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Rachadinha? Assessores eram orientados a pagar gastos de Michelle Bolsonaro em dinheiro vivo

Diálogos interceptados pela PF, por meio da quebra de sigilo das comunicações de Mauro Cid, apontam dinâmica suspeita sobre os pagamentos.

Conversas em áudio, por meio de um aplicativo de mensagens, entre o então ajudante de ordens do Palácio do Planalto, o tenente-coronel Mauro Cid, e assessoras do governo de Jair Bolsonaro (PL) apontaram que havia uma orientação para o pagamento em dinheiro vivo das despesas da então primeira-dama Michelle Bolsonaro.

De acordo com informações da coluna de Aguirre Talento, no portal Uol, duas assessoras da primeira-dama, Cintia Borba Nogueira e Giselle dos Santos Carneiro da Silva, conversaram entre si e com Mauro Cid manifestando preocupação sobre irregularidades nos tais pagamentos, que poderia ser caracterizado como um esquema de rachadinha.

Os diálogos foram interceptados pela PF, por meio da quebra de sigilo das comunicações de Mauro Cid, preso no último dia 3 por suspeitas de fraudar certificados de vacina da Covid-19.

Segundo a PF, as conversas apontam a existência de uma “dinâmica sobre os depósitos em dinheiro para as contas de terceiros e a orientação de não deixar registros e impossibilidades de transferências“.

A investigação apurou que a ex-primeira-dama usava um cartão de crédito de uma amiga, Rosimary Cardoso Cordeiro, que era assessora do senador bolsonarista Roberto Rocha (PTB-MA). A PF apontou que os pagamentos das despesas feitas com o cartão de Rosy eram feitos em depósitos, para tentar ocultar a origem dos recursos.

Ex-funcionários palacianos já relataram a suspeita de que Rosy repassava parte do salário a Michelle, prática conhecida como rachadinha.

*Com GGN

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Profeta Mauro Cid avisou que mutreta de Michelle Bolsonaro seria descoberta

Uma das funções mais importantes de ajudantes próximos a reis e rainhas, ditadores e presidentes é ter a liberdade de poder avisar que “vai dar merda”. Ao pé do ouvido, aconselham, ao longo da História, que determinadas atitudes equivocadas terão consequências imprevisíveis ou nefastas para os chefes.

Para os líderes inteligentes, é uma espécie de consciência externa muito útil considerando a quantidade de puxa-sacos que apenas dizem amém aos que os rodeiam.

Foi, portanto, louvável o esforço do faz-tudo de Jair Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid, que tentou alertar a primeira-dama, Michelle, e suas assessoras do problema que representava ela pagar suas contas com dinheiro vivo. Pior: usar o cartão de crédito de uma amiga, a assessora parlamentar do Senado Rosimary Cordeiro, para esconder seus próprios gastos.

Diálogos revelados com base na análise do celular de Cid, apreendida pela Polícia Federal no momento de sua prisão pelo caso da fraude nos registros de vacinação, mostram que ele tentou com jeitinho o “vai dar merda”. As transcrições estão em reportagem de Aguirre Talento, no UOL, neste sábado (13).

Em áudio a uma das assessoras da então primeira-dama, Cid é bem claro: “O Ministério Público, quando pegar isso aí, vai fazer a mesma coisa que fez com o Flávio [Bolsonaro], vai dizer que tem uma assessora de um senador aliado do presidente, que está dando rachadinha, tá dando a parte do dinheiro para Michelle”. Rachadinha é o apelido engraçadinho de desvio criminoso de salários de servidores públicos.

E de forma premonitória avisou: “E isso sem contar a imprensa, que quando a imprensa cair de pau em cima, vai vender essa narrativa. Pode ser que nunca aconteça? Pode. Mas pode ser que amanhã, um mês, um ano ou quando ele terminar o mandato dele, isso venha à tona”.

