Mês: março 2024

Depoimento de Freire Gomes confirma que teve reuniões com Bolsonaro sobre a minuta

Demora na oitiva do ex-comandante à PF gera apreensão entre aliados do ex-presidente.

O depoimento do ex-comandante do Exército Marco Antonio Freire Gomes provocou reação no bolsonarismo.

Mais cedo, a CNN noticiou com exclusividade que o general depôs à Polícia Federal por quase oito horas na sexta-feira (1) e teria confirmado a ocorrência de reuniões para a elaboração da chamada “minuta do golpe”.

À CNN, Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do governo Jair Bolsonaro (PL), se queixou de vazamentos seletivos e voltou a reclamar da falta de acesso da defesa do ex-presidente aos autos.

De acordo com o relatório do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, que ordenou a deflagração da Operação Tempus Veritatis em 8 de fevereiro, aliados de Bolsonaro tentaram convencer o general Freire Gomes a colocar as tropas do Exército na rua e aderir a um possível golpe de Estado.

Em uma conversa interceptada pela PF no celular do ex-ajudante de ordens Mauro Cid, Freire Gomes conversa com o então auxiliar de Bolsonaro sobre uma minuta golpista que teria sido redigida e ajustada pelo ex-presidente.

Wajngarten também comentou o assunto nas redes sociais e criticou o que chamou de “constrangimento via imprensa”.

“Vazamentos seletivos, fontes seletivas em pleno sábado de sol. A defesa técnica e formalmente constituída nos autos totalmente no escuro”, escreveu o ex-chefe da Secom, reforçando a tese de que a defesa de Bolsonaro não teve até agora acesso integral aos autos.

Mencionado em diálogos da Operação Tempus Veritatis, o general da reserva prestou depoimento por quase oito horas à PF na sexta-feira (1º), aceitando falar na condição de testemunha. Nessa circunstância, o militar se comprometeu a falar a verdade. Caso tivesse sido ouvido na condição de investigado, ele ficaria protegido pela prerrogativa de não produzir provas contra si próprio.

A CNN procurou o advogado de Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, mas não teve retorno até a publicação deste texto

Bolsonaro e bolsonaristas traíram aliados presos

Nenhuma palavra dita pelo estrambótico Silas Malafaia foi de estalão, tudo foi previamente combinado com o anfitrião cagão. Malafaia falou mais, até porque, como se sabe, quem paga a orquestra, escolhe o repertório e seu tempo de execução.

Pois bem, ninguém entendeu se Malafaia queria salvar ou enterrar os bolsonaristas presos pelos terroristas do 8 de janeiro.

Ali, a única coisa que foi vista é que, Malafaia, em combinação com Bolsonaro não só rejeitaram a associação do genocida ao ato contra as sedes dos três poderes, mas rejeitaram, sobretudo, qualquer forma de apoio ou mesmo proximidade, classificados por Malafaia como baderneiros, assumindo assim uma postura de ataque aos próprios aliados que tiveram a tarefa de soldados do golpe de Bolsonaro.

Ou seja, não houve a mínima consideração do mito com seus fieis, nem um freio na fala de Malafaia para que a população brasileira chegasse à conclusão de que tais arruaceiros mereciam sim a cadeia, pois se comportaram como terroristas.

Essa maldade contra aliados não é só de Bolsonaro, este se esqueceu de Roberto Jefferson, Daniel Silveira, Gabriel Monteiro, e o que não deixou ninguém surpreso, foi o esquecimento dos mesmos pelos bolsonaristas.

Isso daria um filme maravilhoso, na verdade, o que funcionou contra os aliados mais próximos de Bolsonaro, também funcionou contra aliados anônimos.

Em outras palavras, Bolsonaro trata todo mundo igual, traindo a todos da mesma forma.

O que mais assusta no holocausto em Gaza, é o sadismo de Israel e de seus apoiadores

Um exército sádico como o de Israel não ocorre por acaso, tem método e, certamente, uma lavagem cerebral para transformar os soldados em zumbis, pois nem cérebro eles têm mais, que fará sentimento humano.

Um número assustador de mulheres, crianças e bebês como vítimas fatais em Gaza, confirma sem qualquer margem especulativa que o exercito terrorista de Israel é formado por monstros, não importa se homens ou mulheres, o que é ainda mais assustador.

Nisso, não há uma centelha de luz, tudo é transformado numa escuridão de trevas. Sentimento de humanidade não existe, para o comando do exército e os soldados de Israel.

