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Vereador, ex-PM, citado na CPI das milícias, é baleado por homens vestidos de policiais

Zico Bacana (Podemos) participou de uma pelada em Ricardo de Albuquerque e estava num bar em um bairro vizinho no momento em que foi atingido; dois homens morreram no ataque.

O vereador Zico Bacana (Podemos) foi baleado na noite desta segunda-feira em Anchieta, na Zona Norte do Rio. O parlamentar, que é candidato à reeleição na Câmara do Rio, participou durante a tarde de uma partida de futebol em Ricardo de Albuquerque, bairro vizinho, e, de acordo com primeiras informações estava num bar, no momento em que teria acontecido um ataque, e foi ferido de raspão na cabeça. Ele foi levado para o Hospital Estadual Carlos Chagas, em Marechal Hermes. Em nota, a direção da unidade afirmou que o vereador encontra-se estável.

Além do parlamentar, outros dois homens também foram baleados, mas não resistiram e morreram no local. De acordo com a Polícia Civil, as investigações ficarão com a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), e agentes seguem em busca de informações que ajudem a identificar os autores do crime.

Policial militar e presidente da Comissão de Defesa Civil da Câmara, Jair Barbosa Tavares, o Zico Bacana, há dois anos chegou a ser chamado para prestar depoimento sobre a morte de Marielle Franco (PSOL). Na época, sua defesa afirmou que a oitiva, que durou cerca de 4 horas, foi dada na condição de testemunha. Ele também foi citado na CPI das Milícias, como suposto integrante de um grupo de paramilitares que atuava nas favelas da Palmeirinha e da Eternit, em Guadalupe, ligação que ele também nega.

 

*Com informações de O Globo

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Apresentador da Globo denuncia ataque homofóbico e ameaça de morte

O jornalista Marcelo Cosme, apresentador do “Globo News Em Pauta”, denunciou em suas redes sociais que vem sofrendo ataques homofóbicos e que até foi ameaçado de morte.

Em prints divulgados pelo apresentador, a pessoa que o ameaçou disse: “Saia da tela ou vai morrer. Homossexual! Saia da TV, seu macaco feio. Você tem cara de árabe terrorista, negro de merda”.

Marcelo lembrou que esses discursos de ódio são crimes, e que não aceitará esse tipo de mensagem. Não é mimimi. E? disso que falamos todos os dias. São ameaças, ataques, ofensas, desrespeito. E sabemos que homofobia, racismo e xenofobia são crimes.

 

*Com informações do Uol

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Hacker de Moro tem acervo de conversas inéditas da Lava Jato e tenta fechar delação premiada

Thiago Eliezer assinou pré-acordo com Polícia Federal, que ainda está sob avaliação dos investigadores.

O hacker Thiago Eliezer dos Santos, apontado como um dos líderes do grupo que atuou na invasão do aplicativo Telegram do telefone celular do ex-ministro Sergio Moro, de procuradores da Lava-Jato e de autoridades públicas, guardou um acervo de conversas inéditas envolvendo integrantes da Operação Lava-Jato e tenta fechar um acordo de delação premiada na investigação da Operação Spoofing.

Segundo as investigações, Thiago Eliezer orientava Walter Delgatti Neto em técnicas de informática usadas para invadir o aplicativo Telegram de autoridades públicas. Ele era chamado de “Professor”. Por isso, Eliezer foi considerado coautor dos delitos cometidos pelo grupo e foi denunciado pelo Ministério Público Federal por participação em crimes como a interceptação ilegal de conversas telefônicas e invasão de dispositivo informático alheio.

Solto no mês passado por decisão do juiz Ricardo Leite, da 10ª Vara Federal de Brasília, Eliezer assinou um pré-acordo de delação premiada com a Polícia Federal para dar início às tratativas e fornecer uma prévia do material a ser abordado em sua colaboração.

Nessas conversas preliminares, Eliezer admitiu ter conhecimento das invasões, mas relatou que Walter Delgatti Neto era o responsável por elas. Eliezer também citou outras pessoas que poderiam ter participação nos crimes ou ser até mesmo mandantes da invasão, mas disse que apenas Delgatti Neto tinha contato com essas pessoas.

Além disso, Eliezer ofereceu um acervo de novos diálogos hackeados e que haviam sido guardados por ele em diversas páginas na internet que são usadas para armazenamento de arquivos, conhecidas como “nuvem”. Esse ponto, porém, é considerado problemático para uma possível delação premiada, porque os diálogos têm origem ilícita e não poderiam ser usados como prova de acusação.

