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O fim da era do ‘Sou burro, mas tô na moda’

Quando Olavo de Carvalho despertou o orgulho da estupidez brejeira, foi uma festa no mundo animal.

A regra era simples, não sabe responder nada que os “comunistas” perguntam? Manda tomar no c…!

Mas tinha que ser de maneira afirmativa. Até as beatas de camisola gostaram da moda e vestiram a carapuça. Não precisava de uma imaginação lúdica, muito menos lúcida.

A opinião do tarólogo trapaceiro virou epidemia. Seus ensinamentos viraram mantra, sobretudo aquele que dizia, economize tempo e melhore o resultado xingando de esquerdista qualquer um que pergunte o que vc não sabe responder porque não tem a mínima ideia do que foi perguntado.

Fuja das opiniões. Vida longa à estupidez exaltada!

Lógico, a burrice não morreu. Essa é a conclusão de todos.

A burrice não está morta, mas perdeu musculatura que teve na era Bolsonaro e, agora, vive um misto de medo e desmoralização pública.

O elefante dourado da paspalhice nacional, está aos cacos, e tão cedo se verá uma versão daquela histeria política com todas as cenas patéticas a que os bolsonaristas tiveram direito.

Na verdade, a própria sociedade deu descarga nessa merda toda.


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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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