abril deste ano, por 10 votos a 1, o parlamentar foi condenado à inelegibilidade, prisão de 8 anos e 9 meses e o pagamento de multa de R$ 192,5 mil, após ameaçar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Na ocasião, a Procuradoria-Geral da República chegou a pedir que a Corte declarasse a extinção da pena do deputado federal.

Assinada pela subprocuradora-geral da República, Lindôra Araújo, a petição da PGR pede que, em virtude do perdão presidencial concedido pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) um dia após a condenação pela Suprema Corte, sejam revogadas as penas impostas ao deputado.

*Com Metrópoles

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Kirchner diz a Dilma que nervosismo do atirador fez arma falhar

Cristina Kirchner disse a Dilma Rousseff que escapou “por um milagre”, e, de acordo com a polícia, a arma estava funcionando.

De acordo com Guilherme Amado, Metrópoles, A ex-presidente Dilma Rousseff telefonou na manhã desta sexta-feira para a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, horas após a tentativa de atentado na noite de ontem (1º/9) em Buenos Aires. Cristina estava muito tensa na conversa.

Cristina disse a Dilma que escapou “por um milagre”, e, de acordo com a polícia, a arma estava funcionando. Segundo a vice-presidente, o nervosismo do brasileiro que tentou matá-la foi o que acabou a ajudando.

O atirador, segundo Cristina, atrapalhou-se na hora de disparar, não puxou o gatilho direito e a bala não entrou no tambor da Bersa, calibre 32. Havia cinco balas no revólver, mas nenhuma delas entrou na câmara da pistola.

Fernando Sabag Montiel foi preso em flagrante.

Nas redes sociais, na manhã desta sexta-feira (2/9), Dilma publicou uma mensagem se solidarizando com a vice-presidente da Argentina. A petista disse que o ato merece o repúdio do mundo inteiro e afirmou que o “ódio político e a violência de índole fascista” são estimuladas por políticos extremistas e configuram uma ameaça à democracia.

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O silêncio vigarista de Moro e Dallagnol com a corrupção que envolve o clã Bolsonaro

Como bem disse Guilherme Amado, em seu twitter, ao se alinharem a Bolsonaro contra Lula, em tese por se insurgirem contra o histórico de corrupção petista, Sergio Moro e Deltan Dallagnol mais uma vez provam a parcialidade de seus comportamentos. O silêncio que fazem sobre a corrupção bolsonarista diz muito”.

Guilherme Amado tem se destacado no portal Metrópoles por matérias fundamentais, mostrando que um jornalismo sério pode ser decisivo para o país e expressa com exatidão a síntese do que o Brasil vive hoje, reflexo de um passado recente ainda presente nos dias atuais, pois, além de todos os rolos que envolvem esses dois personagens, Sergio Moro e Deltan Dallagnol, mesmo afundados em suas próprias lamas, mostra que, além da ambição, os dois, de forma cabal, pertencem a um grupo que tem como ideologia o pior caldo reacionário desse país.

Ou seja, nunca houve a boa república de Curitiba, e o juízo que a população faz do juiz e do procurador, que fizeram da mídia pensionato durante cinco anos, para utilizar a força dos holofotes contra suas vítimas, sempre tiveram o propósito político pautando cada passo que deram, é o pior possível.

Esse outro comportamento absurdo de Moro e Dallagnol se silenciando sobre a corrupção bolsonarista, esfola de vez a imagem surrada dos dois heróis de papelão, o que revela que aquela Lava Jato, que assumiu o comando de um campo de batalha contra o PT, mas sobretudo contra Lula, tem tantas tintas voltadas à ambição desmedida dos dois quanto ideológicas.

Isso dá ainda mais clareza no uso de todo tipo de baixeza e mentira para condenar Lula sem provas e o encarcerar para que Bolsonaro vencesse a eleição.

O silêncio desses dois é tão criminoso quanto as práticas que utilizaram para condenar e prender Lula no maior escândalo jurídico de que se tem notícia, tendo como principais personagens que corromperam o judiciário, Sergio Moro e Deltan Dallagnol.