O material está sendo analisado pela Polícia Federal, que irá avaliar se existem elementos suficientes para justificar a assinatura de um acordo de colaboração com o hacker.

Quando ainda estava preso no Complexo Penitenciário da Papuda, Eliezer foi transferido para a Superintendência da PF em Brasília no final de julho para prestar os primeiros depoimentos referentes ao pré-acordo de delação. No início de setembro, ele retornou à penitenciária.

 

*Com informações de O Globo

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Líder do MBL é denunciado por suposta participação em esquema de corrupção

O Ministério Público de São Paulo denunciou um dos líderes do MBL (Movimento Brasil Livre) por tráfico de influência e acusou nomes ligados à Fipe e à Imprensa Oficial de SP por fraude em licitação.

Na mesma peça, um empresário que seria coligado ao MBL responde por fraude em licitação, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

A denúncia, datada da última quinta-feira (22), afirma que Alessander Mônaco Ferreira, coligado ao MBL, segundo o MP, teria fechado contrato milionário com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) sem licitação. O grupo nega que o acusado integre ou tenha feito parte do movimento.

Segundo a Promotoria, Ferreira, dono de uma consultoria, teria usado a influência política do coordenador nacional do MBL, Renan dos Santos, para ser contratado em cargo comissionado, sem concurso público, por Nourival Pantano Junior, então presidente da Imprensa Oficial de São Paulo e hoje presidente da FDE (Fundação para o Desenvolvimento da Educação).

Na Imesp, afirma o documento, Alessander Mônaco Ferreira fez doações ao MBL no valor equivalente a seu salário no cargo público, “como forma de retribuir o ‘favor’ correspondente àquela contratação na Imesp”.

Ele também é acusado de articular fraudes em licitações e contratações de empresas através de dispensa e inexigibilidade de licitações, entre elas uma envolvendo a Fipe, que era cliente da consultoria de Ferreira, a Monaco Intelligent Consulting Ltda.

Para isso, teria negociado a contratação com dispensa de licitação com Nourival Pantano Junior, presidente da Imesp, Carlos Antonio Luque, diretor-presidente da Fipe, e José Ernesto Lima Gonçalves, ligado à fundação.

O MP diz que, em 2016, a Secretaria da Habitação de SP queria contratar a consultoria de Ferreira, mas “contratou a Fipe e esta subcontratou a Monaco Intelligent Consulting Ltda.”

O contrato previa o pagamento do valor de R$ 981.500, mas a Fipe repassou à consultoria um total de R$ 2.538.642 entre 11 de janeiro de 2016 e 23 de maio de 2019. A promotoria diz que a empresa de Ferreira tinha único sócio e não possuía empregados.

A conta da consultoria, então, repassou a Ferreira a quantia de R$ 2.759.768,46, de 5 de janeiro de 2016 a 28 de maio de 2019).

“Foi justamente após o final dos pagamentos desta “contratação” milionária que Alessander Mônaco Ferreira, já funcionário da Imesp, articulou de forma meticulosa a contratação —com dispensa de licitação— da própria Fipe”, indica o documento.

De acordo com a acusação, a “contratação criminosa” da Fipe pela Imesp corresponde à “devolução/retribuição do favor” por a consultoria ter sido contratada pela fundação por valores milionários e o pagamento de propina em espécie da Fipe a Ferreira como retribuição da contratação com dispensa de licitação.

Ainda conforme a peça, Ferreira depositou os valores “de forma estratificada em dias próximos ou sequenciais, de valores pouco inferiores a R$ 5.000” para esconder a origem, em crime de lavagem de dinheiro.

Ferreira é acusado dos crimes de fraude em licitação, corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Nourival Pantano Junior, presidente do FDE e então presidente da Imesp, enfrenta acusação de fraude em licitação e tráfico de influência. Carlos Antonio Luque, diretor-presidente da Fipe, e José Ernesto Lima Gonçalves, também da fundação, são acusados de fraude em licitação, e Renan dos Santos responderá por tráfico de influência.

Em nota, Renan dos Santos afirmou não estar “nem um pouco surpreso” com a denúncia, “em período eleitoral”.

Segundo ele, o objetivo único é “a tentativa de manchar minha reputação e, por extensão, afetar meus amigos do MBL”.

