O presidente do Tribunal, Thompson Flores argumentou em uma sentença que o réu mantinha “intensa comunicação por meio de aplicativos velados, a exemplo do Telegram”.
Segundo Mônica Bergamo, na Folha, nesta segunda-feira (17), por algumas vezes, o TRF4 acatou o uso da aplicação como agravante para a sentença.
Já o desembargador Leandro Pausen, que negou a ida de Lula a velório do seu irmão Vavá, afirmou que um réu, processado por tráfico de drogas, se comunicava principalmente por meios eletrônicos —entre eles, o Telegram— “a fim de dificultar o rastreamento”.
Os procuradores do MPF e o juiz Sérgio Moro têm tentado minimizar o conteúdo divulgado pelo The Intercept Brasil investigando apenas a origem do vazamento.