Mês: maio 2023

Os sabotadores do Brasil

Existem as sabotagens rasteiras e as declaradas.

Lira e Campos Neto são declaradamente bolsonaristas que operam para boicotar Lula e tentar danificar o máximo possível seu governo.

“O Senhor Getúlio não deve ser candidato, se for candidato não deve ser eleito, se for eleito, não deve tomar posse, se tomar posse não pode governar”.

Estas palavras foram ditas por Carlos Lacerda, na eleição presidencial de 1950 e, com certeza, inspiram Campos Neto e Arthur Lira nos dias que correm.

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Lula além da Amazônia

Lula, queira ou não a elite brasileira, é a maior liderança e, consequentemente, a maior estrela política do planeta.

Mas aqui, no Brasil, a mídia quer vender um Lula desnatado, de importância de pouca monta, se não estiver suplementado com a questão da Amazônia.

Esse é o mesmo pessoal que faz cara de titica quando ataca Lula dizendo que o governo é desenvolvimentista, como se desenvolvimentismo soasse como palavrão com cheiro de naftalina.

É um tipo de ataque cirúrgico da turma que fala da Amazônia, mas, na verdade, quer viver de rentismo na república dos acionistas e agiotas.

O fato é que Lula tem um certificado de aprovação internacional armazenado que lhe permite ser a estrela em qualquer parte do mundo.

Aqui, a mídia de banco, inutilmente, tenta vender um ambiente úmido para não deixar Lula exposto ao sol e politicamente vitaminado. É mesquinhez política que chama.

É só observar, nesse curto tempo de governo Lula, em seu terceiro mandato, quantos editoriais venenosos, O Globo, a Folha, mas sobretudo o Estadão, que projetam um Lula proibitivo, que causa alergia nos investidores internacionais, é uma espécie de reprovação compulsória daqueles que sempre foram contra o povo. Mas como, no Brasil, é feio falar que não gosta de pobre, sentam a borracha em Lula.

Guedes foi bastante didático para explicar por que era o bibelô da Faria Lima, em fala a Bolsonaro, “não dá para agradar pobre, porque quem manda no país é o rico”.

Essa frase, dita por Paulo Guedes, parece mesmo ter saído de um dos personagens mais famosos de Chico Anysio, Justo Veríssimo, que dizia, “tenho horror a pobre”.

Por isso mesmo Paulo Guedes virou um escapulário “dos que mandam”.

Há uma unidade na mídia do tamanho do seu provincianismo que não aceita a liderança natural de Lula no mundo, com ou sem a Amazônia. E, se Lula é top na geopolítica global, para a mídia, esta imagem é alimentada pela questão ambiental e, segundo os jornalões, sem ela, Lula é 100% inativo.

Na realidade, essa gente miúda, que mede o ser humano pelo bolso, já tem plena consciência de que Lula acionou uma mitocôndria econômica que, como tem sido alertado por economistas sérios, o Brasil emergirá, com um boom econômico, como já ocorre, das sombras do bolsonarismo a uma fulminante gestão de Lula muito melhor do que seus dois mandatos anteriores, tendo como foco o desenvolvimento do país e a melhoria substancial de vida do povo brasileiro.

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Montadoras cancelam férias coletivas após pacote de incentivos de Lula

O presidente da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), Márcio de Lima Leite, prevê um crescimento de 200 mil a 300 mil veículos nas vendas, após a implementação do pacote de incentivos anunciado pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), segundo o Estado de S. Paulo.

Associação diz que é provável que haja modelos de veículos à venda por menos de R$ 60 mil, mas cada empresa deverá definir suas estratégias de preços

O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio de Lima Leite, estima que o mercado deve consumir entre 200 mil a 300 mil veículos a mais neste ano em razão do pacote anunciado hoje, 25, pelo governo, dependendo de como as medidas serão implantadas.

Pela manhã, o vice-presidente Geraldo Alckmin informou que os preços dos automóveis de até R$ 120 mil serão reduzidos de 1,5% a 10,96%, mas os detalhes de como serão aplicadas as medidas serão definidos ao longo das próximas duas semana.

Para isso, as medidas de corte de impostos (IPI, Pis e Cofins) precisariam ter duração de pelo menos um ano. O prazo de validade ainda não foi definido pelo Ministério do Desenvolvimento, que está à frente desse processo.

De acordo com Leite, três montadoras que pretendiam anunciar paradas de produção nos próximos dias suspenderam as medidas. Uma delas é a Volkswagen, que cancelou férias coletivas antes agendadas para sua fábrica de Taubaté (SP). Segundo ele, só neste ano já ocorreram 14 paralisações de fábricas.

