De juiz, Sergio Moro virou ministro, candidato a presidente, agora a deputado e vai terminar disputando a tapa vaga de vereador em Maringá.
Como se pode observar, Moro é vítima de suas próprias limitações. São as fronteiras que ele com a mente a partir de sua incapacidade intelectual.
De cara, Moro, ainda juiz, acreditou ter destruído Lula, acreditou que o latido de um cão espantaria o leão, quando se sabe que, na verdade, o cão ladra por medo e não por valentia.
Isso ficou estampado no primeiro encontro de Lula com Moro, deixando claro as léguas de distância entre Lula que veio de onde veio e chegou aonde chegou. E Moro, que utilizou uma instituição do Estado e os holofotes da mídia para tentar forjar um personagem de plástico e, assim, transformar-se num candidato competitivo para a presidência da República.
O fato é que a realidade acendeu uma vela no meio de uma escuridão de quem ficou cego pela vaidade e, aos poucos, foi trocando sua ambição por injúrias contra Lula, deixando claro que o próprio já não acreditava mais em si.
A desistência da candidatura seria só uma questão de tempo, e esse dia parece que chegou ao poço.
Agora, Moro trocou de partido como quem troca de camisa, mas teve que calçar fo5rçadamente as sandálias da humildade e tentar disputar uma vaga na base da boiada para a Câmara Federal, porque nem para o Senado a sondagem lhe encorajou tentar, deixando claro pra ele que há limites bem definidos para a artificialidade e que a mídia que o inventou pode muita coisa, mas não pode tudo, principalmente quando se tem como oponente Luiz Inácio Lula da Silva.
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