De acordo com relatório da PF, isso revela uma “dinâmica sobre os depósitos em dinheiro para as contas de terceiros e a orientação de não deixar registros e impossibilidades de transferências”.

Não é novidade que Mauro Cid fazia pagamentos na boca do caixa em dinheiro vivo em nome da família Bolsonaro. A imprensa vem denunciando essa situação usada por grupos que querem esconder irregularidades. Os áudios, no entanto, vêm reforçar que tem caroço nesse angu.

Enquanto empresas e sociedade usam e abusam de transferências bancárias e do PIX, não tendo receio de que suas movimentações estejam registradas para a fiscalização, Bolsonaro e família tentavam encobrir os rastros. Os áudios agora revelados reforçam o que parece ser um nojo de PIX por parte da família. Em uma conversa entre assessoras: “Perguntei para ela se ela [Michelle] queria transferir PIX, né? Daí, ela falou: não, vamos fazer agora tudo depósito, que, aí pede pro Vanderlei fazer o depósito, a gente consegue o dinheiro e faz o depósito”.

Investigação da Polícia Federal que busca descobrir se despesas pessoais de Jair Bolsonaro e da primeira-dama foram pagas com dinheiro do público sugere que o presidente pode ter atualizado o desvio de salários de servidores de gabinetes em algo mais chique: o uso de dinheiro da Presidência da República.

E que as funções de saque e depósito de Fabrício Queiroz, antigo faz-tudo da família da época em que o presidente era deputado federal, ficaram a cargo de alguém mais graduado, o tenente-coronel Mauro Cid, seu ajudante de ordens.

De acordo com reportagem de Fábio Serapião e Camila Mattoso, da Folha de S.Paulo, de setembro do ano passado, a realização de depósitos fracionados e saques em espécie chamou a atenção da PF, que desconfiava da tentativa de ocultação da procedência do dinheiro.

Um dos exemplos citados é o pagamento fracionado a uma tia de Michelle Bolsonaro que cuidava da filha do casal quando a primeira-dama possui compromissos. As informações surgiram de uma quebra anterior de sigilo de Cid, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. O militar era inicialmente investigado sobre o vazamento de um inquérito sigiloso sobre um ataque hacker ao TSE. Sim, ele está envolvido em várias indícios de falcatruas.

A assessoria da Presidência disse, na época, que as transações não tinham origem em dinheiro público, que o então presidente nunca sacou grana do cartão corporativo e que os saques foram feitos a partir de sua conta por questão de segurança. Mas a melhor parte de toda essa barafunda é a justificativa dada pela assessoria do governo, de que Cid não usava transferência bancária, preferindo sacar e depositar, para que o nome do presidente não aparecesse no extrato de outras pessoas.

O que, como escrevi acima, é exatamente o oposto do que fazem os cidadãos honestos, que veem no registro bancário uma prova de que a origem e o destino do dinheiro que movimentaram estavam dentro da lei.

Vale lembrar que Juliana Dal Piva e Thiago Herdy, do UOL, mostraram em uma investigação de sete meses e milhares de documentos, que 51 imóveis do clã foram adquiridos total ou parcialmente com dinheiro vivo – recursos que podem ter surgido das “rachadinhas”, como ficaram conhecidos os desvios de salários dos servidores.

Todos os escândalos financeiros do clã Bolsonaro convergem sempre para este ponto: o uso de dinheiro vivo para tentar ficar abaixo do radar dos mecanismos de controle de transações financeiras, sugerindo que os recursos envolvidos são ilícitos ou que o processo envolve algum tipo de lavagem de dinheiro público.

O que admira é a transposição, praticamente sem adaptação, do comportamento identificado nos gabinetes da família de Jair para o espaço da Presidência da República. Realmente, o Palácio do Planalto foi, durante quatro anos, um puxadinho do condomínio Vivendas da Barra. Com rachadinha, com milícia, com tudo.