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Arma tinha 5 balas e brasileiro apertou gatilho 2 vezes contra Kirchner

Pistola Bersa calibre 32, recuperada pela polícia, é de fabricação argentina e tinha a numeração parcialmente apagada.

Como disse o Metrópoles, a pistola Bersa calibre .32, de fabricação argentina, usada no atentado contra a vice-presidente argentina Cristina Kirchner, tinha cinco balas e tentou ser disparada duas vezes. As autoridades prenderam o brasileiro Fernando Andrés Sabag Montiel, 35 anos, acusado pelo crime, e recuperaram a arma.

De acordo com o jornal La Nación, fontes da Polícia Federal afirmaram que o armamento estava pronto para disparar, com o carregador cheio. A pistola, que tem a numeração parcialmente apagada, foi apreendida na Recoleta, bairro onde ocorreu o atentado na noite de quinta-feira (1º/9). Fernando teria sido disparado duas vezes, mas o projétil não saiu.

Segundo o jornal, há especulações de que a bala não saiu por causa dos dispositivos para evitar disparos acidentais. Ou ainda por causa de falha na pistola ou no projétil, por serem antigos e estarem sem cuidados. A Bersa Thunder 32 parou de ser fabricada em 2012, mas ainda há peças de reposição.

“Cristina ainda está viva porque por um motivo ainda não confirmado tecnicamente a arma que tinha cinco balas não disparou, apesar de ter sido engatilhada”, afirmou o presidente argentino, Alberto Fernández.

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Mídia mergulha de cabeça na campanha de Bolsonaro

O aflito editorial do Estadão cobrando de Bolsonaro o remédio retórico para justificar os 107 imóveis registrados em nome de sua família, publicado com exclusividade pelo Uol, é imperativo.

A mídia já vinha trabalhando a ideia de dar foco a duas grandes farsas jurídicas desse país, mensalão e petrolão, porque sabe, como sempre soube, que a política de Guedes produziria o que produziu, o empobrecimento do povo, a devolução ao mapa da fome e 33 milhões de miseráveis absolutos.

Mas, por outro lado, essa mesma mídia de banco comemora o recorde de lucro da agiotagem de banco e do rentismo financeiro.

Dia desses, a Folha, sem observar, por motivos óbvios, que o parque industrial brasileiro foi reduzido quase que a pó, fez uma exaltação patética aos 30 anos de privatização, incluindo a mais simbólica delas, a da CSN, em Volta Redonda, cidade em que nasci e vivo.

Como filho de operário da siderúrgica, atesto a decadência econômica de toda a região que tinha sido prometida uma modernização capaz de transformar tudo tanto na cidade de Volta Redonda quanto no entorno, um grande laboratório de produção moderna que naturalmente seria um ponto espelho com reflexo para o resto do país.

Hoje, Volta Redonda é devolvida ao mesmo ponto das cidades mortas do Vale do Paraíba, descritas por Monteiro Lobato em seu livro “Cidades Mortas”.

Sejamos francos, no Brasil, a vilipendiação das estatais não é obra solo de FHC. Os nossos ditos liberais, que sempre tiveram como objetivo estimular o patrimonialismo oligarca, também sempre brigaram para que o Estado cobrasse menos impostos dos milionários, reduzisse o seu tamanho a um terço e, como tal, servisse apenas aos interesses dessa papa fina.

Portanto, a piora de vida para o povo, a partir do golpe em Dilma, com Temer e, em seguida, com Bolsonaro, é parte do script da mídia. Reduzir salários, precarizar o trabalho, informalizar o máximo possível a economia para chegar a essa tragédia social, não é erro de Guedes, é acerto, pois era exatamente esse jogo sujo que Temer, seguido de Bolsonaro, se propuseram a jogar para aumentar os lucros dos milionários brasileiros.

Assim, as quase 700 mil mortes provocadas pela covid, pelo desmando de um psicopata, estão perdoadas, e não se fala mais nisso.