Isso precisa ser estudado nos mínimos detalhes para entender como se chega a esse nível de iniquidade, praticada, de forma fria e perversa, associada ao ato de ser mau, injusto, racista, que precisa castigar, punir, mais do que aniquilar o outro, mesmo que sejam mulheres e, sobretudo crianças, não mais se importando com as consequências ou tendo a menor vergonha de cometer as atrocidades.

No exército de Israel, há um desejo de matar. As imagens de Gaza, mostradas pelos drones de Israel, em que soldados atiram contra uma população faminta e engloba tudo de mais perverso e desprovido de moral produzido pelo ser humano. Alguns têm coragem de falar em bíblia, em Deus, quando perguntados, por que tanto ódio contra outros seres humanos? Qual o significado de tamanha covardia e depravação moral, injustiça e barbárie?

Este é um capítulo à parte no genocídio perpetrado por Israel na Palestina, pior, apoiado por vários chefes de Estado, em forma de ação ou de omissão, mesmo quando Israel dobra a aposta na perversidade mais fria.

Governo está “aberto” a discutir cotas para pessoas trans, diz Camilo

Em entrevista ao Metrópoles, ministro da Educação afirmou que governo está “aberto” a discutir a criação de cotas para pessoas trans.

O ministro da Educação, Camilo Santana, afirmou, em entrevista ao Metrópoles, que o governo Lula está “aberto” a discutir a possibilidade de criar cotas específicas para pessoas transgênero em universidades e institutos públicos federais, a exemplo do que ocorreu com negros e quilombolas, diz o Metrópoles.

“O governo está sempre aberto às demandas e à discussão. Claro que houve uma autorização legislativa para que incluísse os quilombolas. Precisará avaliar se precisará também de uma autorização legislativa (para incluir pessoas trans). Mas o MEC está sempre aberto para discutir qualquer demanda, quaisquer mudanças que possam beneficiar a população”, afirmou.

Em 2023, o governo federal sancionou a Nova Lei de Cotas e habilitou a população quilombola a concorrer às vagas de alunos de escolas públicas. Outras atualizações incluem uma ordem diferente na concorrência dos cotistas e regras para se classificar como estudante de baixa renda.

Como apontou o ministro, o caminho para sancionar as mudanças começou no Legislativo. A princípio, a revisão era para ocorrer após 10 anos, ou seja, em 2022. Dessa forma, a lei deverá ser atualizada novamente em 2032.

No entanto, outros setores da sociedade pressionam para serem contemplados na regulamentação das cotas. No início do ano, houve cobrança para a inclusão de vagas reservadas para pessoas trans no Concurso Nacional Unificado, apelidado de “Enem dos concursos”, marcado para maio.

Com resultado do PIB, Brasil passa Rússia e Canadá e se torna a 9ª economia do mundo

Em 2022, o Brasil ocupava a 11ª posição, conforme indicado pelos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI)

O resultado do PIB de 2023 fez o Brasil voltar ao grupo das dez maiores economias do mundo. Com base nos dados preliminares de PIBs em valores correntes de 54 países, a consultoria Austin Rating concluiu que o Brasil subiu para a 9ª posição no ranking global, ultrapassando o Canadá e a Rússia, ao alcançar um PIB de US$ 2,17 trilhões.

Em 2022, o Brasil ocupava a 11ª posição, conforme indicado pelos dados do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os Estados Unidos continuam liderando o ranking, com um PIB de US$ 26,9 trilhões, seguidos pela China, com US$ 17,7 trilhões, e Alemanha, com US$ 4,4 trilhões.

  1. Confira a lista das 10 maiores economias em 2023:
  2. Estados Unidos: US$ 26,9 trilhões
  3. China: US$ 17,7 trilhões
  4. Alemanha: US$ 4,4 trilhões
  5. Japão: US$ 4,2 trilhões
  6. Índia: US$ 3,7 trilhões
  7. Reino Unido: US$ 3,3 trilhões
  8. França: US$ 3 trilhões
  9. Itália: US$ 2,18 trilhões
  10. Brasil: US$ 2,17 trilhões

Canadá: US$ 2,11 trilhões

Além do Brasil, o México é o próximo país latino-americano na lista, ocupando a 12ª posição, com um PIB de US$ 1,81 trilhão.

Essa ascensão econômica brasileira reflete mudanças no cenário global e destaca a posição do país como uma força significativa no panorama econômico internacional.