“Soube que nela também foram denunciadas pessoas da FIPE e IMESP. Não tenho a menor ideia de quem sejam essas pessoas, nunca as vi na vida, e fico chocado que uma denúncia seja oferecida contra mim simplesmente por que sou ‘famoso’ ou ‘influente’. Coisa que nem sou, pra falar verdade.”

O coordenador do MBL disse ainda ter se prontificado a prestar depoimento e afirmou não ter sido ouvido antes da apresentação da denúncia.

Além disso, afirmou que Ferreira “era apenas um dentre milhares de outros fãs e doadores do MBL”.

Em nota, a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo informou que contratou a Fipe “obedecendo todos os trâmites legais exigidos e teve os serviços prestados”.

“Há décadas, a Fipe, consultoria de renomada excelência, tem contratos de prestação de serviços com todas as esferas da administração pública e vários poderes. O consultor Alessander Monaco está entre as centenas de profissionais contratados pela Fipe com as qualidades técnicas exigidas para a execução dos projetos,” indica nota.

“A denúncia do promotor que tenta vincular a contratação da FIPE pelo governo do estado à vida empresarial e atuação política do consultor junto ao MBL é uma ilação descabida e sem qualquer respaldo nos fatos.”

Já Nourival Pantano Junior afirma que a denúncia é “absolutamente improcedente” e “desconsidera que o contrato da Fipe está calcado no artigo 29, inciso 7° da lei n°13.303, que dispensa licitação de instituição desde que “a contratada detenha inquestionável reputação ético-profissional e não tenha fins lucrativos.”

Segundo Junior, o procedimento já foi inúmeras vezes referendado pelo Judiciário e pelo Tribunal de Contas do Estado. “Ao tomar conhecimento do processo, todos os esclarecimentos serão prestados e devidamente sanados”, completou.

 

*Com informações da Folha

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Advogado, estrela da Lava Jato e “super advogado de Bretas, é alvo da PF

Nythalmar Dias Ferreira Filho, de 30 anos, é visto com reservas entre criminalistas mais experientes por causa dos métodos que usa, que colegas consideram heterodoxos.

Com apenas 30 anos, o advogado Nythalmar Dias Ferreira Filho desbancou grandes nomes do Direito brasileiro e assumiu a defesa de personagens de escândalos de corrupção, como o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha e os empresários Fernando Cavendish e Arthur Soares, o “Rei Arthur”. Com a ascensão surpreendente para um profissional tão jovem, o pernambucano de origem humilde, alvo de mandados de busca e apreensão na manhã desta sexta, 23, assumiu lugar de estrela em defesas de acusados na Lava Jato. Apresenta-se, segundo colegas, como o defensor “mais caro” da operação.

A operação desta sexta-feira teve como base uma representação da seção do Rio da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) encaminhada à Lava Jato fluminense. Nythalmar é acusado de vender influência: apresentava-se a possíveis clientes como alguém com poder diante do juiz Marcelo Bretas e dos procuradores da força-tarefa. O magistrado não é investigado no caso.

Depois de o processo ser encaminhado ao MP do Rio, os agentes cumpriram hoje mandados em endereços ligados ao advogado. Foram a imóveis no centro, na zona oeste e na zona sul da capital fluminense. Os mandados foram autorizados pela juíza Rosália Monteiro Figueira, da 3ª Vara Federal Criminal do Rio, e cumpridos pela Polícia Federal.

O jovem defensor tem como principal característica a agilidade com que fecha acordos de delação premiada. Soube como poucos entender as peculiaridades da Lava Jato e, com isso, cooptar clientes poderosos. Antes da fama, tinha como escritório um espaço modesto em Campo Grande, bairro pobre da zona oeste carioca no qual morava. Depois, mudou-se para um apartamento na zona sul da capital fluminense.

Nascido no município pernambucano de Jaboatão dos Guararapes, Nythalmar chegou ao Rio com 16 anos e o sonho de estudar Direito. Passou a maior parte da carreira com clientes pequenos, ali pela zona oeste. Pouco a pouco, com as visitas ao complexo penitenciário de Bangu, foi conhecendo, por meio de seus clientes, nomes de maior peso na vida pública.

O primeiro foi o ex-diretor da Eletronuclear Edno Negrini. Foi quem apresentou o então desconhecido advogado a Cavendish. O empreiteiro da Delta Construções, também pernambucano, viu seus negócios dispararem durante o governo Sérgio Cabral Filho (2007-2014), de quem era muito próximo. Cavendish foi a principal porta de entrada de Nythalmar na Lava Jato.