As medidas, diz Leite, não incluem qualquer compromisso das montadoras e concessionárias em relação a redução de margens de lucro nem de manutenção de empregos, embora o tema tenha sido tratado com o presidente Lula.

Em evento na sede da Fiesp na tarde de hoje, onde Leite falou com a imprensa, o presidente Lula voltou a dizer que “carro de R$ 80 mil não é popular, é carro para a classe média”. Na parte da manhã, em Brasília, ele se reuniu com montadoras mas quem fez o anúncio das medidas foi o vice-presidente, que também é ministro do Desenvolvimento (Mdic).

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STF nega recurso a Carlos Bolsonaro, que deve ser julgado por difamação contra o Psol

O acórdão deve ser considerado nulo quando há “grave omissão” na decisão em relação a um aspecto determinante do processo — o que viola o dever de fundamentação das decisões judiciais. Dessa forma, a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal negou recurso apresentado pelo vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos) contra uma determinação do ministro Gilmar Mendes.

Em fevereiro, o decano da Corte anulou decisão do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) que havia rejeitado uma queixa-crime movida pelo Partido Socialismo e Liberdade (Psol) contra o parlamentar por difamação. A negativa ao recurso foi tomada em plenário virtual, em sessão encerrada neste sábado (27/5).

Em primeira instância, a ação foi movida contra o político por uma publicação feita no Twitter, na qual ele relaciona o partido e o ex-deputado federal Jean Wyllys ao atentado a faca contra o então candidato à Presidência Jair Bolsonaro, em setembro de 2018. Em recurso extraordinário no STF, o Psol afirmou que, tanto na sentença penal condenatória quanto no julgamento da apelação, não foi analisado todo o conteúdo da postagem na rede social que acarretou no crime de difamação.

Em fevereiro, ao decidir favoravelmente pelo recurso, Gilmar compreendeu que, para melhor compreensão da demanda, seria importante observar a linha do tempo dos acontecimentos relacionados ao caso. Para o ministro, a decisão tomada pela 2ª Turma Recursal Criminal do Conselho Recursal dos Juizados Cíveis e Criminais do TJ-RJ foi tomada com base apenas em conteúdo recortado. Retweets feitos pelo vereador com conteúdos produzidos por outros usuários da rede social não foram considerados na decisão.

“De fato, da forma como foi analisado o conteúdo da mensagem pelo Tribunal de origem, subentende-se que o agravante, Carlos Nantes Bolsonaro, postou apenas uma frase solta, sem correspondência com nenhum fato certo e determinado e sem análise de qualquer conteúdo histórico. Entretanto, essa análise não se mostra fidedigna, pois, quando todo o conteúdo é lido em conjunto, fica claro que o agravante tenta relacionar o atentado cometido por Adélio Bispo a Jean Wyllys, ex-deputado do Psol, e ao partido político, com base em acusação certa e determinada, materializada pela acusação de notícia falsa.”

Gilmar Mendes concluiu que a manifestação de Carlos Bolsonaro teria extrapolado mera crítica, podendo caracterizar crime de difamação. Dessa forma, o parlamentar ingressou com agravo regimental contra a decisão do ministro. A defesa do vereador sustentou, entre outros pontos, que: não houve omissão no julgamento em instância inferior; a decisão de Gilmar adentrou o mérito do caso, reexaminando fatos e provas; Carlos só poderia responder por conteúdo produzido por ele próprio; inexistência de justa causa, já que as condutas narradas não se ajustariam ao crime de difamação, aduzindo que afirmações genéricas por meio de rede social não seriam idôneas para autorizar a deflagração de uma ação penal.

No plenário virtual, Gilmar, como relator do caso, apresentou voto reforçando a decisão monocrática tomada em fevereiro. O ministro destacou que o caso “põe em perspectiva a relevante — e atual — discussão sobre os limites da liberdade de expressão no direito brasileiro, especialmente em relação a discursos manifestamente difamatórios”.

“Intentar que a responsabilidade por divulgação de notícias potencialmente lesivas se restrinja apenas a quem cria a notícia, e não a quem a propaga por meio da internet, instrumento que tem o condão de atingir um grande alcance de público, seria incorrer no esvaziamento do combate à desinformação, preocupação atual e transnacional”, diz o ministro.

Segundo Gilmar, a liberdade de expressão, embora seja um direito fundamental que guarda especial proteção da ordem constitucional, “não pode ser vista como absoluta, uma vez que a propagação de notícias com potencial lesivo é suscetível à tutela jurisdicional, podendo gerar responsabilidade na esfera individual e coletiva, civil e criminal”.

O relator explicou que, “examinando todo o contexto já explicitado e, em especial o inteiro teor de todas as mensagens publicadas no Twitter, resta claro que há acontecimento certo e determinado no tempo, sendo possível depreender que, a princípio, a manifestação do agravante teria extrapolado mera crítica, podendo caracterizar crime de difamação”.