Relatório da UNRWA: crise humanitária na Faixa de Gaza se agrava

Crise Humanitária Cresce na Faixa de Gaza e na Cisjordânia

A situação na Faixa de Gaza é cada vez mais preocupante, com relatos de dificuldades na entrega de ajuda humanitária e ataques constantes às caravanas de suprimentos pelas Autoridades Israelenses. Além disso, há relatos de tiros disparados por forças israelenses contra palestinos que aguardam ajuda humanitária na cidade de Gaza. Os confrontos intensos estão ocorrendo principalmente nas regiões norte, Deir al Balah e Khan Younis. O aumento dos ataques aéreos em Rafah, inclusive em áreas residenciais, tem gerado temores de que as operações humanitárias já sobrecarregadas sejam ainda mais prejudicadas. A população de Rafah já ultrapassa 1,5 milhão de pessoas, mais de seis vezes a quantidade anterior a 7 de outubro. Milhares de palestinos estão fugindo para o sul, em direção a Rafah, devido aos combates intensos em Khan Younis, forçando uma superlotação nessa região. Além disso, há movimentações populacionais em direção a Deir Al Balah e aos campos de refugiados de Nuseirat, apesar dos relatos de mais confrontos nessas áreas. O acesso à Faixa de Gaza tem sido inconsistente, com apenas 232 caminhões de suprimentos entrando entre 25 e 26 de fevereiro, muito abaixo da meta de 500 por dia.

A Faixa de Gaza enfrenta uma crise humanitária, com a escassez de ajuda alimentar e outros itens essenciais. Somente no último período, ocorreram em média 99 caminhões de suprimentos por dia, enquanto em janeiro eram cerca de 150 por dia. As restrições de segurança e os fechamentos temporários nas fronteiras dificultam a entrada dos caminhões da UNRWA, a agência de auxílio da ONU, na Faixa de Gaza. A agência teve que interromper temporariamente o envio de suprimentos devido a preocupações com a segurança devido à morte de vários policiais palestinos nos ataques aéreos israelenses perto das fronteiras. No período de 21 de outubro de 2023 a 20 de fevereiro de 2024, foram entregues mais de 27 mil toneladas de farinha e outros suprimentos alimentares, bem como água, kits de higiene familiar, cobertores, colchões e fraldas. O acesso à educação também foi afetado, com danos em escolas da UNRWA, cerca de 44% dos edifícios foram atingidos diretamente ou danificados.

Na Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, a situação não é diferente. As forças de segurança israelenses têm realizado mais de 150 operações de busca e apreensão em média por dia, resultando na detenção de pelo menos 124 palestinos, incluindo doze crianças. Houve relatos de confrontos armados em postos de controle perto de Jerusalém, resultando em fatalidades de ambos os lados. A intensificação dos ataques afeta diretamente a população palestina, com danos à infraestrutura e bloqueios em várias áreas. O ano passado foi o mais mortífero para os palestinos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, desde que a ONU começou a registrar as fatalidades em 2005, segundo o Cafezinho.

É fundamental ressaltar a grave situação enfrentada pelos deslocados internos, tanto na Faixa de Gaza quanto na Cisjordânia. Mais de 1,7 milhão de pessoas foram deslocadas no território da Faixa de Gaza, representando mais de 75% da população e incluindo um milhão de pessoas em abrigos de emergência ou abrigos informais. A constante necessidade de buscar locais mais seguros tem obrigado as famílias a se deslocarem repetidamente. Já na Cisjordânia, o número de deslocados não é especificado, mas é possível inferir a partir dos relatos de danos e operações militares que a população também está enfrentando dificuldades semelhantes.

A crise humanitária é intensa e o acesso a ajuda é limitado. A UNRWA tem enfrentado dificuldades para operar em razão das restrições de segurança e conexão com a internet. Alguns prédios das instalações da UNRWA e abrigos de deslocados internos têm sido alvo de ataques, resultando em feridos e mortos. A agência estima que mais de 400 deslocados internos tenham sido mortos e mais de 1.385 feridos desde o início da guerra. Equipes de saúde continuam trabalhando em centros médicos da UNRWA, oferecendo serviços de atendimento primário e tratamento para doenças não contagiosas, além de consultas de saúde mental e apoio psicossocial. No entanto, os recursos são limitados devido à falta de suprimentos e restrições de segurança.

