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Política

Nós contra eles, não pode. Eles contra nós, pode

A direita sentiu o tranco.

Bastou duas cadeiradas das redes na mídia, em Motta e em Alcomumbre, para a chiadeira se fantasiar de vítima do “nós contra eles.”

Foram buscar esse mimimi cheirando a naftalina dos tucanos, que hoje se encontram empalhados.

É aquela velha máxima, quem não sabe brincar não desce para o play,
Quem tem canela de vidro, não entra em dividida e não dá canelada.

Um Congresso de maioria vigarista não pode viver dando diploma de otário para o povo.

Basta pegar o passado podre dessa escumalha, que a valentia derrete na hora e começa a choradeira.

A esquerda tem porrete para colocar na mesa, a direita não tem.

A economia dando sinais de fortalecimento, sustentado os programas sociais que somam forças políticas com o governo. Já o Congresso, comandado por dois espertos, vai fazendo água e perdendo o rumo de casa.

Na comunicação, a esquerda achou o tom e o caminho das pedras num único compasso entre governo e sociedade, através das entrevistas na mídia e na militância das redes.

Isso pegou a direita no contrapé, deu no que deu.


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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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