Ano: 2023

Moro e Dallagnol colocam as joias de “Michelle” no próprio pescoço

O que é a sobrevivência política quando se trata de dois patifes?

A atitude de Moro e Dallagnol de não abrirem o bico sobre o escândalo de corrupção envolvendo o clã Bolsonaro no caso da Arábia Saudita, é refulgente.

Sergio Moro disse, em um PodCast, que está cauteloso para falar do assunto porque não estudou o caso. O mesmo Moro foi pego numa mentira quando disse a Bial não se lembrar de nenhuma biografia que, momentos antes, afirmou ter lido, já que era sua preferência de leitura.

O fato é que o homem ficou nu e ridicularizado pela própria língua.

Agora, que anda farejando “histórias de corrupção” para montar um discurso bolsonarista contra a corrupção, imagina isso, Moro foi seduzido pelo silêncio na hora de encher a boca para dizer que seu ex-patrão é um corrupto contumaz.

Aliás, logo após o pé no traseiro, dado por Bolsonaro, Moro ensaiou umas palavras contra ele, mas ficou ali sozinho na beira da linha, gesticulando e falando para o nada.

Hoje, enfeitado de senador combatente da corrupção, Moro poderia entrar com bola e tudo e chutar Bolsonaro sem qualquer piedade. Mas o que vimos é que ele seguiu à risca a ideia de se filiar ao bolsonarismo para pegar a xepa política do propineiro da Arábia.

Não é preciso ser astrólogo para saber que, se Moro se comporta assim, Dallagnol concorda inteiramente com ele, como sempre, e dá aquelas puxadelas de saco do chefe e, de lambuja, dorme abraçado com alguns bolsonaristas.

Ou seja, a própria palavra silêncio traz uma larga expressão de quem usa os velhos truques maquiavélicos, “aos amigos, tudo, aos inimigos, a lei”.

Em bom português, Sergio Moro e Deltan Dallagnol, com suas eternas incoerências, portam-se como manequins das joias da “Michelle”.

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Salabert desafia Nikolas: “Não tem coragem de falar na minha frente”

A deputada foi entrevistada pelo colunista Guilherme Amado nesta quinta-feira (9/3). Para ela, deputado bolsonarista é “covarde”

A deputada federal Duda Salabert, do PDT de Minas Gerais, desafiou o deputado bolsonarista Nikolas Ferreira, do PL de Minas Gerais, após o discurso transfóbico proferido pelo parlamentar no plenário da Câmara nessa quarta-feira (8/3).

Em entrevista à coluna nesta quinta-feira (9/3), Salabert comentou a fala preconceituosa do mineiro: “Covarde. Nikolas não tem coragem de fazer aquele discurso na minha frente”, disse a parlamentar, que é mulher trans.

Deputado mais votado de Minas Gerais, Nikolas usou o momento de fala, na tribuna do plenário da Câmara dos Deputados, para fazer um discurso transfóbico em pleno Dia Internacional da Mulher. Transfobia é crime, com pena prevista de até três anos de reclusão.

Na ocasião, o deputado bolsonarista utilizou-se de uma peruca para dizer que “se sente mulher”. “Me sinto mulher, deputada Nicole, e tenho algo muito interessante para poder falar. As mulheres estão perdendo o seu espaço para homens que se sentem mulheres”, disse.

*Guilherme Amado/Metrópoles

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Sobre as joias, é propina que chama

Ora, se tem olho de gato, rabo de gato, orelhas de gato, gato é.

Não sei porque a mídia industrial está cheia de salamaleques para dizer, em alto e bom som, que se trata de propina as joias que Bolsonaro recebeu da Arábia Saudita. Falta o motivo?

Se a coisa foi toda feita de forma clandestina, até um jeca de miolo mole sabe que foi propina em forma de joias que Bolsonaro recebeu na Arábia.

Nada foi oficial. Não teve cerimonial de troca de presentes entre chefes de Estado como mandam as regras internacionais? É rolo.

Não se faz nada de boca em casos como esse. Ainda mais que o presente dado a Michelle Bolsonaro é três vezes mais caro que o presente que Michelle Obama recebeu oficialmente da mesma Arábia Saudita. Mesmo os EUA sendo o principal aliado do regime saudita. Que sentido tem isso?