*Leonardo Sakamoto/Uol

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Vídeo histórico: As 10 perguntas do Deputado Glauber Braga que emudeceram o boquirroto Dallagnol

Se há uma coisa que Glauber Braga tem como ninguém, é time.

Foi ele que, didaticamente e de frente para Moro na Câmara dos Deputados, carimbou para sempre na testa do sujeito os dizeres: “Juiz corrupto e ladrão”.

Isso antes de virar modinha Gilmar Mendes, senadores de esquerda e ministros de Lula jantarem o chefe da milícia curitibana, ao vivo e a cores.

O fato é que, depois de Glauber Braga humilhar o ex-todo poderoso juiz da midiática Lava Jato, todo mundo chuta a bunda do cachorro morto.

É o que já está sendo feito com Dallagnol.

O pimpão curitibano, que vivia saracoteando na tribuna da Câmara e no que restou da mídia fascista, foi solenemente desossado pelo grande Glauber Braga que usou uma fala pausada em que cobrava respostas de dez perguntas arrasadoras envolvendo Dallagnol e seus parentes.

Lógico que o tagarela engoliu seco e não abriu a matraca para responder nenhuma pergunta dando, de antemão, a resposta.

Por isso vale muito a pena assistir esse massacre e guardá-lo como documento histórico tal seu valor para a democracia brasileira.

Assista:

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Tragédia anunciada: Governo Bolsonaro sabia de avanço do garimpo na Terra Yanomami, mas não agiu

O governo Bolsonaro foi formalmente informado sobre a gravidade da situação gerada pelo garimpo ilegal na Terra Indígena Yanomami em Roraima e escolheu não agir. É o que revelam documentos obtidos com exclusividade pelo UOL.

Em agosto de 2022, a Funai (Fundação Nacional dos Povos Indígenas) remeteu para o Ministério da Justiça um relatório explosivo com mapeamento detalhado do garimpo na região (fotos), feito para embasar uma grande operação.

O presidente do órgão, Marcelo Xavier, pediu providências “urgentes, efetivas e assertivas” contra a situação.

A análise do caso coincidiu com o início da campanha à reeleição de Bolsonaro: em menos de 48 horas, os documentos foram engavetados pela equipe do então ministro Anderson Torres.

O documento agora revelado pelo UOL comprova que a gestão Bolsonaro tinha ciência do cenário que provocou morticínio e subnutrição dos yanomamis, inclusive crianças.

Um servidor da Funai sobrevoou parte do território yanomami em 25 de maio de 2022. A diligência tinha como objetivo produzir informações de inteligência para uma grande operação em parceria com o Ministério da Justiça, prevista para o segundo semestre.

No sobrevoo, a Funai identificou mais de 80 pontos ligados ao garimpo e fotografou quase todos eles. É o maior raio-X da situação que se tem notícia.

A situação revelada era aterradora: a Funai encontrou 32 pontos ativos de garimpo em cerca de 800 km percorridos nas calhas dos rios Uraricoera, Couto Magalhães, Auaris, Parima e Mucajaí.

Entre eles, está o Garimpo do Jeremias (fotos), às margens do rio Couto Magalhães. O ponto foi um dos maiores garimpos mapeados pela diligência da Funai.

Os garimpeiros também mantinham ao menos 18 pistas de pouso só na área inspecionada, além de 13 pontos de apoio e três áreas descritas como portos.

No mapeamento feito pela Funai em maio de 2022, foram identificados garimpos próximos da comunidade indígena Uxiú às margens do rio Mucajaí (fotos).

O fato de o cenário ser conhecido pelas autoridades não impediu que, quase um ano depois, ocorresse um banho de sangue na região.

Em 29 de abril, Uxiú foi alvo de um ataque de garimpeiros: um indígena foi morto com um tiro na cabeça e outros dois, baleados. No dia seguinte, oito corpos de não indígenas foram encontrados na região, alguns atingidos por flechas. A PF investiga as mortes.

