Nos prints, um integrante de um grupo enviou a tabela e pediu que Bruno Lopez, acusado de ser o líder do esquema, ‘desse uma olhada com calma’. Documento mostra que os valores totais pagos variavam entre R$ 50 e 80 mil, segundo o G1.
Uma planilha obtida pelo Ministério Público de Goiás (MPGO) mostra pagamentos feitos aos jogadores envolvidos no esquema de manipulação de resultados de jogos de futebol (veja abaixo). Nos prints, um integrante de um grupo do WhatsApp enviou a tabela e pede que Bruno Lopez, acusado de ser o líder do esquema, “desse uma olhada com calma”.
Após receber a planilha, Bruno disse que pagou mais dois jogadores e pediu para que o colega atualizasse a lista. O nome do integrante que enviou a planilha não é citado na lista de denunciados, mas o processo descreve que ele participava do grupo de WhatsApp que organizava o esquema.
Na planilha, os valores descritos são referentes aos dias 17 e 19 de setembro 16 de outubro de 2022. Em negrito, a tabela especifica que Bruno Lopez tirou R$ 65 mil “do bolso”.
O documento mostra que os valores totais pagos variavam entre R$ 50 e 80 mil. Já o “sinal”, feito antes das partidas, era de R$ 10 a R$ 50.
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Conselho de Ética do Comitê Olímpico do Brasil reagiu de forma dura à afronta do Sada/Cruzeiro e da CBV, que colocaram Wallace para jogar a final da Superliga no domingo (30) mesmo após suspensão por ameaça de morte ao presidente Lula
O Conselho de Ética do Comitê Olímpico do Brasil (Cecob) decidiu por unanimidade, nesta terça (2), aumentar a suspensão de competições de vôlei oficiais para o jogador Wallace Leandro para cinco anos. O atleta estava suspenso desde fevereiro por incitar ataques a tiros ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em seu perfil na rede social Instagram.
Wallace deveria ficar fora das quadras até esta quarta (3), após 90 dias da primeira decisão. No entanto, o jogador, seu time Sada/Cruzeiro e a Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) desrespeitaram a decisão do COB e permitiram que ele jogasse a final da Superliga, no domingo (30).
A partida começou com Wallace no banco. Ao entrar na quadra, ele chegou a ser vaiado. A comissão técnica do Sada/Cruzeiro o colocou para jogar quando a equipe já estava dominando a final, justamente para ele ser o autor do ataque final que garantiu o título do clube, que venceu por 3 sets a 0.
A atitude foi recebida por conselheiros do Cecob como provocação, de acordo com a coluna Olhar Olímpico, do portal UOL. A avaliação é que o Sada/Cruzeiro não precisava do jogador que, por sua vez, só tinha mais três dias de suspensão para cumprir.
Em resposta à afronta, o órgão reagiu de forma “duríssima” e não só aumentou a suspensão do atleta, como também suspendeu por seis meses a CBV, recomendando ainda que o Banco do Brasil e o Ministério do Esporte cortem repasses à entidade pelo mesmo período.
O presidente em exercício da confederação, Radamés Lattari Filho, também foi suspenso de todas as atividades esportivas vinculadas ao COB e seus filiados por um ano.
Provocação no Instagram
A decisão desta terça foi assinada pelo conselheiro relator Ney Bello, que é também desembargador do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1). Para os conselheiros do COB, a CBV “não apenas utilizou-se de artifícios para descumprir a decisão do Comitê Olímpico do Brasil, como permitiu a inscrição do atleta em jogo por ela promovido, desconsiderando decisão da entidade”.
Logo após o título, a página do clube no Instagram publicou também ironizando a decisão, destacando o desempenho de Wallace na “era do cancelamento, das opiniões absolutas e da polarização extrema.”
“Quis o destino que o último ponto, o do título e o que fechou a temporada, viesse das mãos de Wallace!. Se você torceu contra este momento, pense apenas um pouquinho”, disparou o Sada/Cruzeiro.
*Com RBA
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Mineira de Três Corações recebeu título de ‘Mãe brasileira do ano’ durante missa no Rio e foi encontrar seu filho num treino da seleção antes da Copa da Inglaterra.
Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé, estava acompanhando um treino da seleção brasileira na lateral do campo, em Teresópolis, no dia 8 de maio de 1966, quando foi surpreendido por uma visita. Sua mãe, Celeste Arantes do Nascimento, chegara sem avisar no gramado onde o elenco se preparava para a Copa do Mundo da Inglaterra. Sem pensar duas vezes, o atleta de então 29 anos se levantou da cadeira e foi correndo abraçá-la. Era domingo de Dia das Mães.