Essa história vai muito além de colocar barbas e bigodes de molho. Tem mutreta grossa nessa íntima harmonia de Bolsonaro com o príncipe Mohammad bin Salman. É operação abafa para todo lado, com inúmeros personagens para disfarçar a propina.

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Aziz anuncia investigação da venda da refinaria Landulpho Alves após escândalo das joias de Bolsonaro

Suspeita é de que as joias tenham sido pagamento de propina a Jair Bolsonaro pela venda da refinaria abaixo do valor de mercado.

O senador Omar Aziz (PSD-AM), eleito presidente da Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) do Senado, usou as redes sociais para anunciar que abrirá uma investigação para apurar a venda da Refinaria Landulpho Alves (RLAM), na Bahia, para o Mubadala Capital, um fundo dos Emirados Árabes Unidos.

A investigação será aberta em meio às suspeitas de que as joias avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões dadas pela monarquia saudita ao casal Jair e Michelle Bolsonaro tenha sido algum tipo de contrapartida no negócio envolvendo a RLAM.

A refinaria, que pertencia a Petrobras, foi vendida para Mubadala Capital pelo valor de US$ 1,8 bilhão, abaixo da estimativa feita pelo Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), que indica que a refinaria valia entre US$ 3 bilhões e US$ 4 bilhões.

“Como presidente da comissão CTFC, vou abrir investigação no Senado sobre a venda refinaria da Petrobras Landulpho Alves, na Bahia, para o fundo árabe Mubadala Capital”, postou Aziz nas redes sociais.

“Qualquer violação ao interesse da União, relação com a tentativa de descaminho de joias, ou qualquer ato que tenha gerado vantagens a autoridades nessa venda, será levado à Justiça para punição dos envolvidos”, ressaltou em seguida.

Ainda conforme o senador, “o primeiro passo da comissão será pedir documentos da Petrobras sobre a avaliação de preço abaixo do valor de mercado do ativo brasileiro para os estrangeiros”.

Na segunda-feira (6), a Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para apurar a a suspeita de que o governo brasileiro tenha oferecido algum tipo de contrapartida ou vantagem em negócios celebrados com a Arábia Saudita durante a gestão Bolsonaro.

*Com 247

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O ódio bolsonarista do PM que chicoteou um homem negro é o mesmo de Nikolas Ferreira e de JR Guzzo do Estadão

Todos sabem que uma coisa puxa outra.

Vejam a lista de militares graduados que estão com os coturnos atolados na lama que envolve Bolsonaro, Michelle e as joias milionárias da Arábia Saudita. Almirante Bento Albuquerque; tenente-coronel Mauro Cid; sargento da Marinha Marcos André Soeiro; e sargento da Marinha Jairo Moreira da Silvia; contra-almirante da Marinha José Roberto Bueno Jr, pra cá.

E para não generalizar, colocamos aqui a lista de quem, até agora, apareceu no imbróglio.

As cenas do vídeo abaixo, na verdade, não fogem a uma única luz de farol que guia o comportamento criminoso do PM à paisana, com uma arma em uma das mãos, chicoteando um homem negro que esperava por um prato de comida.

Com esse mesmo caráter de ódio, sem qualquer reticência, Nikolas Ferreira, sabendo e confessando saber que é crime o que iria praticar na tribuna da Câmara, não se viu amarrado o suficiente para despejar seu ódio transfóbico nu e cru.

Lógico que, naquele momento, ele cometia um duplo desprezo, primeiro, com as mulheres, já que sua ação fascista teve como gancho o Dia Internacional da Mulher. Nikolas fez disso um verdadeiro discurso nazista contra os transexuais num país que mais mata pessoas trans em todo o mundo. Pior, mata mais do que o dobro do México, que está na segunda colocação.

Na realidade, então, Nikolas subiu na tribuna para celebrar esses assassinatos e botar ainda mais lenha na fogueira do ódio bolsonarista que ele carrega no DNA político.

Hoje, como escrevemos há pouco, numa das mais baixas paixões sórdidas, o Estadão, que fiscaliza cada ato ou intenção do governo Lula, resolveu acentuar seus ataques de modo a imprimir ainda mais veneno, utilizando o rancor inebriante de JR Guzzo contra Lula para ser utilizado como editorial do Estadão.

Todos os três casos carregam muito ódio bolsonarista, muito desprezo humano e muita falsa moral, como é comum no mundo animal dos bolsonaristas.

