Ano: 2023

Guilherme Boulos lidera com folga disputa à prefeitura de São Paulo, diz nova pesquisa

Candidato do PSOL, que terá apoio de Lula, está bem à frente de Ricardo Salles, que disputa com o atual prefeito Ricardo Nunes o título de candidato de Bolsonaro na capital paulista.

Pesquisa do Instituto RBIS, encomendada pela Associação Paulista dos Empreendedores do Circuito das Compras, divulgada neste sábado (28) confirma que Guilherme Boulos (PSOL) lidera com folga a disputa para a prefeitura de São Paulo, que acontece em 2024.

Segundo o levantamento, Boulos tem 23,1% das intenções de votos, seguido à distância por Ricardo Salles (PL), candidato de Jair Bolsonaro (PL), que soma 15,4%.

O apresentador da Band, José Luiz Datena (PDT), aparece em terceiro com 13,6%. Na quarta colocação está o atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) com 11,6%. A deputada Tabata Amaral (PSB) tem 6% e seu colega de Câmara, Kim Kataguiri (DEM) 4,6%. Brancos e nulos somam 25,7%.

José Genoino: “é fundamental que a esquerda abrace a causa da Palestina”

Em uma entrevista recente para ao 247, José Genoino, ex-presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), enfatizou a necessidade de a esquerda abraçar a causa palestina, destacando a importância do direito à autodeterminação do povo palestino e condenando as ações de Israel.

O ex-presidente do PT afirmou que a questão palestina se resume ao direito fundamental do povo palestino de ter um Estado autônomo, independente e livre. Desde 1947, quando foi criado o Estado de Israel, o povo palestino tem enfrentado inúmeras dificuldades e desafios, resistindo heroicamente a décadas de conflitos e violência. Genoino argumentou que Israel nunca cumpriu as resoluções da ONU nesse contexto, alegando que o país pratica genocídio, promove um sistema de apartheid e se tornou um braço assassino do imperialismo americano.

Nesse contexto, Genoino ressaltou que a esquerda não pode se manter tímida ou na defensiva quando se trata da questão palestina. Ele enfatizou a necessidade de a esquerda assumir uma postura mais firme e proativa em defesa dos direitos do povo palestino, bem como condenar as ações de Israel que, segundo ele, têm provocado um sofrimento significativo na região.

Um ponto central destacado por Genoino foi a desproporcionalidade da violência perpetrada por Israel contra a Faixa de Gaza. Esses conflitos, marcados por bombardeios intensos e perdas humanas significativas, têm gerado uma crescente indignação global. O ex-presidente do PT alertou que a persistência dessa desproporcionalidade na violência poderia levar a um isolamento internacional de Israel, à medida que a comunidade global exige um fim à escalada de hostilidades.

Genoino também enfatizou que o cenário atual, marcado por crises globais, exige uma abordagem mais ampla. Ele argumentou que essa nova realidade deve ser enfrentada não apenas por meio de organizações como a ONU ou a diplomacia, mas também nas ruas, por meio de mobilizações e conscientização pública. O ex-presidente do PT defendeu a importância das manifestações populares e da solidariedade internacional como ferramentas para pressionar por mudanças na região

Netanyahu disse que Hitler não queria exterminar judeus, que esta foi ideia de um palestino

Pode parecer absurdo, mas Netanyahu, cada dia mais par e passo com as ações de Hitler contra os judeus, disse, em um seminário sionista em 2015, que Hitler não queria exterminar os judeus, mas apenas expulsá-los da Alemanha. E que só cometeu o holocausto por orientação de um palestino.

O fato é que Netanyahu, que hoje ressuscita o clima nazista para transformar Gaza em cinzas, num genocídio de proporções que ainda não se tem dimensão de quantos palestinos, verdadeiramente Israel matou ou quanto mais pretende matar.

Até o presente momento, o que se sabe com absoluta certeza, é que o Estado terrorista de Israel, que é uma imitação do exército da Alemanha nazista, tem entre as maiores vítimas de sua ferocidade, crianças e mulheres palestinas.

Quando, em 2015, Netanyahu insistiu que um palestino convenceu Hitler a exterminar os judeus, quase que declarando a inocência do líder máximo do nazismo, deixou claro que, se preciso, isenta até Hitler do seu papel no holocausto para justificar os massacres históricos de Israel contra a Palestina.

Agora, não é diferente quando esmaga a população civil de Gaza justificando que está se defendendo do Hamas, condenando 2,3 milhões de palestinos a sofrer um banho de sangue jamais visto durante mais de sete décadas de intervenção dos sionistas na Palestina.

Qual a diferença da Alemanha Nazista para Estado terrorista de Israel?

