Categorias
Uncategorized

Não acredito em bolsonarismo. Essa velharia é ignorante por conta própria

Em outras palavras, o bolsonarista é autodidata.

É aquele que ensina a si mesmo tudo o que não sabe sobre política.

Ou seja, ministra suas próprias aulas geralmente baseadas em teoria da conspiração ou na contramão da lógica.

Digo isso sem muito esforço, porque conheço muitos e sei, na prática, como essa gente produz suas próprias conclusões.

Os bolsonaristas dizem que acreditam em Deus, mas Deus não acredita neles.

Acham normal exigir liberdade de opinião para pedir a volta da ditadura, o fim do STF e, consequentemente, fim da liberdade de opinião.

Assim, o que define o bolsonarista é o fato de não depender de informação, livros ou instituição para chegar a qualquer conclusão.

Por isso, os bolsonaristas lavam as mãos para todas as ações de Bolsonaro, inclusive as que são contra eles próprios. O ódio corroeu qualquer empatia com quem julgam não lhes dizer nada.

Por isso ou sobretudo, não se vê um único bolsonarista lúcido.

É essa burrice de pedra, de nascença, não importa a formação, a estupidez do bolsonarismo está nas entranhas da alma.

Ou seja, bolsonarismo em si não existe.

Essa velharia é ignorante por conta própria.

Siga-nos no Telegram

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental nesse momento crítico que o país atravessa para continuarmos nossa labuta diária para trazer informação de qualidade e independência.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor acima de R$ 1,00

Caixa Econômica Agência: 0197

Operação: 1288

Poupança: 772850953-6

PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Uncategorized

Vídeo – Alexandre Padilha detona Bolsonaro: Bolsonaro mentiu! Desinforma a população sobre o coronavírus

Alexandre Padilha diz o que tem que ser dito sobre o pronunciamento de Bolsonaro. Pronunciamento de um presidente hipócrita que negou inúmeras vezes acudir os brasileiros que estavam na China, dizendo que trariam o coronavírus para o Brasil, tamanha a estupidez e desumanidade do sujeito. Somente o fez depois que os brasileiros, num ato de desespero, gravaram um vídeo implorando ao governo brasileiro que os resgatassem, o que mobilizou o Brasil que viralizou o vídeo e Bolsonaro não teve outra alternativa e, a contragosto, providenciou o resgate deles.

Padilha fala com muita propriedade sobre outros temas em que Bolsonaro mostra o desprezo que tem pela saúde dos brasileiros. Uma fala perfeita do ex-ministro da saúde do governo Dilma, que foi exemplo de dedicação, responsabilidade e dignidade que o cargo exige.

Bolsonaro, como sempre, como disse Padilha, fez um discurso muito mais para desinformar o povo sobre o coronavírus, sem trazer rigorosamente nada que acrescentasse alguma coisa sobre a questão.

Como se diz por aí: Bolsonaro falou pouco, mas falou merda.

Assista:

https://www.facebook.com/padilhando/videos/228051931670420/?t=13

 

*Da redação

Categorias
Uncategorized

“Nunca tivemos um idiota tão completo no poder”

Por Leandro Fortes

O fato é que não há como ignorar Bolsonaro.

Obviamente, não por conta de ele ser presidente ou emanar alguma autoridade: nunca, na história desse País, tivemos um idiota tão completo no poder.

A questão é mais sensorial do que, digamos, realista.

Na trapaça mais recente, Bozo estampou aquela carona avermelhada nas telas de toda parte para dizer que, no governo, o PT colocou 10 mil médicos cubanos, no Brasil, para montar células de guerrilha, deduz-se, comunista.

Ele está cercado, sempre, de uma entourage que dá risadinhas e gritinhos histéricos, um séquito de imbecis motivados.

De perto, em close, Bolsonaro é ainda mais asqueroso.

As falas vêm de um boca pequena mas monstruosamente desarmônica, de onde se espera sempre emanações de mau hálito de fezes, sua narrativa preferida.

Perdido nas poucas conexões neurais que ainda lhe restam, o presidente rumina as ideias como um boi que, ao invés de capim, mascasse vísceras. O resultado é um fluxo pavoroso de estupidez pastosa, radioativa.

Aos poucos, embora de forma ainda envergonhada, os repórteres que o cercam começam a demonstrar certo incômodo profissional.

“O senhor tem provas?”, pergunta o rapaz, já na esquiva, ciente que mula irritada dá coice para todo lado.

Bozo não precisa de provas, na verdade, as despreza, por inúteis à sua jornada. Na cara congestionada, a pergunta lhe ativa a bílis negra, a boquinha convulsionada se enrola num torvelinho de língua, restos de dentes, lábios secos.

