Mês: dezembro 2023

Estadão e o chavão antipetista

Convenhamos, a mediocridade, que produz a total falta de inspiração, faz do medíocre um chato repetitivo. Pior, não reconhece o fracasso de suas críticas, diante da realidade, parte para um intolerável plágio de si mesmo.

O nome disso é pasmaceira intelectual, digna de paciência surda.

Demonizar Lula, em notas, artigos e editoriais, em qualquer tenda, linha ou manchetes garrafais, é o esporte preferido de quem não aceita, sob qualquer hipótese, que um partido de base popular tenha a ambição de governar o país.

Estadão, como todos sabem, nasceu na realidade escravocrata e, em suas memórias, parou. Por isso, vive se prestando ao papel de boca do inferno do PT, sem qualquer contraponto, apenas adjetivos.

Para tentar desclassificar Lula, o Estadão é a imagem de tudo o que deu errado nesse país. Parece mesmo que absorveu a essência de todas as lambanças de governos neoliberais, como o dos militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro, que jogaram o país num drama econômico, por um intermédio de um pensamento tosco que o Estadão defende com unhas e dentes.

Na realidade, o que restou foi o oco de argumentos e a estupidez sistematizada de quem sequer sabe o que defende e simplesmente se diz horrorizado com políticas que, na imensa maior parte das vezes em que Lula implementou, não só deram certo, mas foram um grande sucesso, até mesmo internacional.

Então, Estadão, viva o seu sublime inferno e seu monstruoso rancor para si mesmo e não para os leitores, cada vez mais escassos por motivos óbvios.

Cassado

Movidos a interesses alheios ao Brasil, esses furúnculos bolsonaristas terão que amargar todo tipo de gozação existente no mundo por ter usado o brasão do Congresso para chaleirar um congressista norte-americano que acaba de ser cassado.

Ou seja, a contemplação por picaretas, seja no Brasil ou no exterior, é marca registrada do bolsonarismo, sobretudo do alcoolizado, que o diga Malta, o Magno, que estava orgástico, ao lado da figuraça, afinal, o sujeito é um vulcão de picaretagens, daí a paisagem expressa com alvoroço numa foto que terá um preço amargo para os jacus, que se lambuzaram nos cofres públicos para se alinharem a congressistas falidos dos EUA.

O nome disso é carência e solidão pela falta de poder e, lógico, o desejo de falar besteira no retorno ao Brasil.

Israel volta a transformar Gaza num oceano de sangue

São 75 anos seguidos arrancando vidas, deixando tantas outras em carne viva.

Os temíveis rivais de Israel são crianças e bebês, que assolaram o reino do sionismo, portanto, são terrivelmente caçadas para reduzir aquilo que Israel acha ser um perigo futuro.

Sim, matar prioritariamente crianças e bebês é uma decisão, é uma estratégia militar. Em segundo plano, matar as mulheres, acabar com elas, se possível com o maior sofrimento que puderem impor, afinal, são elas que dão à luz aos bebês e crianças, que cresceriam e combateriam o reino feito pelos ladrões e assassinos de Israel.

Para perpetuar o sionismo, não deve existir um único palestino na Palestina. Ou saem de lá à força com uma venda nos olhos, sem saber para onde vão, do contrário, matam e o pintam de terrorista.

Para Israel, essa gente tem que ser extinta rapidamente, como disse um ladrão israelense da alta nobreza sionista.

O mundo pode berrar a pleno pulmões contra esses animais, que nada muda, chegaram ao grau máximo de se transformarem em bichos que agem pelo instinto, sugando o sangue dos palestinos até a última gota.

Algo de muito sério e gigantesco tem que ser feito para cessar de vez essa sanha demoníaca do exército terrorista de Israel. Não há diálogo possível com quem tem prazer em matar crianças, bebês e mulheres palestinas.

Israel volta a atacar palestinos na Faixa de Gaza

Israel retomou as operações de combate contra o Hamas em Gaza nesta sexta-feira. O governo israelense acusou o grupo militante palestino de lançar foguetes contra Israel e de não cumprir um acordo de libertação de todas as mulheres mantidas como reféns, violando o acordo de trégua temporária, segundo reportagem da Reuters.

A trégua de sete dias, que começou em 24 de novembro e foi prorrogada duas vezes, permitiu a troca de dezenas de reféns mantidos em Gaza por centenas de prisioneiros palestinos e facilitou a entrada de ajuda humanitária na faixa litorânea devastada. Israel interceptou um foguete lançado de Gaza na hora anterior ao término da trégua, marcado para as 7h (05h00 GMT). Não houve comentários imediatos do Hamas ou reivindicação de responsabilidade pelo lançamento.