O Estado terrorista de Israel está condenado à morte.
Por isso chego a pensar que Benjamin Netanyahu opera esse genocídio na Palestina, usando bombas de fósforo, para desmoralizar de vez o estado sionista, como vingança por sua inevitável queda, seguida prisão por corrupção.

Só uma autodestruição por vingança fatal explica a atitude tão descarada parecendo que Netanyahu quer confrontar todo mundo civilizado até Israel não existir mais como Estado.

Assim como o Nazismo, o Sionismo será varrido do mapa e levará junto o Estado de Israel. Cada ataque do seu exército contra civis inocentes na palestina, sobretudo crianças e mulheres, mais engrossa no planeta o coro contra os sionistas. Netanyahu quer isso e dobrará a aposta.

OMS diz que necrotérios estão lotados; governo fala com brasileiros em Gaza

O governo brasileiro conseguiu, neste sábado, informações sobre parte dos 34 brasileiros e seus familiares que estão impossibilitados de sair da Faixa de Gaza. Eles estariam “seguros”, segundo a comunicação recebida pelo Itamaraty.

A embaixada do Brasil em Ramallah, na Cisjordânia, indicou que tentará comprar alimentos e água para o grupo. A estimativa é de que os suprimentos não chegam a cinco ou seis dias. O governo, porém, indicou que continua tentando contato com o grupo de brasileiros que está em Khan Younes, formado por nove crianças, cinco mulheres e dois homens.

Na noite de sexta-feira, um ataque israelense destruiu toda a rede de telefonia e internet de Gaza, deixando o local isolado. Entidades humanitárias reconheceram nesta manhã que perderam o contato com dezenas de seus funcionários.

No caso brasileiro, há apenas um contato com um dos brasileiros que vem informando a embaixada sobre a situação, por uma rede paralela. O restante do grupo estaria sem telefone.

No total, as diplomacias de EUA e Europa estimam que 7 mil estrangeiros aguardam um acordo entre Israel e Egito para que possam sair. Apenas entre americanos seriam cerca de 600 pessoas.

A noite foi considerada por fontes na ONU como a mais intensa até agora nos 22 dias de ataques. A entidade ainda fez um alerta sobre o impacto do corte de comunicações, alertando que hospitais não podem funcionar desta maneira.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou também que está sem contato com sua equipe. Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor da entidade, afirmou que o “apagão também está impossibilitando que as ambulâncias cheguem aos feridos”. “A evacuação de pacientes não é possível em tais circunstâncias, nem encontrar abrigo seguro”, disse.

“A OMS não tem conseguido se comunicar com sua equipe em Gaza, assim como outras agências. Além disso, a OMS está tentando reunir informações sobre o impacto geral sobre os civis e a assistência médica”, afirmou a agência.

A OMS apelou “à humanidade de todos aqueles que têm o poder de fazê-lo para que acabem com os combates agora, de acordo com a resolução da ONU adotada ontem, pedindo uma trégua humanitária, bem como a libertação imediata e incondicional de todos os civis mantidos em cativeiro”.

Alerta sobre hospitais e necrotérios lotados

De acordo com a OMS, os relatos de bombardeios perto dos hospitais Indonésia e Al Shifa são “gravemente preocupantes”.

“A OMS reitera que é impossível evacuar pacientes sem colocar suas vidas em risco. Os hospitais de Gaza já estão operando em sua capacidade máxima devido aos ferimentos sofridos em semanas de bombardeios incessantes e não conseguem absorver um aumento dramático no número de pacientes, enquanto abrigam milhares de civis”, disse.

Segundo a agência, os profissionais de saúde que permaneceram ao lado de seus pacientes enfrentam a diminuição dos suprimentos, sem lugar para colocar novos pacientes e sem meios para aliviar a dor deles. “Há mais feridos a cada hora. Mas as ambulâncias não conseguem chegar até eles devido ao blecaute nas comunicações. Os necrotérios estão lotados. Mais da metade dos mortos são mulheres e crianças”, disse.

*Jamil Chade/Uol

Israel promove bombardeio mais pesado em Gaza e atinge 150 alvos

Segundo militares de Israel, jatos foram usados para atingir alvos subterrâneos do Hamas na Faixa de Gaza.

Jatos de Israel atacaram o norte da Faixa de Gaza, na noite sexta-feira (27/10, horário local) e atingiram mais de 150 alvos subterrâneos, principalmente túneis e bunkers, do grupo extremista Hamas. Militares afirmaram também que tanques e outras forças continuaram com incursões terrestres limitadas pelo terceiro dia seguido.

Explosões iluminaram o céu da Cidade de Gaza durante horas. Como resultado, segundo militares, “vários terroristas do Hamas foram mortos”.

