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Saúde

Luto nacional: Três anos após 1º caso, Brasil chega a 700 mil mortes pela Covid

Falta de resposta coordenada e negação da ciência podem ter colaborado para grande quantidade de mortes por Covid no país.

Pouco mais de três anos depois do primeiro caso de Covid-19 confirmado no Brasil, o país atinge mais uma triste marca: 700 mil vidas perdidas para a doença. Dados do Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass) apontam que o número foi ultrapassado nesta terça-feira (28/3). São 700.329 mortes provocadas pelo coronavírus. Apenas os Estados Unidos têm mais registros em todo o mundo, superando 1,1 milhão de óbitos.

A emergência sanitária foi reconhecida como pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 11 de março de 2020. No Brasil, o enfrentamento ao vírus esbarrou em posturas negacionistas do então governo federal, na desigualdade social e em uma rede de saúde com estruturas precarizadas, apesar de altamente capilarizada.

Em meio a esse quadro todo, há trajetórias de vida interrompidas pela doença. Milhares de histórias encerradas no meio do caminho. Foram bebês, crianças, adolescentes, jovens e adultos que morreram em decorrência do mal. O quadro foi tão dramático que é possível dizer que não há pessoa no Brasil que não perdeu um ente querido ou que conheça alguém que morreu em função da Covid-19. Abaixo, contaremos algumas dessas histórias, relato ainda de quem atuou na linha de frente, e também tudo o que levou a pandemia a se agravar no país.

Em meio a esse quadro todo, há trajetórias de vida interrompidas pela doença. Milhares de histórias encerradas no meio do caminho. Foram bebês, crianças, adolescentes, jovens e adultos que morreram em decorrência do mal. O quadro foi tão dramático que é possível dizer que não há pessoa no Brasil que não perdeu um ente querido ou que conheça alguém que morreu em função da Covid-19. Abaixo, contaremos algumas dessas histórias, relato ainda de quem atuou na linha de frente, e também tudo o que levou a pandemia a se agravar no país.

*Com Metrópoles

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Opinião

Governo militar de Bolsonaro deixa como legado 700 mil mortos por covid e 33 milhões na miséria

Macabro. Este é o termo que dá exatidão aos quatro anos do governo militar de Bolsonaro.

Não há mensagem possível que reverta essa realidade.

A ideologia militarista, formada pela liga de militares com o ex-capitão expulso das Forças Armadas por terrorismo e baderna, impôs aos brasileiros essa gênese trágica, contribuindo para a disseminação da covid que fez do Brasil a maior mortandade percentual por mil habitantes.

Ou seja, covid teve e tem no mundo todo, mas em nenhuma nação se viu um presidente da República se lançando contra a existência e letalidade do vírus e, em seguida, uma campanha anti vacina.

O resultado, que certamente está subnotificado, foi e ainda é de uma tragédia humana com 700 mil mortes e um número incalculável de infectados que até hoje sofrem com as sequelas da covid.

Isso já demonstra bem o nível de irresponsabilidade que o governo Bolsonaro mostrou e que assombrou o planeta.

Para piorar ainda mais a imagem das Forças Armadas, o ministro da Saúde teve em sua gestão a demonstração de um general da ativa que carrega com ele o maior número de infectados e de vítimas fatais da covid.

Isso mesmo, Pazuello é praticamente um caso à parte na crônica macabra desse governo militar, não dando espaço para interpretações, muito menos escapismos que possam minimizar a responsabilidade do próprio militar que sequer apresentou um rascunho sobre o programa de vacinação, já que seus atributos, segundo Bolsonaro, são o de rei da logística nas Forças Armadas.

Outra tragédia bastante numerosa é a miséria que empurrou para a fome 33 milhões de brasileiros que foram jogados à própria sorte por um governo militar escancaradamente antipobre.

Isso dispensa mais comentários. Os números falam por si.

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