A inspeção da Funai também flagrou os impactos ambientais dos garimpos que, por consequência, afetam a saúde dos yanomamis.

Exemplo disso são as imagens que mostram mancha de resíduos de garimpo no rio Uraricoera (foto de cima) e extensa área de desmatamento às margens do rio Parima, outro ponto ilegal de extração de minérios (abaixo).

Além de contaminar rios, o garimpo ilegal leva doenças às comunidades indígenas e prejudica áreas de caça e lavoura. Sob o governo Bolsonaro, o estímulo ao garimpo levou 570 crianças yanomamis à morte por causas evitáveis, segundo o site Sumaúma. Os casos de malária mais que dobraram no período.

Logo no começo do sobrevoo da Funai, foi encontrado um porto clandestino do garimpo.

Trata-se do Porto do Arame, descrito como a “principal rota” dos garimpeiros no território yanomami.

Nesta ocasião em que foi fotografado, o local tinha uma dezena de embarcações atracadas e tendas para apoio aos garimpeiros ilegais.

Nove meses depois, em 12 de fevereiro, garimpeiros foram flagrados deixando o território indígena por meio do Porto do Arame.

A fuga aconteceu após o início da operação da Polícia Federal e do Ibama deflagrada pela crise humanitária no território indígena.

O objetivo da ação era a retirada de garimpeiros ilegais da região. O governo Lula diz ter destruído 330 pontos de garimpo na Terra Yanomami.

*Matéria publicada com exclusividade pelo Uol

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Deputado Mario Frias xinga e derruba celular de jornalista na Câmara

O deputado federal e ex-secretário especial de Cultura Mario Frias (PL-SP) foi filmado xingando e batendo no celular do jornalista Guga Noblat durante audiência na Comissão de Comunicação da Câmara dos Deputados, realizada hoje.

No vídeo, Frias parece dizer algo a Noblat e, em seguida, bate no celular que filmava a cena.

Em suas redes sociais, o jornalista postou o vídeo e disse ter sido chamado de “anão” pelo deputado. Noblat afirmou que começou a gravar após ter sido xingado por Frias.

O clima tá ficando gostoso aqui dentro da Comissão de Comunicação. Deputado Mário Frias acaba de me agredir. Primeiro me chamou de “anão”, aí quando fui grava-lo me ofendendo, ele arrancou meu celular da minha mão. Fica frio, Mário”.Guga Noblat, no Twitter

Em outra postagem, Noblat diz que não tinha se dirigido a Frias e que o deputado “veio para cima com ofensas”.

Eu sequer tinha me dirigido ao Mário Frias. Ele veio para cima de mim com ofensas pq no ano passado eu o entrevistei no Morning Show e abordei questões sobre suspeitas de corrupção contra ele, como não soube responder, está no ódio até hoje pelo visto”.Guga Noblat, no Twitter

Confira

*Com Uol

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Direitos indígenas voltam à pauta do governo federal com o avanço das ações de demarcação

Segundo o Conselho Indigenista Missionário, os direitos territoriais indígenas voltaram à pauta do governo após a política de “demarcação zero” de Bolsonaro. Mas desafios ainda são enormes

Ao menos 30 medidas administrativas para demarcação e regularização de terras indígenas haviam sido tomadas de fevereiro até o início do mês, segundo o Conselho Indigenista Missionário (Cimi). O dado aponta para o fim da política de “demarcação zero” prometida e cumprida pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. E também para o início de um novo tempo, dessa vez com cumprimento das promessas do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva de retomar as demarcações em seu terceiro mandato.

Em 28 de abril, no encerramento do 19º Acampamento Terra Livre (ATL), em Brasília, Lula assinou a homologação de seis terras indígenas – as primeiras em seis anos. Entre elas, a TI Uneiuxi (AM), do povo Maku Nadëb; TI Kariri-Xokó (AL), do povo de mesmo nome; TI Tremembé de Barra do Mundaú (CE), do povo Tremembé; TI Arara do Rio Amônia (AC), do povo Arara; e TI Avá-Canoeiro (GO), do povo Avá-Canoeiro.