A imprensa industrial até tentou criar uma terceira via ridícula, que fosse mais antipobre, antipovo do que o governo Bolsonaro, foi um fracasso, caindo um a um, Mandetta, Dória e Moro e, sem peça de reposição, a mídia contava que o Auxílio Brasil eleitoreiro pudesse fazer uma barreira de contenção para que Lula, não perdesse a eleição, mas que ao menos não vencesse no primeiro turno, para não ter força política suficiente e não conseguir revogar todas as armações de Bolsonaro, como teto de gastos e os direitos tirados dos trabalhadores.

Na verdade, o slogan de Bolsonaro, direitos ou emprego, nada mais é do que uma frase roubada, ou melhor, tomada emprestada da oligarquia nativa, a que o nosso jornalismo paroquial trombeteia a portas fechadas.

Como o Datafolha selou a sentença de que o Auxílio Brasil não mudou o quadro eleitoral do mandatário, assim como a queda dos preços dos combustíveis e os benefícios a taxistas e caminhoneiros, a mídia viu-se obrigada a entrar em campo.

As táticas da mídia são muitas, sobretudo as de fortalecer tanto Tebet quanto Ciro, para que Lula não vença no primeiro turno e o obrigue a sentar na mesa com os tubarões e abutres e se comprometa com um aval que reduza os danos para os “donos da terra”.

Lógico que a tática da mídia industrial terá que passar por um corredor polonês, até porque é uma gigantesca piada Bolsonaro usar a pauta corrupção para atacar Lula, não só por conta do mais recente escândalo, os 107 imóveis do clã, a compra de 51 destes em dinheiro vivo, além da mansão da ex-mulher Ana Cristina Valle, onde mora seu filho 04, Jair Renan, que também está enrolado com um carro elétrico que recebeu de presente de um empresário, num jogo casado de tráfico de influência e blindado pela Abin.

Não se pode esquecer do esquema de corrupção no Ministério da Saúde, que envolve a compra das vacinas contra covid e que, estimulada por Lula, a queridinha da mídia, Simone Tebet, afirmou com muita convicção, por ter sido parte da CPI do genocídio, que tinha um mega esquema de corrupção no Ministério da Saúde.

Soma-se a isso o esquema dos pastores lobistas no escândalo de corrupção do MEC envolvendo o ministro de Bolsonaro, Milton Ribeiro que, em gravação, disse que operava a tramoia a mando de Bolsonaro.

Ainda tem Ricardo Salles, ex-ministro do Meio Ambiente, envolvido até o talo numa história cabulosa com ladrões de madeira da Amazônia que certamente vem à baila, porque o moço, que teve que sair fugido do Ministério, envolveu-se nesta quinta-feira num atropelamento de um motociclista em São Paulo e não prestou socorro.

Soma-se a tudo isso os R$ 89 mil depositados por Queiroz na conta da santa Michelle Bolsonaro.

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Vídeo: Em Buenos Aires, um homem atira na cabeça de Cristina Kirchner, mas arma falha

A polícia argentina deteve na noite desta quinta-feira, 1, um homem que tentou disparar uma pistola contra a vice-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, em Buenos Aires. De acordo com o ministro da Segurança, Aníbal Fernández, o suspeito é Fernando Andrés Sabag Montiel, um brasileiro de 35 anos que já havia sido detido no ano passado portando uma faca no bairro de La Paternal, onde mora.

Aconteceu há pouco uma tentativa de atentado contra a vice-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, em Buenos Aires. O ataque, com uma arma de fogo que teria falhado na hora do disparo, foi capturado em vídeo. Uma pessoa foi detida.

O ataque frustrado acontece em um contexto de acirramento dos ânimos em relação à figura de Cristina, após um pedido de 12 anos de prisão contra ela que seus apoiadores dizem ser lawfare.

Veja:

Nova Pesquisa Datafolha para a presidência mostra resultado da propaganda eleitoral e debate

Levantamento foi feito entre 30 agosto e 1º de setembro com 5.734 pessoas em 285 municípios. Margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira (1º), encomendada pela Globo e pelo jornal “Folha de S.Paulo”, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 45% das intenções de voto no primeiro turno da eleição presidencial, seguido pelo atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), com 32%. Ciro Gomes (PDT) tem 9% e Simone Tebet (MDB) tem 5%.

