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Estudo indica que Covid-19 acelera sintomas de demência, alzheimer e parkinson

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, neurologistas notaram síndromes neurológicas agudas e de longo prazo, além de sequelas neuropsiquiátricas dessa doença infecciosa, segundo o Agenda do Poder.

Pesquisadores do Bangur Institute of Neurosciences, na Índia, e do University Hospital 12 de Octubre, na Espanha, investigaram os efeitos da Covid-19 no comprometimento cognitivo em 14 pacientes com demência preexistente que apresentaram aceleração da deterioração cognitiva após Covid.

Destes, quatro tinham Alzheimer, cinco com demência vascular, três com Parkinson , e dois com a variante comportamental de demência frontotemporal.

Os resultados mostraram que todos os participantes apresentaram uma rápida progressão da doença após uma infecção pelo novo coronavírus, independentemente do tipo de demência inicial. Além disso, a linha de demarcação entre os diferentes tipos de deterioração neurológica ficou mais difícil após a Covid-19.

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Guerra no PSL vai se voltar, como um tanque de guerra, contra o Planalto

– O misto de inépcia e demência que norteia os atos de Bolsonaro acabou por criar, com pouco mais de 10 meses de governo, uma tempestade perfeita contra a democracia.

Aprisionado ao mundinho mesquinho do baixo clero da Câmara dos Deputados, de onde nunca deveria ter saído, Bozo levou para o Palácio do Planalto os maus modos de uma vida parlamentar medíocre e inútil. Não tem projetos, não tem ideias, não tem educação, não tem inteligência, não tem higiene, não tem amigos e, agora, não tem mais base parlamentar.

Eleito na bruma tóxica da antipolítica turbinada por fake news, Bolsonaro acreditou – aliás, não tem estrutura mental para fazer o contrário – que poderia governar macaqueando memes que sua trupe de idiotas procria nas redes sociais, como ratos que são. Mais ainda: acreditou que o torpor de idiotia nacional, potencializado pela histeria antipetista, iria durar para sempre.

A luta intestina desencadeada no PSL é emblemática desse estado de coisas. O líder do partido na Câmara dos Deputados, delegado Waldir, em meio a palavrões e impropérios, anunciou ter um vídeo capaz de “implodir” o presidente da República, a quem chamou, solenemente, de “vagabundo”.

Ato contínuo, Bolsonaro recrutou o filho mais burro, o 03, em meio à luta para torná-lo embaixador, para roubar o cargo de Waldir, mas se deu terrivelmente mal. Não só levou uma rasteira como, de quebra, viu os dois filhos parlamentares – Eduardo e Flávio – serem destituídos das lideranças do PSL, em São Paulo e no Rio de Janeiro, respectivamente.

Agora, Bozo acaba de se livrar de Joice Hasselmann, a menina veneno do bolsonarismo, defenestrada da liderança do governo no Congresso Nacional. Trata-se de um paiol ambulante de ódio e vingança que, inevitavelmente, irá se voltar, como um tanque de guerra, contra o Palácio do Planalto.

É para assistir de camarote.

 

*Leandro Fortes/247

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“Nunca tivemos um idiota tão completo no poder”

Por Leandro Fortes

O fato é que não há como ignorar Bolsonaro.

Obviamente, não por conta de ele ser presidente ou emanar alguma autoridade: nunca, na história desse País, tivemos um idiota tão completo no poder.

A questão é mais sensorial do que, digamos, realista.

Na trapaça mais recente, Bozo estampou aquela carona avermelhada nas telas de toda parte para dizer que, no governo, o PT colocou 10 mil médicos cubanos, no Brasil, para montar células de guerrilha, deduz-se, comunista.

Ele está cercado, sempre, de uma entourage que dá risadinhas e gritinhos histéricos, um séquito de imbecis motivados.

De perto, em close, Bolsonaro é ainda mais asqueroso.

As falas vêm de um boca pequena mas monstruosamente desarmônica, de onde se espera sempre emanações de mau hálito de fezes, sua narrativa preferida.

Perdido nas poucas conexões neurais que ainda lhe restam, o presidente rumina as ideias como um boi que, ao invés de capim, mascasse vísceras. O resultado é um fluxo pavoroso de estupidez pastosa, radioativa.

Aos poucos, embora de forma ainda envergonhada, os repórteres que o cercam começam a demonstrar certo incômodo profissional.

“O senhor tem provas?”, pergunta o rapaz, já na esquiva, ciente que mula irritada dá coice para todo lado.

Bozo não precisa de provas, na verdade, as despreza, por inúteis à sua jornada. Na cara congestionada, a pergunta lhe ativa a bílis negra, a boquinha convulsionada se enrola num torvelinho de língua, restos de dentes, lábios secos.

Os olhos se aproximam entre si, dão ao quadro geral uma aparência franca, cristalina, de demência.

De novo, ele defeca, antes de fugir.