Durante o governo de transição, foram listadas 14 TIs prontas para homologação. Ou seja, sem nenhum impedimento jurídico ou administrativo para a demarcação. No entanto, oito ficaram de fora do primeiro conjunto. Segundo a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, devido à desatualização de documentos. “Nós vamos legalizar as terras indígenas. É um processo demorado. A nossa querida ministra sabe do processo, tem que passar por muitas mãos e a gente vai ter que trabalhar muito para que a gente possa demarcar o maior número possível de terras indígenas”, afirmou Lula na ocasião.

Segundo o relatório Violência Contra os Povos Indígenas do Brasil – dados de 2021, do Cimi, povos de mais de 70 terras indígenas ainda aguardam homologação.

Liderança de indígenas na presidência da Funai
Outro avanço foi a nomeação da advogada Joenia Wapichana na presidência da Funai. Desde que tomou posse, o órgão já criou cinco novos grupos de trabalho de identificação e delimitação de áreas indígenas. Esses grupos têm como atribuições conduzir estudos multidisciplinares para comprovar a tradicionalidade da ocupação. E definir a extensão de cada Terra Indígena.

Joenia recriou outros 14 grupos de trabalho, fazendo alterações necessárias. Isso porque muitas medidas foram tomadas na Funai anti-indígena de Bolsonaro. “Muitos pareceres foram contra os povos indígenas”, tem dito a primeira indígena a presidir o órgão criado para defender seu povo e todos os seus parentes no Brasil. Daí a necessidade de um olhar cuidadoso e uma revisão apurada de todos os processos de demarcação feitos durante a última gestão do órgão indigenista.

*Com RBA

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Vìdeo: Deputado bolsonarista, Luiz Lima, ataca Moraes: “desvia dinheiro para a Venezuela matar pessoas”

O bolsonarismo, como fenômeno psíquico, se supera a cada dia e quando se pensa que não é possível uma nova teoria esdrúxula surgir, eis que a “verdade” dos amalucados radicais da extrema brasileira se supera. Desta vez, o responsável pela nova sandice foi o deputado federal Luiz Lima (PL-RJ), ex-nadador olímpico, que foi ao plenário da Câmara para fazer uma acusação inacreditável contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF)., diz a Forum.

“Eu tô me segurando aqui pra não falar um palavrão, mas vocês são uns belos de uns vagabundos, de uns ladrões, vocês são usurpadores dos recursos dos mais simples brasileiros… Ministro Alexandre de Moraes, e o suspende Telegram? O senhor tá de sacanagem, porra… O senhor tá desviando dinheiro da empregada doméstica pra enviar pra Venezuela pra matar pessoas, e esse Congresso Nacional não faz nada… ‘Seu’ Arthur Lira é um boneco do posto, porra… Esse Congresso Nacional tá calado… 81 senadores e 513 deputados feitos de palhaços… Obrigado, presidente Gilberto”, disse aos berros o deputado, numa fala desconexa, leviana e absurda contra um integrante do Supremo.

Após uma fala tão descompensada, irresponsável e delirante, para os colegas de parlamento de Lima uma coisa é certa: ele está encrencado e deve ser alvo de uma ação por parte do magistrado do STF. Nas redes, já há até apostas para advinhar quando ele será preso por determinação da mais alta corte do Judiciário brasileiro, a exemplo do que aconteceu com o ex-deputado, então no exercício do mandato, Daniel Silveira, que foi parar atrás das grades após insultar de forma violenta e chula, além de ameaçar, ministros do Supremo.

Resta saber se ele tem consciência das consequências de sua fala. A conferir.

https://twitter.com/delucca/status/1656360560198406144?s=20

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