O “ajuda meu pai” sairá caro para Eduardo. É questão de tempo.
deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se reuniu com representantes do Departamento de Estado dos Estados Unidos para discutir as sanções financeiras impostas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, com base na Lei Magnitsky, adotada durante o governo de Donald Trump.
De acordo com a coluna de Bela Megale no Globo, Eduardo apresentou traduções de reportagens da imprensa brasileira que, segundo ele, mostram como os bancos nacionais interpretam o alcance da sanção. De acordo com o parlamentar, o entendimento das instituições financeiras seria de que apenas operações em dólar estariam bloqueadas, permitindo movimentações em reais.
Segundo o que relatou aliados, Eduardo Bolsonaro afirmou que autoridades do governo Trump avaliam emitir um comunicado oficial aos bancos brasileiros para reforçar a extensão das sanções ou, até mesmo, adotar medidas punitivas contra as instituições que não cumprirem a restrição.
Eduardo Bolsonaro geraram forte reação no Supremo Tribunal Federal. Durante a reabertura dos trabalhos do Judiciário, nesta sexta-feira (1º), ministros da Corte saíram em defesa de Alexandre de Moraes e criticaram duramente a articulação internacional promovida pelo deputado.
STF reage fortemente
Sem citar nomes, o decano do STF, ministro Gilmar Mendes, classificou a ação como um “ato de lesa-pátria” e afirmou que “não é segredo para ninguém que os ataques à nossa soberania foram fomentados por radicais”. Ele completou: “Um deputado, na linha de frente do entreguismo, fugiu covardemente para os Estados Unidos para fomentar ataques ao STF”.
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