Celeste havia acabado de receber o título de “Mãe Brasileira do Ano”, promovido pelo GLOBO na época. Ao lado do marido, João Ramos do Nascimento, o Dondinho, pai de Pelé, ela participara de uma missa campal em sua homenagem no Jardim Botânico, no Rio, e, em seguida, a família foi levada à cidade na Região Serrana. Dondinho ficou 50 minutos preso no elevador do hotel antes de sair, e o carro enguiçou no caminho. Mas eles chegaram a tempo. O camisa 10 chorou ao ver seus pais no treino.
Com 100 anos recém-completados, Dona Celeste nasceu em Três Corações, Minas Gerais, filha de Maria Neves e Jorge Arantes, em novembro de 1922. A mãe dela morreu no parto do décimo filho, que faleceu 15 dias depois. A menina foi criada pela irmã mais velha, bastante rigorosa. A maior travessura de Celeste quando criança era tocar a campainha da casa dos vizinhos e sair correndo. Na adolescência, ela dava seu jeito para papear na praça da cidade e assistir às matinês do cinema, ao lado da amiga Maria de Lourdes, que seria madrinha de Pelé.
A moça tinha 16 anos quando, no dia 29 de julho de 1939, casou-se com Dondinho, então com 26 anos. O casal lutava pelo ganha-pão com dificuldade. Dondinho era jogador de futebol amador e por muito tempo não ganhava salário. Ele lutava para ter um emprego fixo com honorários. Começara atuando no time do 4° Regimento de Cavalaria do Exército, onde servia como soldado. Depois, foi para o elenco do Atlético Clube Três Corações, na época presidido pelo médico Daniel de Almeida.
“Dondinho era, sem favor, o melhor jogador da região. Pelé tem por quem puxar, embora jogue melhor que o pai Pelé é melhor. Na cabeçada, entretanto, garanto que Dondinho era muito melhor que o filho. Um escanteio a favor do seu time era ‘meio-gol'”, disse o doutor Almeida, durante entrevista ao GLOBO em maio de 1966. “Celeste era uma moça distinta e simples, que se tornou uma boa mãe de família. Era uma mãe exemplar, chamava-me logo que Pelé ou Zoca apanhavam qualquer gripezinha”.
Pelé e seu irmão mais novo Jair Arantes do Nascimento, o Zoca, nasceram em Três Corações, mas o primogênito tinha 2 anos quando a família se mudou para São Lourenço, onde nasceu a caçula, Maria Lúcia. Na cidade do Sul de Minas, Dondinho passou a atuar como profissional em um time local, antes de ser transferido a outros clubes até se fixar numa equipe de Bauru. Segundo a edição do GLOBO de 9 de maio de 1966, fazia parte do contrato um emprego de guarda sanitário.
Foi em Bauru que Pelé aprendeu a jogar, usando bolas de meia. Ele integrou times amadores locais, atuando em campos de terra batida, ganhando títulos de divisões de base. Tinha 15 anos em 1956, quando começou a jogar no Santos, e, dois anos depois, foi a estrela da primeira seleção brasileira a conquistar uma Copa, na Suécia. Pelé morreu nesta quinta-feira, aos 82 anos, devido a complicações geradas por um câncer. Sua mãe tem 100 anos e vive em Santos.
*Com O Globo
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Público na Colômbia se revoltou contra saída do camisa 10 do Santos durante amistoso confuso; árbitro foi espancado e camisa 10 retornou ao gramado.
O Santos estava na partida final de uma turnê que incluiu jogos amistosos em diversos países, da Europa e das Américas. Naquela quarta-feira, dia 18 de julho de 1968, o time do rei Pelé enfrentaria a seleção olímpica da Colômbia, no estádio Nemesio Camacho, mais conhecido como El Campin, em Bogotá. O público de cerca de 55 mil pessoas que lotava as arquibancadas comprara os ingressos, principalmente, porque estaria em campo o camisa 10 do clube paulista e da seleção brasileira.
Aos 27 anos de idade, após encantar o planeta na conquista de duas copas (1958 e 1962) e de duas Libertadores (1962 e 1963) pelo alvinegro santista , Edson Arantes do Nascimento já era reverenciado como o maior jogador de futebol do mundo, autor de gols e dribles inesquecíveis.
Mas o jogo no El Campin ficaria eternamente marcado por uma situação bastante inusitada. A certa altura de um tumultuado primeiro tempo, Pelé foi expulso por xingar a mãe do juiz, mas voltou ao gramado depois dos protestos da torcida e da exigência dos organizadores do amistoso. Já o árbitro Guillermo Velásquez, também conhecido como “el chato” devido a seu nariz achatado, levou uma surra dentro de campo e foi obrigado a deixar a partida, dando lugar ao bandeirinha.