Em relação à pesquisa anterior do Datafolha, de 18 de agosto, Lula oscilou dois pontos para baixo, Bolsonaro se manteve estável, Ciro oscilou dois pontos para cima e Tebet cresceu três pontos percentuais –ela foi a única dos quatro candidatos a variar para além da margem de erro.

A pesquisa ouviu 5.734 pessoas em 285 municípios entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE sob o número BR-00433/2022.

Foi a primeira pesquisa Datafolha após o debate presidencial do último domingo, pelo grupo Bandeirantes, Folha de S. Paulo, UOL e TV Cultura.

Fonte: Instituto Datafolha • Marcaram 1%: Soraya Thronicke (União), Pablo Marçal (Pros) e Felipe d’Ávila.

  • Lula (PT): 45% (47% no Datafolha anterior, de 18 de agosto)
  • Jair Bolsonaro (PL): 32% (32% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 9% (7% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 5% (2% na pesquisa anterior)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 1% (0% na pesquisa anterior)
  • Pablo Marçal (PROS): 1% (0% na pesquisa anterior)
  • Felipe d’Avila (NOVO): 1% (1% na pesquisa anterior)
  • Vera (PSTU): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Roberto Jefferson (PTB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Em branco/nulo/nenhum: 4% (6% na pesquisa anterior)
  • Não sabe: 2% (2% na pesquisa anterior)

*Com G1

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Datafolha SP: Haddad segue bem à frente dos demais candidatos

Haddad tem 35%; Tarcísio sobe e chega a 21%.

Nova pesquisa do instituto aponta crescimento de Tarcísio e queda de Haddad. A diferença entre eles caiu de 22 pontos percentuais para 14.

O instituto de pesquisas Datafolha divulgou, nesta quinta-feira (1º/9), levantamento de intenções de voto para o governo de São Paulo.

O candidato do PT, Fernando Haddad, manteve a liderança na disputa, com 35% em primeiro turno. Entre os mais apontados pelos entrevistados, Haddad é seguido por Tarcísio de Freitas (Republicanos), que teve 21%, e por Rodrigo Garcia (PSDB), que atingiu 15% da preferência dos eleitores.

A distância entre Haddad e Tarcísio diminuiu em relação ao último levantamento do instituto. Haddad tinha 38% há duas semanas. Nesse período, Tarcísio cresceu de 16% para 21%. Ou seja, a diferença que antes era de 22 pontos percentuais caiu para 14.

Veja os percentuais dos demais candidatos: Carol Vigliar (UP): 2%, Gabriel Colombo (PCB): 1%, Elvis Cezar (PDT): 1%, Vinicius Poit (Novo): 1%, Altino (PSTU): 1%; e Edson Dorta (PCO): 1% e Antonio Jorge (DC): 1%.

Brancos e nulos somaram 12% e os indecisos, 10%. A quantidade de pessoas que declaravam votar branco ou nulo caiu de 17% para 12% em um mês.

A pesquisa Datafolha, contratada pela Folha e pela TV Globo, ouviu 1.808 pessoas entre os dias 30 de agosto e 1º de setembro, em 74 municípios paulistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. O levantamento foi registrado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) sob o número SP-04954/2022.

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Cármen Lúcia nega remoção de vídeos em que Lula chama Bolsonaro de genocida

Segundo a ministra Cármen Lúcia, liberdade de expressão também se aplica a opiniões “duvidosas, exagerada, satíricas e condenáveis”

A ministra Cármen Lúcia, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), rejeitou ação do Partido Liberal (PL) para a remoção de seis vídeos em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) chama o presidente Jair Bolsonaro (PL) de “genocida”.

Segundo informações do portal O Globo, nas gravações do discurso de Lula em evento com apoiadores no Recife, o chefe do Executivo federal é chamado de “genocida” e a condução da pandemia de Covid-19 pelo governo federal é avaliada negativamente.