O ministro sustentou que, de acordo com a jurisprudência da Corte (Tema 339 da repercussão geral), o artigo 93, inciso IX, da Constituição Federal exige que o acórdão ou a decisão sejam fundamentados, ainda que sucintamente. “É, portanto, o caso de reconhecer a nulidade do acórdão recorrido, ante a completa ausência de manifestação quanto a pontos essenciais da causa”, concluiu.

O ministro Kassio Nunes Marques abriu divergência. Ele destacou que o acórdão do julgamento no TJ-RJ concluiu que na postagem não restou tipificado o crime de difamação, visto que nela não há fato certo e determinado, delimitado no tempo e no espaço, conforme entendimento pacífico da jurisprudência.

Segundo o ministro, o julgamento indicou que as imputações contra Carlos eram vagas, imprecisas ou indefinidas, não possuindo “condão de caracterizar o delito de difamação, devendo ser ressaltado que fatos ofensivos, mesmo que gravosos, não configuram o crime de difamação, quando não descrevem fato certo e determinado, podendo-se, contudo, eventualmente, restar caracterizado o crime de injúria”.

Assim votou Nunes Marques: “Firmada a conclusão nas instâncias ordinárias de que, na postagem supostamente difamatória, não há qualquer fato certo e determinado atribuído à parte ora recorrida, para se chegar a conclusão distinta daquela adotada pelo acórdão recorrido seria indispensável o reexame do suporte fático-probatório dos autos — com a realização de nova contextualização da postagem em conjunto com outras mensagens também postadas pelo recorrente — providência vedada em sede de recurso extraordinário, conforme orientação sedimentada na Súmula 279/STF”.

Os ministros Luiz Edson Fachin e Dias Toffoli acompanharam o relator Gilmar Mendes. O ministro André Mendonça acompanhou o voto de Nunes Marques.

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Aliados veem ‘sucessivos erros’ de Deltan após cassação

Aliados de Deltan Dallagnol avaliam que o ex-procurador cometeu “sucessivos erros” após ser cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e não creem que ele conseguirá recuperar sua cadeira na Câmara dos Deputados., diz Bela Megale, O Globo.

O principal desses erros, na visão de nomes de dentro e de fora do Congresso Nacional, foram as críticas ao presidente da Casa, Arthur Lira. Em entrevista ao Globo, Deltan disse que tentou contato com o deputado, mas que ele “fechou as portas” e que houve “falta de acolhimento” de Lira. A interlocutores, o presidente da Câmara já havia sinalizado que não faria gestos para “salvar” o mandato do ex-procurador.

Membros do Podemos, partido de Deltan, consideraram que Lira foi duro em relação à notificação da cassação do ex-deputado por não atender a um pedido de agendamento para a medida. Também avaliam que ele teria agendado a instauração da CPI do MST, na semana passada, em um horário que esvaziaria a primeira coletiva do deputado cassado.

Outro erro apontado por aliados do ex-procurador foi se alinhar a figuras identificadas com Jair Bolsonaro, como o deputado Nikolas Ferreira, do partido do ex-presidente. Eles realizaram uma live no início da semana em que afirmaram que estão tentando “calar a voz” de ambos, em referência ao Judiciário. Para parlamentares próximos ao ex-procurador, ele não deveria se unir a figuras controversas no embate contra ministros de cortes superiores.

Outra crítica é referente à manifestação convocada por Deltan com o Movimento Brasil Livre (MBL) para 4 de junho. Incialmente, o ato seria na Avenida Paulista, mas foi transferido para o Largo da Batata, em São Paulo. A avaliação de seus aliados é que a manifestação não terá aderência e vai esvaziar ainda mais o capital político do ex-procurador.

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Joaquim de Carvalho: “Junho de 2013 foi o evento que desgraçou o Brasil”

O jornalista Joaquim de Carvalho fez um balanço sobre os acontecimentos de Junho de 2013 no Brasil. Segundo ele, Junho de 2013 foi um evento que desgraçou o Brasil, interrompendo seu progresso e desenvolvimento. Ele argumenta que o país estava decolando e o evento foi uma verdadeira guerra contra o Brasil. O jornalista ainda afirma que o ataque à Copa do Mundo, ocorrido naquele mesmo ano, foi criminoso e teve um impacto negativo no país.

Além disso, Carvalho levanta a hipótese de que Junho de 2013 foi resultado da manipulação de algoritmos nas redes sociais. Ele sugere que mecanismos de propagação de informações nas redes sociais foram utilizados para influenciar a opinião pública e instigar os protestos. O jornalista também critica o movimento “Não vai ter Copa”, considerando-o um evento criminoso. Ele argumenta que muitas pessoas foram usadas pela direita política para propagar a ideia de boicotar o evento esportivo, prejudicando a imagem do país e impactando negativamente a economia.