A partida começou às 21h17. O Brasil abriu o placar com gol de Toninho, parceiro de Pelé no ataque e um dos maiores artilheiros da história do Santos. Minutos depois, o gol de empate da Colômbia deu início à primeira confusão em campo. De acordo com o jornal colombiano “El Espectador”, ao reclamar de impedimento com o árbitro, o zagueiro Lima acabou discutindo com o árbitro e o derrubou com um empurrão. Velásquez, então, desferiu um gancho no jogador e o expulsou.
O jogo ficou alguns minutos parado, mas, eventualmente, a bola voltou a rolar. A equipe local passou à frente com gol do meiocampista Germán Gonzalez, mas o Santos empatou em seguida, com um tiro certeiro de Pelé. Aos 32 minutos, porém, começou a barafunda que entraria para a história do futebol.
Ao narrar o episódio, Velásquez contou em diversas entrevistas que Pelé reclamou de um pênalti não marcado na área da Colômbia e, como não teve as suas queixas atendidas, começou a desferir uma série de xingamentos em português contra o árbitro. O rei do futebol provavelmente não sabia que o juiz conhecia alguns palavrões no idioma de Jorge Amado e identificou quando o camisa 10 xingou a mãe dele. Foi o bastante para Velásquez decidir expulsar o jogador de campo.
Veja:
Pelé não protestou contra a sua punição, mas, enquanto ele deixava o gramado, os atletas do Santos cercavam o árbitro, e a torcida, revoltada, insurgia-se aos berros contra a expulsão do craque. Em uma questão de segundos, o El Campin se transformara numa panela de pressão.
Em entrevista à “Folha de S. Paulo” em março de 2000, Velásquez disse que foi espancado pela maior parte do elenco do time paulista após a expulsão. “Quem armou toda a confusão foi Ramos Delgado (argentino que jogava no Santos). Juro por meus filhos que me agrediram 24 brasileiros (a delegação que estava no banco de reservas teria invadido o campo) e um argentino. Só Pelé não participou. O que mais me doeu é que a polícia colombiana não me defendeu”, disse ele.
Velásquez foi retirado com um baita hematoma no olho esquerdo e outras marcas da violência no corpo. Enquanto as arquibancadas só queriam saber do retorno de Pelé, um punhado de cartolas colombianos responsáveis pelo amistoso providenciava não apenas a volta do craque santista como a substituição do árbitro por um dos bandeirinhas da partida. Quando o camisa 10 regressou ao gramado, a torcida foi ao delírio. O clube brasileiro venceu a partida por 4 a 2.
Mas o episódio não terminaria ali. Velásquez saiu do estádio e foi diretamente para a unidade policial mais próxima, onde prestou queixa contra toda a delegação do Santos. O Departamento de Segurança de Bogotá intimou comissão técnica e elenco, Pelé entre eles, a depor na delegacia. Já era madrugada alta quando os organizadores do jogo conseguiram a liberação do time brasileiro, que só então pôde tomar um avião de regresso ao país vizinho.
Naquela noite, Guillermo “el chato” Velásquez estava no começo de sua carreira de mais de 25 anos como árbitro de futebol, mas, segundo ele próprio, não passou nem um dia sem que alguém não lhe lembrasse daquele episódio no El Campin. Quando ele morreu, no dia 26 de junho de 2007, aos 83 anos, vários sites da imprensa esportiva noticiaram o falecimento com títulos como “Morre árbitro colombiano que foi substituído após expulsar Pelé”.
*Com O Globo
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Se conquistar o ouro olímpico era um tabu para o futebol brasileiro até 2016, agora já virou rotina. Na manhã deste sábado (7), no mesmo Estádio de Yokohama que testemunhou o pentacampeonato em 2002, a seleção olímpica venceu a Espanha por 2 a 1, na prorrogação, e conquistou o título do futebol nas Olimpíadas pela segunda vez consecutiva. Matheus Cunha abriu o placar, Oyarzabal empatou, e Malcom definiu a vitória brasileira na prorrogação na mesma goleira em que Ronaldo marcou duas vezes há quase duas décadas. A Espanha, campeã em 1992, ficou com a terceira prata de sua história.
Brasil e Espanha tiveram campanhas contestáveis no caminho até a decisão, ainda que fossem desde o início os grandes favoritos ao ouro. A seleção brasileira, por exemplo, empatou com a Costa do Marfim na fase de grupos e precisou dos pênaltis para passar pelo México nas semifinais. Os espanhóis só venceram um jogo no tempo regulamentar em toda a campanha — contra a Austrália, na primeira fase. No mata-mata, precisou da prorrogação para derrotar os marfinenses e o Japão.
