Duas coisas foram ditas repetidas vezes no depoimento do general Heleno na CPI do terrorismo bolsonarista, a primeira, dita à exaustão pelos parlamentares, inclusive o presidente da mesa, que se o general mentisse, sairia algemado da CPI. A segunda mentira foi o pr´prio general jurar verdade.
O sujeito, cinicamente, fez bundalelê na cara do povo brasileiro, mentindo descaradamente, o que faz lembrar que o povo, é quem paga o salário dos militares. General Heleno, um mamateiro que nunca trabalhou na vida e que só teve uma função na terra, desde que nasceu, sugar gostosamente as tetas do Estado e arrotar liberalismo, no dos outros, lógico.
Aliás, há uma particularidade no generalato bolsonarista que assumiu o comando do país, ninguém dessa turma pegou pesado na vida, a começar pelo próprio Bolsonaro e a corriola familiar, que já nasce com as tetas do Estado na boca.
Heleno é da mesma cepa e, portanto, o braço direito de Bolsonaro durante o go9vero. O sujeito já tinha a mentira acoplada ao corpo como uma espécie de gandola.
Nesta terça-feira, na CPI, pôs-se a mentir descarada e impunemente. Pego na contradição, muitas vezes com baixaria, mostrou exatamente quem ele é, com um palavreado do seu nível mental e intelectual, mas sobretudo moral, referindo-se fala da senadora Eliziane Gama (Cidadania-MA).
O general fez uma miscelânea e, em certos momentos, negou até a inocência dos bolsonaristas presos, chamando-os de vândalos, traindo sua própria horda, o que, lógico, não lhe dá direito de mentir e ser desmentido inúmeras vezes sem que de fato sofresse qualquer penalidade por seu ato cínico, criminoso, pois estava sob juramento.
Por que essa figura sem classificação