O fato é que o Brasil ficou infinitamente mais violento depois da toxicidade que Bolsonaro espalhou com o apoio substancial do Estadão em sua eleição, com a adesão de um contingente enorme de PMs a esse tipo de violência bolsonarista e o próprio Nikolas Ferreira, que é o filho caçula do mais odioso pensamento bolsonarista.

Confira

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Servidores da Receita denunciam ex-chefe por pressão pela liberação das joias sauditas

Servidores estariam avaliando a possibilidade de entrar com representações individuais contra o ex-chefe, nomeado por Bolsonaro.

Servidores públicos envolvidos na apreensão das joias sauditas denunciaram, esta semana, à Corregedoria do Ministério da Fazenda o assédio praticado pelo ex-secretário da Receita Federal, Julio Cesar Vieira Gomes, na tentativa de recuperar o conjunto milionário.

Por meio da Superintendência da Receita Federal de São Paulo, os funcionários que sofreram pressão do ex-chefe enviaram à Corregedoria diversos documentos, além de mensagens de texto, áudios e e-mails, como provas sobre a pressão que sofreram.

A denúncia é assinada pelo comando da superintendência e os delegados da alfândega de Guarulhos, informou reportagem do Estadão, desta quinta-feira (9).

Ainda, os servidores estariam avaliando a possibilidade de entrar com representações individuais contra Vieira Gomes. Segundo os relatos, o ex-secretário não mediu esforços para recuperar as joias, após ser nomeado por Jair Bolsonaro (PL) para o comando da Receita.

A denúncia é assinada pelo comando da superintendência e os delegados da alfândega de Guarulhos, informou reportagem do Estadão, desta quinta-feira (9).

Ainda, os servidores estariam avaliando a possibilidade de entrar com representações individuais contra Vieira Gomes. Segundo os relatos, o ex-secretário não mediu esforços para recuperar as joias, após ser nomeado por Jair Bolsonaro (PL) para o comando da Receita.

Cargo em Paris

Vieira Gomes assumiu o comando da Receita Federal após a exoneração de José Tostes, demitido pelo governo, ainda em 2021, cerca de um mês após as joias sauditas serem apreendidas.

Até a demissão de Tostes, Bolsonaro já havia tentado recuperar as joias quatro vezes, duas delas por meio de pedidos do Ministério de Minas e Energia que não foram atendidos.

Vieira Gomes, então, assumiu o cargo e passou a atuar para tentar recuperar as joias. Ele, inclusive, ganhou um cargo em Paris um dia depois de enviar ofício para reaver o conjunto, já no segundo semestre de 2022.

*Com GGN

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Bolsonaro e ex-chefe da Receita conversaram por telefone sobre liberação de joias da Arábia

Pessoas envolvidas no caso confirmam telefonema em dezembro, que contradiz versão apresentada por ex-presidente.

Segundo a Folha, Jair Bolsonaro (PL) e o então chefe da Receita Federal Julio Cesar Vieira Gomes conversaram por telefone em dezembro sobre a liberação das joias presenteadas pela Arábia Saudita e apreendidas na alfândega do aeroporto de Guarulhos (SP).

Pessoas com conhecimento do episódio confirmaram à Folha a ocorrência da ligação, o que representa o primeiro indicativo de participação direta do então presidente da República na tentativa de liberação do material avaliado em R$ 16,5 milhões.

Há divergência apenas sobre de quem teria partido a ligação, se de Bolsonaro para Julio Cesar ou o contrário.

Essa conversa entre eles contradiz a versão que o ex-presidente apresentou durante evento no final de semana nos Estados Unidos, quando tentou se desvincular do caso, dizendo não ter ficado sabendo dos presentes barrados na alfândega e negando tentativa de trazê-los de forma ilegal.

Uma das versões da conversa é a de que o então secretário da Receita Federal ligou para Bolsonaro e o informou da existência das joias apreendidas na alfândega de Guarulhos.

A partir daí, o ex-ajudante de ordens e homem de confiança de Bolsonaro, coronel Mauro Cid, teria sido destacado para acertar com Julio Cesar os trâmites burocráticos para o desembaraço do material.

Por essa versão, Bolsonaro não teria conhecimento da existência das joias até a ligação do secretário da Receita.

