A Lava Jato, que viveu de slogans contra a corrupção, era corrupta e onde Sergio Moro tinha total comando, como é o caso de Marcelo Bretas, o Moro carioca.
A mutação que Moro sofreu diante da opinião pública é emblemática.
O salafra, que trotava pela estrada da mídia, era o mais genuíno impostor como juiz e, agora, como senador.
Sim, não vamos esquecer de sua armação fraudulenta com Bolsonaro para prender Lula e o fascismo assumir o comando do país com Bolsonaro e o próprio Moro como ministro da Justiça e Segurança Pública em função da ponte entre as milícias de Rio da Pedras com a milícia da República de Curitiba.
Bretas, que costumava posar de marombeiro anabolizado nas redes, é o próprio ranço daquilo que nossa sociedade tem de pior. A filosofia da Lava Jato batia perfeitamente com a fisionomia hormonizada do sujeito da sunga tomara que caia.
Diante de tal histórico, a Lava Jato está sendo eletrocutada do alto de sua própria torre de barro humano.
O duro e caro para a sociedade, é o sujeito fazer o que fez e, ainda assim, é recompensado com uma gratificação para ficar em casa fazendo nada ou um monte de merda.
Aposentadoria compulsória, com valores integrais, é um deboche com a cara do povo que paga tal privilégio de juízes corruptos.
O nome disso é corporativismo explícito.
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