“Se alguém conhecer alguém do agronegócio nesse país, desses que tão comprando arma, desses que diz que não gosta do PT, desses que diz que não gosta dos sem-terra, perguntem pra eles: quem é que fez mais bondade para o campo e o agronegócio, se foi o PT, ou se foi esse genocida que tá aí, esse genocida não fez absolutamente nada”, disse Lula, na ocasião.

Em sua decisão, Cármen Lúcia escreveu que, na linha do entendimento firmado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), “o direito fundamental à liberdade de expressão não se direciona somente a proteger as opiniões supostamente verdadeiras, admiráveis ou convencionais, mas também aquelas que são duvidosas, exageradas, condenáveis, satíricas, humorísticas, bem como as não compartilhadas pelas maiorias”.

“Ressalte-se que, mesmo as declarações errôneas, estão sob a guarda dessa garantia constitucional”, justificou Cármen Lúcia.

Lula ainda criticou empresários ligados ao agronegócio e as políticas armamentistas do governo Bolsonaro. A alegação do PL para remover os registros do discurso do petista, proferido em 21 de julho, era de que eles configuravam propaganda antecipada.
Caso semelhante

Em outro caso, o ministro do TSE, Raul Araújo, acolheu um pedido semelhante do PL para a remoção de vídeos em que Lula chama Bolsonaro de “genocida” mais uma vez.

Caso semelhante

Em outro caso, o ministro do TSE, Raul Araújo, acolheu um pedido semelhante do PL para a remoção de vídeos em que Lula chama Bolsonaro de “genocida” mais uma vez.

A decisão de Raul Araújo passou por cima do entendimento de colegas do tribunal sobre o tema. A conclusão da ministra seguiu para um caminho oposto a ele, que considerou que houve intenção de “manchar” a imagem do presidente Bolsonaro.

“É possível detectar aparente ofensa à honra e à imagem de pré-candidato ao cargo de presidente da República, porquanto a conduta de imputar a determinado adversário político o atributo de genocida poderia, em tese, configurar crime de injúria ou difamação”, afirmou Araújo na ocasião.

A decisão de Araújo foi duramente criticada por integrantes do TSE, por a avaliarem como uma ameaça à liberdade de expressão.

Os pedidos da campanha do PL contra as falas de Lula chamando Bolsonaro de “genocida” foram pulverizados entre três ministros que cuidam das questões de propaganda, o que abre margem para divergências.

A defesa do presidente da República vai entrar com recurso contra a decisão de Cármen Lúcia.

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“Venezuela salvou muita gente”, diz Lula sobre doações de oxigênio

Em evento nesta quinta-feira (1º/9), o ex-presidente Lula também criticou os ataques de Bolsonaro ao país latino-americano.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou nesta quinta-feira (1º/9) os ataques de Jair Bolsonaro (PL) contra a Venezuela e defendeu que o país latino-americano “salvou muita gente de morrer afogado fora d’água” com doações de oxigênio durante a pandemia da covid-19. O candidato defendeu ainda que, se eleito, será abolido o “complexo de vira-lata”.

“Esse genocida agora fica brigando com Cuba, com Paraguai, com Venezuela, com Nicarágua. Ele briga tanto com a Venezuela, que quando não teve oxigênio em Manaus, foi a Venezuela que salvou muita gente de morrer afogado fora d’água”, disse o candidato, referindo-se às doações feitas pelo país vizinho ao Brasil quando faltou oxigênio nos hospitais da capital amazonense em janeiro de 2021. “O Brasil não precisa disso, gente. O Brasil não precisa ser grosseiro”, completou.

O ex-presidente participou na manhã desta quinta de encontro com representantes do setor cultural no Teatro da Paz de Belém, no Pará. No final do dia Lula estará em ato público na cidade, previsto para 18h, no Espaço Náutico Marine Clube.

Em discurso, o candidato disse ainda que, se for eleito, será abolido o “complexo de vira-lata”, e que o Brasil terá uma relação civilizada com todos os países do mundo. O tema das relações internacionais é um dos abordados pela campanha do petista, relembrando sua atuação na área durante seus governos. Na segunda (29/8), Lula se reuniu com deputados da União Europeia.

*Com Correio Braziliense

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