Ano: 2023

Estadão e o chavão antipetista

Convenhamos, a mediocridade, que produz a total falta de inspiração, faz do medíocre um chato repetitivo. Pior, não reconhece o fracasso de suas críticas, diante da realidade, parte para um intolerável plágio de si mesmo.

O nome disso é pasmaceira intelectual, digna de paciência surda.

Demonizar Lula, em notas, artigos e editoriais, em qualquer tenda, linha ou manchetes garrafais, é o esporte preferido de quem não aceita, sob qualquer hipótese, que um partido de base popular tenha a ambição de governar o país.

Estadão, como todos sabem, nasceu na realidade escravocrata e, em suas memórias, parou. Por isso, vive se prestando ao papel de boca do inferno do PT, sem qualquer contraponto, apenas adjetivos.

Para tentar desclassificar Lula, o Estadão é a imagem de tudo o que deu errado nesse país. Parece mesmo que absorveu a essência de todas as lambanças de governos neoliberais, como o dos militares, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro, que jogaram o país num drama econômico, por um intermédio de um pensamento tosco que o Estadão defende com unhas e dentes.

Na realidade, o que restou foi o oco de argumentos e a estupidez sistematizada de quem sequer sabe o que defende e simplesmente se diz horrorizado com políticas que, na imensa maior parte das vezes em que Lula implementou, não só deram certo, mas foram um grande sucesso, até mesmo internacional.

Então, Estadão, viva o seu sublime inferno e seu monstruoso rancor para si mesmo e não para os leitores, cada vez mais escassos por motivos óbvios.

Cassado

Movidos a interesses alheios ao Brasil, esses furúnculos bolsonaristas terão que amargar todo tipo de gozação existente no mundo por ter usado o brasão do Congresso para chaleirar um congressista norte-americano que acaba de ser cassado.

Ou seja, a contemplação por picaretas, seja no Brasil ou no exterior, é marca registrada do bolsonarismo, sobretudo do alcoolizado, que o diga Malta, o Magno, que estava orgástico, ao lado da figuraça, afinal, o sujeito é um vulcão de picaretagens, daí a paisagem expressa com alvoroço numa foto que terá um preço amargo para os jacus, que se lambuzaram nos cofres públicos para se alinharem a congressistas falidos dos EUA.

O nome disso é carência e solidão pela falta de poder e, lógico, o desejo de falar besteira no retorno ao Brasil.

Israel volta a transformar Gaza num oceano de sangue

São 75 anos seguidos arrancando vidas, deixando tantas outras em carne viva.

Os temíveis rivais de Israel são crianças e bebês, que assolaram o reino do sionismo, portanto, são terrivelmente caçadas para reduzir aquilo que Israel acha ser um perigo futuro.

Sim, matar prioritariamente crianças e bebês é uma decisão, é uma estratégia militar. Em segundo plano, matar as mulheres, acabar com elas, se possível com o maior sofrimento que puderem impor, afinal, são elas que dão à luz aos bebês e crianças, que cresceriam e combateriam o reino feito pelos ladrões e assassinos de Israel.

Para perpetuar o sionismo, não deve existir um único palestino na Palestina. Ou saem de lá à força com uma venda nos olhos, sem saber para onde vão, do contrário, matam e o pintam de terrorista.

Para Israel, essa gente tem que ser extinta rapidamente, como disse um ladrão israelense da alta nobreza sionista.

O mundo pode berrar a pleno pulmões contra esses animais, que nada muda, chegaram ao grau máximo de se transformarem em bichos que agem pelo instinto, sugando o sangue dos palestinos até a última gota.

Algo de muito sério e gigantesco tem que ser feito para cessar de vez essa sanha demoníaca do exército terrorista de Israel. Não há diálogo possível com quem tem prazer em matar crianças, bebês e mulheres palestinas.

Israel volta a atacar palestinos na Faixa de Gaza

Israel retomou as operações de combate contra o Hamas em Gaza nesta sexta-feira. O governo israelense acusou o grupo militante palestino de lançar foguetes contra Israel e de não cumprir um acordo de libertação de todas as mulheres mantidas como reféns, violando o acordo de trégua temporária, segundo reportagem da Reuters.

A trégua de sete dias, que começou em 24 de novembro e foi prorrogada duas vezes, permitiu a troca de dezenas de reféns mantidos em Gaza por centenas de prisioneiros palestinos e facilitou a entrada de ajuda humanitária na faixa litorânea devastada. Israel interceptou um foguete lançado de Gaza na hora anterior ao término da trégua, marcado para as 7h (05h00 GMT). Não houve comentários imediatos do Hamas ou reivindicação de responsabilidade pelo lançamento.

