Para quem queria criar a imagem de uma Ferrari política natentativa de se cacifar a candidato presidenciável, vazou óleo no carnê e a imagem de Eduardo Bolsonaro solou.
Zambelli contribuiu para banalizar e desqualificar a “fuga” espetaculosa de Eduardo para os EUA. Fuga, diga-se de passagem, do nada.
Foi para os EUA na condição de turista.
Só depois de muita futrica brejeira, arrumou encrenca com a justiça brasileira.
Eduardo não ganhou nada além dos dois milhões que o filhinho de papai papou para gastar à vontade nas terras trumpistas. Na verdade, perdeu.
Está menor, e bem menor do que quando saiu do Brasil para fazer fumaça e espuma política nos EUA.
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Se queria se transformar num Apolo político, reduziu sua imagem a uma representação banal, opaca, um ícone as avessas.
Adicione isso ao fracasso total do governo Trump, quem Eduardo queria usar como mula eleitoral.
Trump, em termos de merda, não perde um dia sem promover lambanças nos EUA, numa trajetória das mais falidas na história do império.
Nada, rigorosamente nada deu certo em sua diabólica plataforma governamental.
As tarifas viraram um fardo para os americanos, as deportações uma batata quente para quem prometia a volta dos anos dourados devolvendo os EUA para a idade do ferro.
Sem mão de obra estrangeira, os EUA não param, mas também não andam.
As porteiras fechadas são muito mais caras aos EUA do que a política do “deixa rolar”
Trump não entregou nada que seja objeto de mudanças em seu governo. O sujeito só espalhou farinha pelo chão da cozinha deixando o americano médio apavorado com os rumos do país.
Literalmente, o ovo, tão caro ao café da manha yankee agourou.
Para piorar o picadeiro de UFC entre ele e Musk virou novela de baixíssimo nível. O treco se transformou numa poça alagadiça sem hora para secar.
Assim, o “cabo eleitoral”, Trump, hoje uiva retransido em seus próprios demônios e não empolga nem bolsonaristas.
Eduardo tem as mãos furadas por uma série de ratas que cavou ou o destino buraquento lhe reservou.
Isso significa que Jair Bolsonaro fica ainda menor rumando para o ínfero, enquanto Eduardo virou uma paródia do pai que praticamente se encontra com os dois pés na Papuda.
Por isso presenciamos um bolsonarismo cada dia mais muxoxo.
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