Morre, aos 32 anos, médico que atuava na linha de frente do combate à Covid-19 em São Paulo.
Jovem intensivista, que trabalhava na Zona Leste e no ABC paulista, foi atendido no Emílio Ribas em estado grave, mas não resistiu.
Nos comentários da matéria sobre a morte do médico, no twitter do Globo, uma falange de negacionistas ataca o Globo e afirma que é fake news.
A ordem do gabinete do ódio, de Carluxo e Eduardo Bolsonaro, é negar 10 mortes para cada pessoa que morre de coronavírus.
O bolsonarismo é um vírus que nasceu no PSDB, sofreu mutação no PSL com Bolsonaro, ficou mais agressivo e se transformou numa falange miliciana e genocida.
O gado “anticomunista” foi tão adestrado pela Globo que chega a jurar que é contra ela.
Bolsonaro sabe disso e, por conseguinte, conta com essa estupidez coletiva para incentivar mais mortes de pacientes e de profissionais da saúde, dando cabo do isolamento social, assim como deu cabo de Mandetta do Ministério da Saúde por obedecer às orientações da OMS.
O prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, desesperado, chora com o caos provocado pela pandemia na cidade e critica Bolsonaro.
Manaus tem, até o momento, 1.664 casos de contaminação pelo coronavírus, além de 156 óbitos e o sistema de saúde praticamente entrou em colapso.
No domingo (19), 17% das 122 pessoas enterradas na cidade morreram em suas próprias casas.
Na segunda (20), a taxa subiu para 36% dos 106 mortos, segundo a Folha de S.Paulo que ouviu o prefeito.
A Prefeitura já faz valas comuns em cemitério para enterrar as vítimas.
Mas, como disse Bolsonaro, ele não é coveiro e, quanto a isso, está correto. Ele é assassino.
Os coveiros, correndo risco de vida, enterram quem Bolsonaro está matando.
*Carlos Henrique Machado Freitas