Segundo o escritório do Primeiro-Ministro israelense Benjamin Netanyahu, “Com a retomada dos combates, enfatizamos: o governo de Israel está comprometido em alcançar os objetivos da guerra — libertar nossos reféns, eliminar o Hamas e garantir que Gaza nunca mais represente uma ameaça aos residentes de Israel”.

O Hamas manteve uma postura desafiadora. Ezzat El Rashq, membro do escritório político do Hamas, declarou no site do grupo: “O que Israel não conseguiu durante os cinquenta dias antes da trégua, não conseguirá continuando sua agressão após a trégua”.

Relatos da mídia palestina e do ministério do interior de Gaza indicaram ataques aéreos e de artilharia israelenses em toda a região após o término da trégua, incluindo em Rafah, perto da fronteira com o Egito. Em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, um testemunho da Reuters relatou ouvir intensos bombardeios e ver fumaça subindo a leste da cidade.

Além disso, o canal de notícias al-Jazeera relatou várias mortes e feridos devido a ataques aéreos e bombardeios israelenses. O exército de Israel confirmou que seus jatos estavam atacando alvos do Hamas em Gaza. Imagens nas redes sociais mostraram grandes colunas de fumaça escura subindo sobre o acampamento densamente povoado de Jabalia em Gaza.

Drama do colapso do solo em Maceió se agrava; entenda as razões

Após decisão da Justiça e iminência de colapso de mina, mais moradores foram retirados às pressas da área afetada em Maceió.

A desocupação forçada de áreas em Maceió (AL) nesta semana abriu novo capítulo no drama que atinge a capital alagoana há mais de cinco anos. A Justiça Federal, baseada em relatórios técnicos, determinou a inclusão de novas áreas na zona de risco para colapso em minas da Braskem, o que resultou na evasão de moradores da região afetada – mais de 60 mil pessoas já tiveram que sair, deixando bairros fantasmas na cidade.

A medida atende a pedido do Ministério Público Federal, da Defensoria Pública da União e do Ministério Público do Estado de Alagoas pela inclusão de mais áreas no programa de realocação da Braskem. A Justiça estabeleceu que o monitoramento também fosse intensificado.

O aumento da zona desocupada se dá no momento em que há um alerta de colapso iminente de uma mina da petroquímica Braskem na região do antigo campo do CSA, na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.

A zona, segundo a Defesa Civil de Maceió, já estava praticamente desocupada. Diante do risco iminente de colapso, o órgão municipal pediu que embarcações e população evitem transitar na região até nova atualização do órgão.

De acordo com a Defesa Civil, as análises apontam que, em caso de colapso, há chances de surgimento de um sinkhole, fenômeno caracterizado pelo afundamento da superfície e formação de uma cratera, devido ao esvaziamento do subsolo.

Por causa da situação, a Prefeitura de Maceió decretou estado de emergência por 180 dias e criou um Gabinete de Crise para acompanhar a situação.

Veja o tamanho da região afetada pelo risco em Maceió e as novas áreas de monitoramento:

Imagem colorida mostra mapa de áreas afetadas - metrópoles

Governo federal preocupado
“Orientei hoje os ministros Wellington Dias e Renan Filho a acompanharem de perto, em Maceió (AL), o risco iminente de colapso de uma mina da petroquímica Braskem na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange”, afirmou o presidente da República em exercício, Geraldo Alckmin (PSB), na noite de quinta (30/11). “Estamos atentos e de prontidão para as ações que forem necessárias e ajudar no que for preciso”, completou.

Jair Bolsonaro tem nova derrota em ação contra Lula por danos morais

Não teve sucesso a apelação apresentada por Jair Bolsonaro na ação por danos morais apresentada contra o presidente Lula, na qual o ex-presidente buscava indenização de R$ 10 mil após falas do petista durante discursos

Nesta quinta-feira, a 7ª Turma Cível do TJ do DF negou, por unanimidade, a manifestação de Bolsonaro, mantendo a decisão da primeira instância, que encerrou o caso por não considerá-lo válido, diz O Globo.

Bolsonaro reclamava de duas manifestações públicas de Lula: um por tê-lo associado a uma mansão, nos EUA, em nome do irmão de Mauro Cid, o ex-ajudante de Ordens da Presidência; a outra por ter sido chamado de “gangster” e “vagabundo”.

 

Breno Altman: Se pretendem o meu silêncio, voltarão a fracassar

Por Breno Altman

Fui informado que a CONIB (Confederação Israelita do Brasil), principal agência do Estado sionista em nosso país, em flagrante perseguição judicial, acionando agora também a esfera penal, obteve outra decisão liminar, na 8ª Vara Criminal Federal de São Paulo, com o mesmo teor antes logrado em processo civil na primeira instância da Justiça paulista.