Entre eles, dizem israelenses, está o chefe do sistema aéreo do Hamas, Issam Abu Rukbeh. As Forças de Defesa de Israel (FDI) e o serviço secreto Shin Bet afirmaram que Abu Rukbeh era responsável pelo gerenciamento dos drones, veículos aéreos não tripulados, parapentes, sistemas de detecção aérea e defesas aéreas.

Relatos do outro lado após ataques de Israel
Informações sobre a situação em Gaza, faixa de terra costeira com 2,3 milhões e governada pelo Hamas, eram poucas, principalmente porque falta internet e serviços móveis. Mas imagens feitas a partir das fronteiras do território mostram os ataque aéreos noturnos. Alguns relatórios vindos de autoridades e jornalistas palestinos falam em “situação caótica”.

Assembleia Geral das Nações Unidas aprova por larga margem trégua humanitária na Faixa de Gaza; Estados Unidos e Israel votam contra

Com 120 votos a favor, incluindo o do Brasil, 14 contra e 45 abstenções, a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou uma resolução em que pede uma trégua humanitária na Faixa de Gaza, com a libertação de civis mantidos em cativeiro. O resultado aumenta a pressão sobre Estados Unidos e Israel, no momento em que uma invasão por terra do exército israelense é tida como iminente.

Apesar da ampla maioria, os governos dos Estados Unidos e de Israel votaram contra a resolução, que foi apoiada por China e Rússia, informa Jamil Chade, do UOL. Na Europa, houve uma ruptura, com a França e Espanha apoiando o texto, enquanto a Alemanha e Itália optaram pela abstenção

A adoção coincide com uma ofensiva militar israelense sobre o território palestino, gerando temores de uma escala sem precedentes na crise e a transformação das hostilidades em uma guerra regional.

A resolução não tem o mesmo peso de uma decisão do Conselho de Segurança e serve apenas como recomendação. Ainda assim, ela pede: o estabelecimento de corredores humanitários; a liberação imediata de civis sequestrados; e a revogação da ordem de evacuação do norte de Gaza por Israel

Também condena “atos terroristas”, mas não cita o direito a autodefesa por parte de Israel e nem o nome do Hamas

O debate foi iniciado ontem (26), em sessão marcada por um alerta por parte da delegação de Israel de que não aceitaria o texto. Segundo a diplomacia israelense, quem defende um cessar-fogo quer que as “mãos de Israel sejam amarradas”, permitindo espaço para o Hamas se rearmar.

A reunião ainda testemunhou ataques mútuos entre palestinos e israelenses, ameaças por parte do Irã e até a transmissão de um vídeo no qual um membro do Hamas decapitava uma vítima.

O documento inicial do projeto de resolução falava em um “cessar-fogo imediato” e não citava os crimes cometidos pelo Hamas, o que levou o governo de Israel a atacar a ONU. Mas, em negociações na madrugada de hoje, os países árabes aceitaram uma mudança no texto, na esperança de atrair um maior número de votos e isolar americanos e israelenses

O pedido de “trégua humanitária” vem num momento em que a ONU alerta que corpos estão sendo empilhados em Gaza e que a ajuda que entra pelo Egito não atende nem a 4% da necessidade dos 2,2 milhões de palestinos. Nesta sexta-feira, a ONU também qualificou a situação como “crime de guerra.

Para a embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, o mundo precisava “condenar atos terroristas do Hamas”. “É um absurdo que essa resolução não nomeie os autores dos ataques”, disse ela.

Vídeo: Israel fez hoje o mais monstruoso ataque a civis de Gaza

A monstruosidade dos cachorros loucos parece não ter fim.

A escalada de violência contra a população civil da Palestina, que já passa de 7 mil mortos, não tem fim, ao contrário, ao dizer que está bombardeando abrigos do Hamas, os sionistas, que tudo indica, alimentam-se de sangue de inocentes palestinos, casaram-se de vez com os demônios do inferno mais profundo.

A perversidade desses monstros é inacreditável. Nada explica tanto ódio que ultrapassa a ambição de quem quer varrer da Palestina absolutamente todos para que Israel fique com o resto que sobrou do território palestino em mais de sete décadas de massacre contra a população civil de Gaza.

As perguntas que se faz é, como cabe tanta maldade no ser humano? Como pode haver tanto prazer em maltratar outros seres humanos? Que doença é essa?

O que a hipocrisia dos chefes de Estados europeus diz a eles para se calarem diante do holocausto promovido pelos cães de Israel?