O defensor é visto com reservas entre criminalistas mais experientes por causa dos métodos que usa, que colegas consideram heterodoxos. Além da rapidez ao firmar acordos de delação, modelo de defesa até então pouco usado no Brasil, Nythalmar é criticado por causa da suposta fragilidade jurídica de seus argumentos, conforme comentou com o Estadão um advogado de longa trajetória.

 

*Com informações do Estadão

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Foi preso por corrupção delegado da Lava Jato que algemou o Almirante Othon

É mais um capítulo da enorme degradação do sistema judicial brasileiro com a parceria pornográfica entre juízes, delegados e repórteres.

Um dos episódios mais indignos da Lava Jato foi a operação de prisão do Almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, 76 anos.

Numa ponta, um almirante com enorme folha de serviços ao país, principal responsável pelo domínio que o Brasil passou a ter sobre uma fonte de energia relevante, a nuclear.

Na outra, um delegado da Polícia Federal, Wallace Fernando Noble Santos, com o poder absoluto assegurado por uma Justiça indecentemente parcial e uma mídia que se transformara em repassadora de pré-releases da operação.

O inquérito de Othon foi aberto a partir de informações entregues à Lava Jato por uma Advogada do Departamento de Justiça americano, que até um ano antes servira ao maior escritório de advocacia que atendia a indústria nuclear americana.

O delegado chegou ao apartamento da Othon e alertou que, se não abrisse a porta, ela seria arrombada. Indignado, Othon reagiu. Com dois pontapés, Noble arrombou a porta.

Segundo ele, Othon teria avançado sobre a equipe. O valente Noble, com a ajuda de um agente, derrubou e algemou o Almirante, de 76 anos, que gritava que, na condição de vice-almirante da Marinha, deveria haver no mínimo um vice-almirante no local. Preso, algemado e era apenas uma operação de busca e apreensão.

Noble respondia ao então juiz Sérgio Moro.

Ontem, uma operação da Lava Jato Rio de Janeiro prendeu o delegado Noble, sob a acusação de vender proteção aos grandes criminosos. Advogados atuavam como intermediários, vendendo proteção a empresários e repartindo a propina com policiais como Noble.

É mais um capítulo da enorme degradação do sistema judicial brasileiro com a parceria pornográfica entre juízes, delegados e repórteres.

 

*Com informações do GGN

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Vídeo com cenas fortes: Em Ilhéus, homem espanca mulher no meio da rua

Até quanto assistiremos à cenas como estas no vídeo abaixo?

As cenas são fortes e revoltantes.

Um homem identificado pela polícia como Carlos Samuel Freitas Costa Filho espancou uma mulher com socos no rosto em Ilhéus, no Sul da Bahia. Um vídeo mostrando o momento do ataque viralizou nas redes sociais nesta quarta-feira (14). Contudo, não se sabe a data em que o episódio ocorreu.

as imagens gravadas por um morador, o agressor e a vítima aparecem conversando encostados em um carro. A mulher pede por diversas vezes que Carlos saia.

“Me solte e vá embora. Você acha que porque você é amigo de polícia… Eu vou dar queixa de você aqui, minha boca está do jeito que está”, disse a mulher.

O homem ignorou os pedidos da mulher e na sequência lançou vários socos em seu rosto.

De acordo com informações da TV Bahia, a vítima optou por não registrar boletim de ocorrência contra o agressor, o que foi feito independente de sua vontade, segundo a polícia informou.

O vídeo viralizou nas redes sociais e internautas exigem punição contra o agressor.

https://twitter.com/RicaPerrone/status/1316544385744547840?s=20

 

*Com informações do 247

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PF apreende dinheiro entre as nádegas do vice-líder do governo Bolsonaro em operação sobre desvios em verba do Covid-19

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira uma operação para investigar desvios em aplicação de recursos de combate ao coronavírus envolvendo parlamentares e apreendeu dinheiro vivo dentro da cueca do vice-líder do governo Bolsonaro no Senado, Chico Rodrigues (DEM-RR).

Os investigadores que cumpriam busca e apreensão na residência do senador em Roraima encontraram no local cerca de R$ 30 mil. Parte das notas de dinheiro estaria dentro do seu ânus e entre suas nádegas. A PF registrou em fotos e vídeos o momento dessa apreensão.

A operação foi deflagrada com autorização do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso para investigar desvios milionários em recursos de combate à pandemia destinados por meio de emendas parlamentares à Secretaria de Saúde de Roraima.