A outra versão para o caso também confirma a ligação telefônica entre os dois, mas afirma que foi Bolsonaro quem ligou para Julio Cesar, dias depois de Mauro Cid ter feito um telefonema inicial pedindo uma apuração sobre a existência de joias apreendidas pela Receita.

As duas versões são coincidentes no sentido de que o tema da conversa entre presidente da República e chefe da Receita foi com o objetivo de liberar as joias para posterior entrega ao Palácio do Planalto.

Procurados, Mauro Cid e Julio Cesar não quiseram se manifestar. A Folha não conseguiu falar com a defesa de Bolsonaro.

A apreensão de joias vindas da Arábia Saudita na Receita Federal foi revelada pelo jornal O Estado de S. Paulo na última sexta-feira (3). A existência de um segundo conjunto de joias e sua ida ao acervo privado de Bolsonaro foi revelada pela Folha no domingo (5).

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Estadão coloca o mais feroz bolsonarista para atacar Zanin, exalando ódio por todos os poros

Pouca gente nesse país é capaz de produzir tanto rancor e fazer um discurso tão fascista quanto José Roberto Guzzo, mais conhecido como JR Guzzo, uma espécie de Olavo de Carvalho da imprensa.

Sinceramente, nunca vi um jornalista vomitar tanta bílis, usar ataques mais baixos quando o assunto é Lula.

Guzzo não consegue escrever uma linha sobre Lula que não saia do mais puro sentimento que o preconceito de classe e de raça podem produzir.

Não é sem motivos que ele, além de escrever no Estadão, é parte da revista Oeste, triturada pela derrota de Bolsonaro, revista esta composta pelos principais alunos de Guzzo, Augusto Nunes e Guilherme Fiuza, dois dos mais destacados vendedores de opinião que nós brasileiros já vimos.

Mas, no caso de Lula, o ódio é estimulado com gosto, afinal, como já dito, são os mais proeminentes discípulos de JR Guzzo, que é ódio até na expressão do olhar, fazendo lembrar aquelas figuras macabras da SS nazista.

O Estadão é o Estadão, sempre foi o que é, o maior cão de guarda da oligarquia cafeeira e que, hoje, não poderia deixar de ser um capanga obediente da Faria Lima.

Em pleno auge da pandemia, quando Bolsonaro levou à morte por covid mais de 4 mil pessoas por dia, Guzzo lhe rendia homenagens e o colocava no mais alto dos pedestais, aplaudia cada discurso de ódio, tanto na Veja quanto no Estadão.

Atacar Zanin ou Lula, para esse jornalismo do qual Guzzo é parte, não faz a menor diferença, porque todos nós sabemos qual a sua posição sobre o Brasil dos esfarrapados, dos pés descalços, dos famintos, dos segregados pela lógica econômica dos muito ricos a quem Guzzo sempre defendeu com unhas e dentes.

Por isso, pouco importa o que ele diz, o que importa é a pior face do bolsonarismo que o Estadão utiliza como editorial, mostrando por que esse país se transformou numa xepa, depois de quatro anos de um presidente apoiado com veemência pelo jornal que se mantém eterno como no jornal A Província de São Paulo.

Segue um pensamento de JR Guzzo que o Estadão usou em editorial para atavar Lula e Zanin:

“Pessoas do mesmo sexo podem viver livremente como casais, pelo tempo e nas condições que quiserem. Podem apresentar-se na sociedade como casados, celebrar bodas em público e manter uma vida matrimonial. Mas a sua ligação não é um casamento – não gera filhos, nem uma família, nem laços de parentesco. Há outros limites, bem óbvios. Um homem também não pode se casar com uma cabra, por exemplo; pode até ter uma relação estável com ela, mas não pode se casar. Não pode se casar com a própria mãe, ou com uma irmã, filha, ou neta, e vice-versa. Não poder se casar com uma menor de 16 anos sem autorização dos pais, e se fizer sexo com uma menor de 14 anos estará cometendo um crime. Ninguém, nem os gays, acha que qualquer proibição dessas é um preconceito. Que discriminação haveria contra eles, então, se o casamento tem restrições para todos?”

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Partidos bolsonaristas ficam sem comissões no Senado

Siglas que apoiaram a eleição do ex-ministro Rogério Marinho para a presidência ficaram de fora da composição das mesas diretoras.