Os vídeos abaixo mostram cenas de hoje na mais pura brutalidade nua e crua.

https://twitter.com/GeopolPt/status/1717908587337367884

Marco histórico: Governo Lula destina R$15 bilhões à cultura via Política Nacional Aldir Blanc (PNAB)

Nada mobiliza mais um povo que sua cultura. Não há potencia política maior que a cultura sobretudo a nossa que tem a maior diversidade do planeta e assim é reconhecida no mundo.

O governo federal lançou oficialmente nesta quarta-feira (25) a Política Nacional Aldir Blanc (PNAB), que alocará R$ 15 bilhões no setor cultural até 2027, equivalendo a um investimento anual de R$ 3 bilhões. A cerimônia, realizada no Museu Nacional, contou com a presença de renomadas autoridades e artistas que celebraram a iniciativa, diz o Vermelho.

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, não poupou elogios ao descrever o momento como “um grande dia, de muita festa”. Ela ressaltou a importância do transporte financeiro para um setor que foi profundamente afetado pela pandemia e pela falta de investimento governamental no passado.

“É um momento muito importante e aguardado. É uma política estruturante do nosso setor cultural, que vai irrigar durante cinco anos R$ 3 bilhões por ano para todas as cidades do Brasil”, declarou a ministra à imprensa, ao chegar para a cerimônia. Para ela, a medida beneficia não somente a classe artística, mas toda a população. “Hoje é um grande dia, de muita festa. A gente quer comemorar”, disse a ministra.

Na ocasião, Margareth também fez questão de lembrar o desafio de reconstituir o Ministério da Cultura, que havia sido extinto, e enalteceu a resiliência do setor cultural. “A implementação da Política Nacional Aldir Blanc é fruto da resistência, da luta e do comprometimento de toda a sociedade civil, dos parlamentares, das pessoas que trabalham, que vivem e são a cultura brasileira, da classe artística, que resistiu e também lutou e luta pela democracia no nosso país e pelas políticas culturais mais dignas e duradouras”.

Jandira destaca perenidade da lei

A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ), autora do projeto de lei da PNAB, também esteve presente e destacou a importância de transformar a lei aprovada pelo Congresso Nacional em 2020 em uma legislação perene e permanente: “Ela não acaba em cinco anos, ela precisa apenas ser validada a cada cinco anos, o que significa que ela pode durar por toda uma vida e ter os aprimoramentos a cada cinco anos”.

Em seu discurso, Jandira ressaltou que o “escopo dessa lei permanente envolve pesquisa, intercâmbio, memória e patrimônio. Ela tem um escopo de uma lei permanente, não mais uma lei emergencial. E por isso ela possibilita que nós façamos aquilo que é decisivo pra gente se considerar um país altivo, autônomo e soberano. Ela valoriza aquilo que os colonizadores não gostam: ela valoriza a nossa identidade, que é diversa, que é mestiça, que é plural.”

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Os deuses da agiotagem estão felizes. STF dá o direito aos bancos de agirem como as milícias

Não demora as milícias criarão sua própria Federação. Afinal, a bactéria da ganância, instalada na Febraban, deu à agiotagem oficial o direito de agir como milícia, além de cobrar os juros mais altos do mundo.

Tudo, lógico, de forma deliberada, em parceria com o Banco Central, supostamente independente, que, literalmente, reza na cartilha dos piores agiotas da terra.

Parabéns à Corte Suprema que, em seu código de sabedoria, deu prêmio Nobel aos banqueiros que cobram cada ponto e vírgula usados dentro do paraíso bancário, dos caixas eletrônicos, do ar, da luz, por fim, dos minutos de vida que alguém passa dentro do estabelecimento bancário. Ou seja, nem a milícia chega a tanto.

Mas faltava esse aspecto que, certamente, virou uma prosa entre os banqueiros e os excelentíssimos, as Vossas Excelências para que o apetite dos vampiros, que se alimentam do sangue do povo, avançasse ainda mais e de forma direta, na jugular da sociedade.

A perpetuação da agiotagem parece ser um buraco sem fundo no Brasil, por isso, inspirados naquilo que mais dá lucro para a milícia, que são os juros criminosos e a pena da perda do imóvel para os que atrasarem o pagamento com os milicianos, virou a menina dos olhos da Febraban e, consequentemente do Banco Central com rubrica de lei natural da selva dada pelo Supremo Tribunal Federal, sem que o banco tenha que dar a menor satisfação à justiça, como reza a sabedoria marginal.

Não demora, até por uma questão mecânica, o banqueiro terá direito a manda matar quem não consegue pagar seus juros extorsivos que transformam uma dívida calculada a 1000% de juros ao ano em algo eterno, fazendo com que cada brasileiro seja devorado pelos banqueiros.

O que mais resta para essa animalidade capitalista, que lustra a unha dos abutres do Brasil?