Segundo o escritório do Primeiro-Ministro israelense Benjamin Netanyahu, “Com a retomada dos combates, enfatizamos: o governo de Israel está comprometido em alcançar os objetivos da guerra — libertar nossos reféns, eliminar o Hamas e garantir que Gaza nunca mais represente uma ameaça aos residentes de Israel”.

O Hamas manteve uma postura desafiadora. Ezzat El Rashq, membro do escritório político do Hamas, declarou no site do grupo: “O que Israel não conseguiu durante os cinquenta dias antes da trégua, não conseguirá continuando sua agressão após a trégua”.

Relatos da mídia palestina e do ministério do interior de Gaza indicaram ataques aéreos e de artilharia israelenses em toda a região após o término da trégua, incluindo em Rafah, perto da fronteira com o Egito. Em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, um testemunho da Reuters relatou ouvir intensos bombardeios e ver fumaça subindo a leste da cidade.

Além disso, o canal de notícias al-Jazeera relatou várias mortes e feridos devido a ataques aéreos e bombardeios israelenses. O exército de Israel confirmou que seus jatos estavam atacando alvos do Hamas em Gaza. Imagens nas redes sociais mostraram grandes colunas de fumaça escura subindo sobre o acampamento densamente povoado de Jabalia em Gaza.

Drama do colapso do solo em Maceió se agrava; entenda as razões

Após decisão da Justiça e iminência de colapso de mina, mais moradores foram retirados às pressas da área afetada em Maceió.

A desocupação forçada de áreas em Maceió (AL) nesta semana abriu novo capítulo no drama que atinge a capital alagoana há mais de cinco anos. A Justiça Federal, baseada em relatórios técnicos, determinou a inclusão de novas áreas na zona de risco para colapso em minas da Braskem, o que resultou na evasão de moradores da região afetada – mais de 60 mil pessoas já tiveram que sair, deixando bairros fantasmas na cidade.

A medida atende a pedido do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública da União e do Ministério Público do Estado de Alagoas pela inclusão de mais áreas no programa de realocação da Braskem. A Justiça estabeleceu que o monitoramento também fosse intensificado.

O aumento da zona desocupada se dá no momento em que há um alerta de colapso iminente de uma mina da petroquímica Braskem na região do antigo campo do CSA, na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.

A zona, segundo a Defesa Civil de Maceió, já estava praticamente desocupada. Diante do risco iminente de colapso, o órgão municipal pediu que embarcações e população evitem transitar na região até nova atualização do órgão.

De acordo com a Defesa Civil, as análises apontam que, em caso de colapso, há chances de surgimento de um sinkhole, fenômeno caracterizado pelo afundamento da superfície e formação de uma cratera, devido ao esvaziamento do subsolo.

Por causa da situação, a Prefeitura de Maceió decretou estado de emergência por 180 dias e criou um Gabinete de Crise para acompanhar a situação.

Veja o tamanho da região afetada pelo risco em Maceió e as novas áreas de monitoramento:

Imagem colorida mostra mapa de áreas afetadas - metrópoles

Governo federal preocupado
“Orientei hoje os ministros Wellington Dias e Renan Filho a acompanharem de perto, em Maceió (AL), o risco iminente de colapso de uma mina da petroquímica Braskem na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange”, afirmou o presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), na noite de quinta (30/11). “Estamos atentos e de prontidão para as ações que forem necessárias e ajudar no que for preciso”, completou.

Jair Bolsonaro tem nova derrota em ação contra Lula por danos morais

Não teve sucesso a apelação apresentada por Jair Bolsonaro na ação por danos morais apresentada contra o presidente Lula, na qual o ex-presidente buscava indenização de R$ 10 mil após falas do petista durante discursos

Nesta quinta-feira, a 7ª Turma Cível do TJ do DF negou, por unanimidade, a manifestação de Bolsonaro, mantendo a decisão da primeira instância, que encerrou o caso por não considerá-lo válido, diz O Globo.

Bolsonaro reclamava de duas manifestações públicas de Lula: um por tê-lo associado a uma mansão, nos EUA, em nome do irmão de Mauro Cid, o ex-ajudante de Ordens da Presidência; a outra por ter sido chamado de “gangster” e “vagabundo”.