A situação é desesperadora para os palestinos nesses territórios, com a escassez de alimentos, água potável, saneamento básico e acesso a cuidados de saúde adequados. A comunidade internacional deve aumentar os esforços para garantir que a ajuda humanitária chegue a essas regiões, além de pressionar por um cessar-fogo e negociações de paz que garantam a segurança e os direitos dos palestinos. A situação atual é um grito de ajuda e não podemos nos calar diante das injustiças e do sofrimento humano nessas regiões.

Depoimento de ex-comandante do Exército à PF nesta sexta é chave para esclarecer papel de Bolsonaro em trama golpista

A Polícia Federal colhe hoje um depoimento considerado “chave” para as investigações que buscam identificar como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) atuou dentro do Palácio da Alvorada nas discussões sobre a minuta do golpe, informa o colunista Valdo Cruz, do portal g1. E, também, em relação aos acampamentos em frente aos quartéis, principalmente em Brasília.

Trata-se do depoimento do ex-comandante do Exército Freire Gomes, o último general a chefiar a instituição na gestão Bolsonaro.

Segundo a delação de Mauro Cid, o general Freire Gomes participou das conversas sobre a minuta do golpe com o então presidente Jair Bolsonaro, mas se recusou a aderir a qualquer intentona golpista, irritando os militares aliados de Bolsonaro, como o general Braga Netto.

O candidato a vice na chapa de Bolsonaro ofendeu, com palavrões, Freire Gomes por ele não se juntar a uma tentativa de intervenção militar segundo mensagens obtidas pela Polícia Federal.

Além disso, Freire Gomes terá de responder sobre o acampamento em frente ao Quartel-General do Exército em Brasília. Foi ele quem deu a ordem para que o acampamento não fosse desmobilizado.

A PF quer saber se a ordem partiu dele ou se ele recebeu uma ordem superior para interromper o trabalho da PF e da Polícia Militar do DF, que estava, no final de 2022, desmontando o acampamento.

O depoimento do ex-comandante do Exército será complementar ao do general Estevam Theophilo, classificado pelos investigadores como muito produtivo.

Segundo investigadores, o general Theophilo relatou que não tinha poder para dar ordens para tropas, apenas coordenar as suas ações depois de acionadas. Segundo ele, era necessária uma ordem para que as tropas entrassem em ação. Aí, ele faria o trabalho de coordená-las.

Freire Gomes será ouvido na condição de testemunha. Ele não é investigado. Na avaliação dos investigadores, ele teve papel importante para evitar o uso das tropas do Exército em qualquer aventura golpistas, mas precisa explicar por que não denunciou o que estava sendo tramado dentro do governo.

Dentro do Exército, ele conta com o apoio da cúpula da instituição, que, por outro lado, avalia que o general precisa dar as explicações sobre o que aconteceu principalmente nos últimos meses do governo Bolsonaro.

Mesmo com apoio da Globo ao genocídio em Gaza, imagem de Israel desaba no Brasil

As bases essenciais para se cometer um genocídio como Israel faz na Palestina, desde 1948, se não estão totalmente desfeitas, caminham a passos largos para o aniquilamento total da propaganda sionista diante do planeta.

No Brasil, a mídia corporativa, sobretudo a Globo, que é o maior império de comunicação de massa do país, não é mais suficiente para segurar um tsunami mundial de repúdio ao Estado terrorista de Israel contra a população civil da Palestina, principalmente crianças e mulheres.

É importante frisar que a mudança de status de Israel de posição positiva para negativa, no Brasil, tem um grande significado, já que aqui o monopólio sionista nas redações do mundo midiático é escancaradamente vergonhoso.

E, se mesmo assim, a imagem de Israel e seus nazisionistas, despencou de 52% para 39%, no Brasil, dá para imaginar como estão se movendo as pacas tectônicas na comunidade internacional contra os assassinos de Israel, com tendência de esse estado de putrefação acelerado da imagem dos sionistas israelenses, piorar muito, na medida em que os cachorros loucos do governo de Netanyahu, seguirem vociferando, ao estilo nazista, contra os palestinos e as imagens covardes do exército terrorista de Israel se espalharem pelo mundo, mostrando, ao vivo e a cores, como agem os nazisionistas contra uma população inocente e desarmada.

Nojo! Talvez seja a palavra mais usada pela comunidade internacional para designar as atitudes nazifascistas que vêm se descortinando, dia após dia, contra quem sempre achou que poderia, através de suas propagandas pela mídia mundial, eternizar suas mentiras e manipulações.

Depois da internet, o mundo mudou completamente, somente os arrogantes sionistas de Israel, não viram.