O senador é membro da Comissão Mista do Congresso Nacional que acompanha a execução de recursos relacionados ao combate ao coronavírus.

Procurada, a assessoria de Chico Rodrigues confirmou que houve busca e apreensão na sua residência, mas afirmou desconhecer a apreensão de dinheiro com o senador.

 

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Vídeo: Loja da Havan é fechada e multada após inauguração com aglomeração

A loja optou por não realizar um grande evento de inauguração, mas a aglomeração aconteceu mesmo assim. O Pará registra 237.478 casos de coronavírus e 6.636 mortos.

Repetindo o desrespeito às medidas sanitárias cometidas em outras cidades, a inauguração de uma loja Havan em Belém, capital do Pará, provocou aglomeração na manhã deste sábado (10). O local foi fechado pela Polícia e o representante foi conduzido à Seccional da Marambaia para prestar depoimentos.

Algumas pessoas usavam máscaras, mas diante de tamanha aglomeração, o item pode não funcionar na prevenção ao coronavírus.

A Havan não se pronunciou sobre o episódio. A prefeitura de Belém disse que é a Polícia Militar quem deve tratar do assunto e PM afirmou que irá apurar o caso.

O Pará registra 237.478 casos de coronavírus e 6.636 mortos.

Confira:

 

*Com informações do 247

 

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Celso de Mello pede a Fux para marcar o julgamento do depoimento de Bolsonaro

Presidente tenta prestar depoimento por escrito no inquérito em que é acusado de tentar interferir nos trabalhos da Polícia Federal.

O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu para incluir na pauta de julgamentos da Corte o recurso apresentado pelo presidente Jair Bolsonaro para prestar depoimento por escrito, e não presencialmente. Caberá ao presidente do STF, ministro Luiz Fux, definir a data. Celso se aposenta na terça-feira da semana que vem. Assim, ele participa de apenas mais duas sessões do plenário da Corte, que serão realizadas na quarta e na quinta-feira desta semana.

Celso é o relator do inquérito aberto no STF para investigar se Bolsonaro tentou interferir indevidamente na Polícia Federal (PF). Em uma decisão anterior, o ministro determinou a realização de depoimento presencial para que o presidente prestasse esclarecimentos. Posteriormente, a Advocacia-Geral da União (AGU) recorreu em nome de Bolsonaro.

Celso é o relator, mas, enquanto estava de licença médica, quem ficou responsável por analisar o caso foi o também ministro do STF Marco Aurélio Mello. Marco Aurélio preferiu levar o recurso para julgamento no plenário virtual, em que os ministros não chegam a debater entre si. Eles apenas colocam seus votos no sistema eletrônico da Corte, e o resultado é computado depois.

Na semana passada, já tendo retornado da licença, Celso tirou o recurso do julgamento virtual. Ele preferiu levar o caso para ser analisado no plenário físico, que, durante a pandemia de covid-19, está se reunindo por meio de videoconferência. Segundo Celso, o julgamento dessa forma dará mais publicidade ao tema.

O inquérito tem origem em acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que deixou o governo em abril. Ele também é investigado no processo.

Celso também permitiu que Moro se manifestasse sobre o recurso de Bolsonaro. O ex-ministro da Justiça respondeu nesta segunda-feira, concordando com a decisão de Ceslo de determinar o depoimento presencial. Moro, assim como o relator do caso no STF, destacou que o presidente tem a prerrogativa de fazer esclarecimentos por escrito quando é testemunha ou vítima, não investigado. Além disso, a defesa lembrou que o ex-ministro prestou depoimento presencial em maio. Assim, é preciso dar condições de igualdade entre os dois investigados no inquérito.

“Por fim, o entendimento do Decano deste Supremo Tribunal Federal prestigia a equidade de posições entre aqueles que ostentam a condição de arguidos em procedimento investigatório, uma vez que o ora peticionário Sergio Moro fora ouvido, presencialmente, perante às autoridades da persecução penal, em longa oitiva realizada no dia 02 de maio de 2020”, escreveu Moro.

Embora não haja nenhuma regra que permita o depoimento por escrito ao presidente quando ele é investigado, há um precedente no STF nesse sentido. Em 2017, o ministro Luís Roberto Barroso permitiu que o então presidente Michel Temer respondesse por escrito as perguntas no inquérito em que era investigado por supostas irregularidade no setor portuário.

 

*André de Souza/O Globo