O apoio à candidatura derrotada de Rogério Marinho (PL) deixou os partidos de oposição de fora das comissões temáticas do Senado Federal.

Nem mesmo o PL, com a segunda maior bancada na casa, conseguiu a presidência de alguma das comissões.

Reeleito, o senador Rodrigo Pacheco (PSD) distribuiu as cadeiras entre as siglas que o apoiaram na disputa ou entregaram a maioria dos votos: PSD, MDB, PT, União Brasil, PDT, PSB e Podemos.

Confira abaixo quem irá comandar as comissões temáticas do Senado Federal pelos próximos dois anos:

Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ): Davi Alcolumbre (União). Ainda não houve uma definição sobre a vice-presidência da comissão.

Comissão de Assuntos Econômicos (CAE): Vanderlan Cardoso (PSD) foi eleito presidente; o vice-presidente será conhecido em reunião programada para a próxima quarta-feira.

Comissão de Meio Ambiente (CMA): Leila Barros (PDT) presidente; Fabiano Contarato (PT) vice-presidente.

Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH): Paulo Paim (PT) presidente; Zenaide Maia (PSD) vice-presidente.

Comissão de Educação (CE): Flávio Arns (PSB) presidente; Cid Gomes (PDT) vice-presidente.

Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE): Renan Calheiros (MDB) presidente; o vice-presidente será eleito na próxima reunião do colegiado.

Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR): Marcelo Castro (MDB) presidente; Cid Gomes (PDT) vice-presidente.

Comissão de Ciência, Tecnologia e Inovação (CCT): Carlos Viana (Podemos) presidente. Não foi votado vice-presidente por falta de indicação.

Comissão de Assuntos Sociais (CAE): Humberto Costa (PT) presidente; Mara Gabrilli (PSD), vice-presidente

Comissão de Segurança Pública (CSP): Sérgio Petecão (PSD) presidente; Jorge Kajuru (PSB) vice-presidente

Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC): Omar Aziz (PSD) presidente; o vice-presidente será eleito na próxima reunião do colegiado.

Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA): Soraya Thronicke (União) presidente; Efraim Filho (União) vice-presidente.

Comissão de Infraestruturas (CI): Confúcio Moura (MDB) presidente; o vice-presidente deve ser eleito na próxima reunião do colegiado.

*Com Agência Senado

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Vídeo mostra momento exato em que, na alfândega, Bento Albuquerque diz que joias são de Michelle Bolsonaro

Gravação da ida de ex-ministro à alfândega de Guarulhos foi divulgada pelo Jornal Nacional, da TV Globo.

O Jornal Nacional, da TV Globo, exibiu na noite desta quarta-feira (8) uma reportagem sobre o escândalo das joias de diamante supostamente presenteadas à ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro pelo governo da Arábia Saudita, as quais o governo Bolsonaro tentou trazer ilegalmente para o Brasil por meio da comitiva do seu ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, no final de 2021.

Na reportagem, rodou uma imagem que mostra o ex-ministro na alfândega do aeroporto de Guarulhos, na Grande São Paulo, em uma das suas tentativas de liberar a caixa de joias avaliadas em R$ 16,5 milhões. Nas imagens, é possível ver Albuquerque afirmando com todas as letras aos agentes que “isso tudo vai entrar lá para a primeira-dama”.

As imagens foram gravadas em 26 de outubro de 2021, às 17h40, pelo circuito interno de câmeras do aeroporto. Após a eclosão do escândalo, importantes figuras do Partido Liberal (PL), legenda que abriga o ex-presidente e boa parte dos seus aliados, avalia que a crise das joias pode comprometer a manutenção da liberdade de Jair Bolsonaro, caso volte ao Brasil neste mês conforme programado, e tentam convencê-lo a permanecer nos EUA.

A avaliação vem após as declarações da ex-primeira-dama de que teria sido “a última a saber das joias”, que as mesmas deveriam ser “devolvidas para a Arábia Saudita”, e seu marido, o responsável pelos bens, não a avisou sobre o caso. Com a alegação, dada à toda a imprensa nacional, Michelle automaticamente coloca Jair na cena do crime e dá munição ao argumento de que as joias foram presenteadas ao casal como uma espécie de propina pela venda de ativos da Petrobras ao grupo saudita Mubadala.

*Com Forum

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