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Eduardo Bolsonaro e o perigoso exercício da mediocridade

Eduardo Bolsonaro, que papagaia o pai que manda na sua vida, assim como na dos outros irmãos, é aquele que ficou repetindo com seu pai, como papagaio de pirata, a fala de Bolsonaro exaltando o maior torturador da ditadura, Brilhante Ustra, quando do seu voto pelo golpe em Dilma.

Esses dois crápulas são os mesmos que, agora, transformam-se em “democratas” contra a “ditadura do STF”.

Lula excrachando Eduardo, foi perfeito.

Bolsonaro, mais uma vez, manda esse filho medíocre se colocar como um rato e pedir para Trump salvar o bandido golpista da cadeia.

É uma salada de vulgaridade sem qualquer novidade, mas só piora para os dois, pai e filho golpistas, o que facilita o trabalho de Moraes para pedir a prisão dos dois.

O crime cometido por eles contra a soberania nacional, foi um tiro no pé.

Sem falar, claro, que os dois estão dando, de banfeja, a vitória para Lula no 1º turno na eleição de 2026;

A mediocridade é de fato uma doença letal para o medíocre.


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Por Carlos Henrique Machado

Compositor, bandolinista e pesquisador da música brasileira

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