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Vídeo: MBL aposta na selvageria fascista para angariar votos bolsonaristas

Os ataques às universidades federais que voltaram à tona pelo MBL, tem apenas um motivo, servir de opção política ao finado bolsonarismo, com o objetivo de eleger candidatos como, por exemplo, Kim Kataguiri, um dos mestres do do caça likes.

Isso é clássico nessa turma do MBL, que invadiu hospitais durante a pandemia a mando do genocida Bolsonaro.

O que se busca com essas ações violentas é impedir que o ciclo do fascismo brasileiro, conduzido por Bolsonaro se feche com a condenação e prisão de Bolsonaro e seus filhinhos delinquentes.

Todos querendo fazer carreira na escola do fascismo rococó.

Quem segue o mesmo ritual, agindo de forma menos agressiva, são Moro e Dallagnol que utilizam outra pintura para alcançar o mesmo “apogeu”, moldado para servir de opção para uma horda primitiva e rude de eleitores.

Não é pretensão, é orientação de quem se mostra incapaz de produzir um debate sério, crítico ao governo e à esquerda que não seja pela violência, pela guerra, por golpes ou terrorismo.

O que é preciso ficar claro é que essa moda não pode avançar, do contrário, Bolsonaro transforma-se em memorial para que todo tipo de bandidagem nesse país vire regra pela disputa política.

Em suma, o MBL quer sangue que agrade o paladar do vampirimo político entranhado na alma do bolsonarismo e precisa de uma resposta concreta do sistema de justiça para dar fim a essa bandalha copiada de Bolsonaro que decalcou Tump, ou o Brasil volta à idade da pedra lascada.

A mais recente ação do bando do MBL:

Integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), grupo de extrema direita que tem por hábito causar tumultos, voltou a invadir uma instituição de ensino para filmar alunos e constrangê-los com objetivo de criar conteúdo para as redes sociais. Desta vez, o alvo dos agitadores foi a Universidade Federal do Paraná (UFPR).

Segundo a própria diretoria da UFPR, que divulgou nota sobre o ocorrido [leia a íntegra ao final desta matéria], oito membros do MBL, entre eles Gabriel Costenaro e Matheus Faustino, invadiram o prédio da reitoria da universidade, em Curitiba, e passaram a filmar e fotografar o local e os estudantes. Segundo os integrantes do grupo, eles teriam ido até a instituição para “denunciar” pichações com elogios ao comunismo e “defender o patrimônio público”.

https://twitter.com/i/status/1697981505639784638

Por Celeste Silveira

Produtora cultural

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