Os olhos se aproximam entre si, dão ao quadro geral uma aparência franca, cristalina, de demência.

De novo, ele defeca, antes de fugir.

Categorias
Uncategorized

A estupidez de Jair Messias Bolsonaro

Por Sebastião Nunes

As inteligências são várias.

Claro que estou me referindo à inteligência humana e não à de ratos, amebas, cães, baratas ou golfinhos, sendo cada animal inteligente à sua maneira.

Pesquisadores sérios, aqueles que veem inteligência como processo adaptativo de seres vivos ao ambiente, consideram que uma barata, por exemplo, é mais inteligente do que a soma da inteligência do antipresidente Jair Messias e dos seus ministros.

A estupidez, contudo, é, genericamente falando, uma só.

Embora sejam considerados estúpidos, os quadrúpedes orelhudos tipo burros, asnos, mulas e jegues conseguem diferenciar o que é comestível do que não é, além de empacar quando lhes dá na telha, de modo que não podem ser considerados totalmente estúpidos. Têm o que se pode chamar de inteligência funcional mínima.

Para medir inteligência e estupidez o conceito de QI não é mais suficiente. Há muito passamos a utilizar o conceito de inteligências múltiplas para descrever a grande variedade de habilidades cognitivas humanas.

Ao contrário, e embora seja difícil medir estupidez, acredita-se que seja mais do que simplesmente ignorância, aquilo que, exemplificando, fez com que a antiministra Maldares confundisse Cristo com goiaba.

Ignorância é um fenômeno sociocultural, existente em larga escala nos países subdesenvolvidos. Sua incidência varia de 60 a 90% e atinge sobretudo as parcelas mais desfavorecidas da população.

A quem interessa a ignorância? Ora, meu irmão, não sejas parvo como aquele antiministro que tem nome de pedra. Interessa aos donos do poder, às elites dirigentes, à mídia autoritária, aos caga-regras do judiciário, enfim, interessa aos que desmandam e continuarão a desmandar, sempre e eternamente.

Os ignorantes que se fodam, dizem eles lá entre si.

Por outro lado, a estupidez costuma ser definida como falta de inteligência, uso inadequado do juízo e, como a cereja do bolo, insensibilidade a nuances. Exemplo? Ora, meu filho, basta olhar para cima, não para o céu, onde nada verás, mas para a ilustração que suprematiza este texto, que lá estará ele, escarrado e orelhudo exemplo.

Portanto – e pelo amor de Deus! – não bote jamais ignorância e estupidez no mesmo saco.

Estupidez é uma cratera aberta no cérebro, um vazio de conhecimento, um oco, um abominável desperdício de neurônios e sinapses, a incapacidade total de admitir conflito entre conceitos e abarcar dúvidas entre meias-verdades.

O diabo é medir o tamanho desse desperdício, ou seja, da estupidez.

En passant, fique claro que ninguém reconhece a própria estupidez.

Não foi à toa que Einstein disse certa vez que “só duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez do ser humano”. E acrescentou, para o bom entendimento dos mais lerdos: “Mas não estou seguro sobre a infinitude da primeira”.

Se você acha que estou pensando em Jair Messias Bolsonaro, acertou.

Mas antes de chegar a ele preciso repassar os diversos tipos de inteligência.

A estupidez de Jair Messias Bolsonaro

Apesar dos poucos meses em que depôs a bunda na cadeira presidencial, sendo na verdade um antipresidente, Bolsonaro já pode ter o grau de estupidez aferido pelos testes de QI, apesar de todas as limitações destes e por causa das infinitas deficiências intelectuais daquele. Mesmo porque seria risível medir sua estupidez por qualquer dos métodos que medem tipos mais, digamos assim, sofisticados de inteligência.

Devo, contudo, e antes de finalizar, admitir que “a estupidez é o fundamento de nossa civilização”, conforme sugeriu o sábio Matthijs van Boxsel em sua notável “De Encyclopedie van de Domheid” (A Enciclopédia da Estupidez) e concluir que a eleição de 2018 foi uma farsa grotesca, resultante da combinação dos vários crimes cometidos pela #VazaJato, com exaustiva cobertura da Rede Globo, a conivência do STF e apoio de considerável parcela da população, não necessariamente estúpida, mas ignorante.

Diante disso, e utilizando o padrão mais comum nos testes de QI para as diversas intervenções de Jair Messias através do Twitter e ao vivo, acredito que seu Quociente de Inteligência esteja firmemente estacionado abaixo de 50 no referido teste. Resta definir se ele alcança 40 pontos ou estará melhor classificado, situando-se entre 35 e 30.

 

*Do GGN