A final começou no padrão do famoso jogo de posição espanhol, que jogava 4-3-3. Uma esticada a partir do campo de defesa espanhol exigiu que Santos saísse da área para afastar com o pé aos dois minutos. Ainda que o domínio de posse fosse dos europeus, o Brasil esboçou o seu primeiro ataque aos sete, em uma roubada de bola. Mas Matheus Cunha conduziu até perder a bola perto da área. Aos 11, o goleiro Santos deu um chutão que se transformou em lançamento para Antony, mas o goleiro Simon saiu da área e impediu qualquer risco.
As trocas de passes da Espanha geraram um lance de alto perigo para o Brasil aos 15. Depois de uma bola cruzada, Diego Carlos desviou de cabeça contra o próprio gol, mas ele próprio conseguiu afastar em cima da linha. No minuto seguinte, Asensio cobrou falta por cima do gol. Aos 18, um erro na saída de bola da Espanha gerou oportunidade para os brasileiros. Richarlison rolou para Douglas Luiz, que chutou travado.
A seleção, que passou a ter mais controle sobre o volume de jogo, voltou a atacar bem aos 24. Arana trabalhou a bola pela esquerda e cruzou rasteiro para Richarlison, que bateu de virada. A bola foi na rede, mas pelo lado de fora. Antony fez, aos 29, uma bonita jogada pela esquerda e cruzou, mas Richarlison cometeu falta no meio da área.
O Brasil se defendia com uma linha de cinco quando não estava com a bola. Aos 31, a Espanha tentou furar o bloqueio jogando pelos lados. Asensio, na direita, chutou cruzado com o pé esquerdo, mas Santos pegou com facilidade. No meio do primeiro tempo, o árbitro australiano Chris Beath começou a perder o controle da partida. As entradas duras eram recorrentes, com cartões amarelos para Garcia, da Espanha, e Richarlison.
Aos 33, uma dessas faltas gerou uma boa chance para o Brasil. O goleiro espanhol saiu muito mal do gol e atropelou Matheus Cunha — a bola passou ao lado da trave. O choque gerou a revisão do árbitro de vídeo, e Beath confirmou o pênalti cometido por Simon. Richarlison, no entanto, pegou embaixo na bola depois de dar passos lentos a caminho da bola e mandou para fora.
Depois do pênalti desperdiçado pelo Brasil, os dois times ficaram mais cautelosos. Mas isso não impediu que a seleção atacasse. Aos 44, Richarlison recebeu na área e bateu em cima da zaga. Aos 46, o gol finalmente saiu. Daniel Alves aparou cruzamento alto e mandou de volta para o meio. Matheus Cunha, finalmente recuperado de lesão muscular, dominou com classe no meio de três zagueiros espanhóis e chutou no canto para abrir o placar. 1 a 0.
A menina Rebeca Andrade conquista mais um feito histórico nas olimpíadas de Tóquio, medalha de ouro no salto.
Foi a primeira vez que uma brasileira subiu duas vezes ao pódio em uma única edição de Olimpíadas. Ela já havia se tornado a primeira brasileira medalhista olímpica na ginástica artística após ter conquistado a prata no individual geral.
Rebeca se tornou a primeira mulher do Brasil com duas medalhas numa só edição dos Jogos Olímpicos e ainda pode ir a três pódios. A ginasta disputa a final do solo com o Baile de Favela nesta segunda-feira, às 5h57.
Seguindo a tradição dos bolsonaristas amaldiçoados que viraram pó no UFC, depois que declararam apoio ao racista Bolsonaro, Anderson Silva, um dos mais entusiasmados apoiadores de Bolsonaro, fez sua despedida dos ringues de forma melancólica após ser tratorado por Uriah Hall Highlights.
Anderson Silva, que durante a campanha de 2018, usou as redes sociais para declarar seu voto em Bolsonaro, em nome da “moralidade pública”, imagina isso, acaba se tornando símbolo da derrocada de um governo a caminho da ruína, engrossando a lista de estrelas do UFC nacional que sucumbiram ao bolsonarismo e, em seguida, foram punidos por derrotas acachapantes, não ficando um único de pé.
Abaixo seguem os momentos finais em que Anderson toma um cruzado, desaba e recebe uma saraivada de golpes do seu oponente, obrigando o juiz a encerrar a luta, dando vitória por nocaute a Uriah Hall Highlights.