Outro ponto levantado por Carvalho é a ligação dos black blocs com a extrema direita. Ele sugere que esses manifestantes radicais eram treinados por grupos políticos de extrema direita, com o intuito de causar tumultos e desestabilizar os protestos. Além disso, o jornalista afirma que o ex-juiz Sergio Moro, conhecido por sua atuação na Operação Lava Jato, foi treinado por uma procuradora dos Estados Unidos. Essa declaração levanta questionamentos sobre a imparcialidade de Moro e a influência estrangeira em casos importantes para o Brasil.

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O tempo fechou para o clã Bolsonaro, mas a tempestade ainda não caiu, por quê?

Hoje, no Brasil, a pergunta que se faz é, de qual crime nós não falamos quando o assunto é o clã Bolsonaro?

Depois da reportagem do Uol, que mostra o esquema empresarial de Eduardo Bolsonaro nos EUA, tendo como sócio um empresário que apoiou os atos golpistas, o que já estava azedo, piorou ainda mais.

Mas, a cada vendaval que tira a roupagem hipócrita dos Bolsonaro, revelando o criminoso, parece que nada aconteceu.

Que mistério é esse em que diversos crimes do clã são revelados e comprovados e nada acontece com essa gente?

O que soa para a sociedade é que os Bolsonaro são intocáveis ou que precisa dar um “tempo prudente” ou coisa que o valha.

Seja como for, esse universo sombrio, que deixa cada vez mais mistérios no ar, absolutamente nublado, parece ter se transformado num estado permanente de absoluta impunidade.

Diante da opinião pública, o tempo parece apagar um escândalo com outro. Aliás, essa foi uma das principais marcas do governo Bolsonaro. E se o tempo não apaga o juízo que o povo faz dessa família criminosa, tudo leva a crer que os processos adormecem nas gavetas do sistema de justiça do Brasil.

E, se chove um pouquinho, a chuva não molha os Bolsonaro. Quando acontece algo que atinge um de seus colaboradores diretos, incondicionalmente, a coisa para aí e a pena efêmera por produzir dúvidas na sociedade.

O sabor que se tem dos sentimentos que ficam guardados na memória coletiva do povo é que a instrumentalização dos Bolsonaro, mesmo distante do poder, segue firme e feliz, porque não há nada que consiga explicar a não punição que parece sempre esquecer dos crimes quando o assunto é algum membro do clã.

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Mudanças no TSE trazem má notícia para Bolsonaro

Mudança na composição dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com aval de Moraes, é negativa para o ex-presidente Jair Bolsonaro.

As duas mudanças na composição dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral foram negativas para Bolsonaro, diz Paulo Cappelli, Metrópoles.

Floriano de Azevedo Marques é muito próximo de Alexandre de Moraes, que atuou nos bastidores para emplacar o aliado. Já André Ramos Tavares, ministro substituto, até mantém boa relação com Bolsonaro. Mas fontes do TSE garantem que, entre o ex-presidente e Moraes, Tavares optará por ficar do lado do magistrado.

Os novos ministros ocuparão as vagas de Carlos Horbach e Carlos Mário Velloso, que deixam a Corte. Ambos os nomes agradavam a Jair Bolsonaro.

A relatoria da ação que pode deixar Bolsonaro inelegível está nas mãos de Benedito Gonçalves.

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Cultura, pra quem?

Para além dos aportes governamentais, a cultura precisa de uma política sólida que contemple efetivamente a sociedade.

Ninguém do universo progressista parece disposto a enfiar a mão nessa cumbuca para debater verdadeiramente políticas públicas de cultura.

Acho mesmo que essa linha de procedimento tecnocrático de editais se transformou numa espécie de esperanto. Todos, tanto da direita quanto da esquerda falam a mesma linguagem inóspita, do ponto de vista do fomento cultural . O que diferencia uma coisa da outra é a quantidade de recursos que acabam sendo mais prejudiciais do que benéficas à saúde da cultura nacional, porque cria muito mais desequilíbrio social do que qualquer outra coisa.

Na verdade, há uma “tradição”, imposta pelo mecanismo da Lei Rouanet, que contaminou todo o sistema público de cultura. A fonética é sempre a das planilhas, nunca a de uma política que coloca a sociedade em primeiro plano.

O resultado é um deserto de ideias, tudo para evitar fazer o que tem que ser feito, que é buscar formas de convocar a sociedade para fazer parte de um processo que substitua o que aí está, que é completamente surdo na hora de lidar com o próprio povo.

Cultura sem povo não tem qualquer importância para o país, estados e municípios.

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