De acordo com essa segunda medida, as redes sociais foram intimadas a retirar sete de minhas postagens, em paralelo à abertura de inquérito policial para possível processo.

A manobra dos agentes sionistas, mais uma vez, repousa na mentirosa associação entre antissionismo e antissemitismo, ainda capaz de ludibriar autoridades de boa fé.

Repito o que tenho afirmado inúmeras vezes:

Antissionismo é a repulsa contra uma ideologia racista e colonial que levou ao regime de apartheid construído pela liderança do Estado de Israel, assim reconhecido pela resolução 3379 das Nações Unidas.

Antissemitismo é o ódio contra os judeus.

Além da marotagem narrativa, a acusação revela um paradoxo. Como poderia ser considerado antissemita um judeu, como eu, que teve parte da família dizimada pelo Holocausto e cujos ancestrais foram históricos dirigentes do setor antissionista da comunidade judaica brasileira?

Nada disso é surpreendente. Desmascarado em sua desumanidade, ao sionismo somente resta a violência e o ataque à liberdade, especialmente contra judeus que ousam desmascarar sua natureza vil.

Primeiro, grupos sionistas ameaçaram-me de “arrancar os dentes e cortar os dedos”, conforme foi denunciado pela ABI (Associação Brasileira de Imprensa) ao Ministério da Justiça. Contra os responsáveis por tais ameaças já corre investigação na Polícia Civil paulista.

Como não surtiu efeito essa forma fascista de pressão, em seguida a CONIB assumiu a vanguarda das agressões contra quem denuncia os crimes cometidos pelo regime sionista, atuando em múltiplas instâncias, tal qual é característico na prática de lawfare.

Se pretendem o meu silêncio, voltarão a fracassar.

Lutarei nos tribunais pela defesa da liberdade de imprensa e expressão, asseguradas pela Constituição.

Acima de tudo, e a qualquer preço, minha modesta voz continuará a ser ouvida, ao lado de tantas outras, cada vez mais alta, na luta solidária com o bravo povo palestino.

Órgão de segurança da Europa virou apêndice da Otan, acusa Lavrov

Declaração de chanceler russo parte de análise dos privilégios que Ocidente entrega à Otan em detrimento da Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE).

ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, acusou nesta quinta-feira (30/11) que a Organização para a Segurança e Cooperação na Europa (OSCE) está virando “um apêndice da Otan e da União Europeia”.

O chanceler afirmou que a organização atualmente se encontra em um “estado deplorável” devido aos privilégios que o Ocidente dá à Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan).

“É certo que a organização está à beira de um precipício”, analisou Lavrov ao questionar se investir na revitalização do ´órgão seria útil e efetivo.

A declaração do chanceler fez referência ao iminente aniversário de 50 anos da ata final de Helsinque, acordos que estabeleceram a OSCE. E segundo ele, é lamentável constatar que “a OSCE se aproxima desta data de aniversário num estado deplorável e que as suas perspectivas permanecem sombrias”.

Na análise do chefe da diplomacia russa, após a Guerra Fria havia um potencial da OSCE para ser explorado no âmbito da cooperação europeia unificada, no entanto “as elites políticas ocidentais, que assumiram o direito de decidir o destino da humanidade, tomaram uma decisão míope, não a favor da OSCE, mas a favor da Otan”.

Lavrov ainda afirmou que os próprios países da União Europeia “destruíram com as próprias mãos a dimensão político-militar” da OSCE. A declaração do chanceler faz referência aos ataques da Otan contra a Iugoslávia, que era membro da OSCE em 1999 e à separação de Kosovo da Sérvia em 2008 sem o respaldo de referendo.

*Opera Mundi

Moradores deixam às pressas área que pode afundar em Maceió;

Uma ordem judicial obrigou a Defesa Civil de Alagoas a evacuar, na madrugada desta quinta-feira (30/11), uma área de Maceió que corre perigo iminente de colapsar e virar uma enorme cratera. Vários bairros da capital alagoana estão isolados devido aos danos ao subsolo causados pela mineração da Braskem, e uma região específica, no bairro do Mutange, se tornou um problema crítico esta semana, com risco de desabamento.

A pedido do Ministério Público e por determinação da Justiça Federal, foi ordenada a desocupação de 23 residências localizadas nas áreas mais próximas do Mutange, abrangendo bairros como Bom Parto e Bebedouro. A decisão autorizou o emprego de força policial em caso de resistência.

Alguns moradores protestaram durante a evacuação, dizendo não ter para onde ir.

No bairro vizinho, Pinheiro, não há indicação formal para evacuação, entretanto, por medida de precaução, alguns moradores têm optado por deixar suas casas. Desde o surgimento do problema, em 2018, mais de 14 mil imóveis na região já foram desocupados e mais de 60 mil pessoas tiveram de deixar suas habitações, numa enorme catástrofe provocada pela mineração urbana.

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Maceió decreta emergência por risco de colapso em mina da Braskem

Região afetada registrou cinco episódios de tremores de terra no mês de novembro.

A Prefeitura de Maceió decretou situação de emergência, nesta quarta-feira (29), por risco iminimente de colapso de uma mina da petroquímica Braskem na Lagoa Mundaú, no bairro do Mutange.

Segundo o governo do estado, houve cinco abalos sísmicos na área no mês de novembro, e o possível desabamento pode ocasionar a formação de grandes crateras na região.

Em atualização na manhã de hoje (30), a Defesa Civil municipal informou que a área está desocupada, mas por precaução, recomenda que embarcações e a população evitem transitar no local até nova atualização do órgão, segundo a CNN.

A Defesa Civil de Alagoas alertou que uma ruptura no local pode ter um efeito cascata em outras minas.

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que entrou em contato com o Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, solicitando prontidão e alerta da Defesa Civil Nacional para acompanhar “as graves consequências geradas pela exploração das minas pela Braskem, em Maceió”.

“Não sabemos a intensidade, mas é certo que grande parte da cidade irá sentir. Se houver uma ruptura nessa região podemos ter vários serviços afetados, a exemplo do abastecimento de água de parte da cidade e também o fornecimento de energia e de gás. Com certeza, toda a capital irá sentir os tremores se acontecer essa ruptura dessas cavernas em cadeia”, afirmou o coordenador-geral da Defesa Civil do Estado, coronel Moisés Melo.

Pelas redes sociais, o governador Paulo Dantas (MDB) anunciou que equipes da Defesa Civil Nacional e do Sistema Geológico Brasileiro chegaram ao estado na noite de ontem (29) para acompanhar a situação. Ele assinou ainda um pedido de audiência com a Presidência da República para tratar do tema.

Em nota, a Braskem afirmou que o sistema de monitoramento do solo registrou microssismos e movimentações atípicas em um local específico nas proximidades do Mutange, e as informações foram compartilhadas com as autoridades competentes.

“As atividades de preenchimento de poços já haviam sido paralisadas, e a área foi isolada preventivamente na tarde de terça-feira (28), em cumprimento às ações definidas nos protocolos da companhia e da Defesa Civil. Nas últimas horas, a situação vem se intensificando, e estão sendo tomadas todas as medidas cabíveis para minimização de impacto de possíveis ocorrências. A Braskem segue acompanhando de forma ininterrupta os dados de monitoramento, que são compartilhados em tempo real com as autoridades competentes”, completa a nota.

Minas de Maceió

As minas da Braskem em Maceió são cavernas abertas pela extração de sal-gema durante décadas de mineração na região. Essas cavernas estavam sendo fechadas desde 2019, quando o Serviço Geológico do Brasil (SGB) confirmou que a atividade realizada havia provocado o fenômeno de afundamento do solo na região, o que obrigou a interdição de uma série de bairros da capital alagoana.

O caso tornou-se conhecido após um tremor de terra sentido por moradores de alguns bairros em março de 2018. No Pinheiro, um tradicional bairro da capital alagoana, além dos tremores surgiram rachaduras nos imóveis, fendas nas ruas, afundamentos de solo e crateras que se abriram sem aparente motivo. Os moradores do bairro relataram que após um forte temporal, em fevereiro daquele mesmo ano, danos estruturais no bairro – que já eram frequentes – começaram a se agravar, culminando no tremor sentido semanas depois.

Ainda em 2018, foram identificados danos semelhantes em imóveis e ruas do bairro do Mutange, localizado abaixo do Pinheiro e à margem da Lagoa Mundaú; e no bairro do Bebedouro vizinho aos outros dois. Em junho de 2019, moradores do bairro do Bom Parto relataram danos graves em imóveis.

Estudos feitos posteriormente confirmaram que o tremor ocorrido em 2018 se deu em razão do desmoronamento de uma das 35 minas da área urbana. De acordo com as pesquisas, aquele não foi o único tremor, pois os laudos apontam a existência de outras minas deformadas e desmoronadas.

Desde então, o Ministério Público Federal em Alagoas (MPF-AL) acompanha o caso, tendo assumido, em dezembro de 2018, a apuração dos fatos e iniciado atuação preventiva em favor dos moradores.

Em julho deste ano, a prefeitura da cidade fechou um acordo com a empresa assegurando ao município uma indenização de R$ 1,7 bilhão em razão do afundamento dos bairros, que teve início em 2018. Segundo a administração municipal, os recursos serão destinados à realização de obras estruturantes na cidade e à criação do Fundo de Amparo aos Moradores (FAM).