Categorias
Política

Irmãos Brazão são transferidos do DF para outras prisões federais

Os três são suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco – crime que também vitimou o motorista Anderson Gomes.

O deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ) e o irmão dele, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro (TCE-RJ), foram transferidos de Brasília para outros presídios federais na manhã desta quarta-feira (27/3). Rivaldo Barbosa continuará em Brasília.

Os três são suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco – crime que também vitimou o motorista Anderson Gomes –, no Rio de Janeiro (RJ).segundo o Metrópoles.

Eles foram detidos durante a Operação Murder Inc., da Polícia Federal (PF), nesse domingo (24/3).

A ação teve apoio da Secretaria de Estado de Polícia Civil (Sepol/PCERJ) e da Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen), do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), além de participação da Procuradoria-Geral da República (PGR) e do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ).

Reduto político e milícia
Domingos e Chiquinho Brazão têm reduto político e eleitoral em Jacarepaguá, bairro da Zona Oeste do Rio de Janeiro historicamente dominado pela milícia.

Categorias
Política

Domingos Brazão ameaçou conselheiro do TCE, diz delação: ‘Começo por neto, depois filho e, por último, ele morre’

Relatório final da PF relembra ameaças de morte Brazão a colega do Tribunal de Contas do Estado.

O relatório final da Polícia Federal que detalha a investigação sobre os mandantes da morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes recorda ameaças públicas de morte do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE/RJ) Domingos Brazão a José Maurício Nolasco em 2017. “Se ele fizer isso ele morre”, teria dito Domingos. Ele e seu irmão, o deputado federal Chiquinho Brazão, foram citados como mentores intelectuais do assassinato de Marielle junto com o ex-chefe da polícia civil Rivaldo Barbosa.

*Extra

Categorias
Política

PF prende Domingos e Chiquinho Brazão, suspeitos de mandar matar MarielleFranco

Também foi preso na manhã deste domingo (24) o ex-chefe da Polícia Civil Rivaldo Barbosa, terceiro suspeito de ser um dos mandantes.

Uma operação conjunta da Procuradoria Geral da República, do Ministério Público do Rio de Janeiro e da Polícia Federal neste domingo (24) levou à prisão de três suspeitos de serem os mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, em março de 2018. Foram presos Domingos Brazão, atual conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE); Chiquinho Brazão, deputado federal do Rio de Janeiro (União Brasil); e Rivaldo Barbosa, ex-chefe de Polícia Civil do Rio.

A operação também cumpre 12 mandados de busca e apreensão. Os policiais estão na sede da Polícia Civil do Rio e no Tribunal de Contas do Estados.

Os esforços dos investigadores continuam no sentido de esclarecer a motivação por trás do crime. Embora ainda estejam em processo de apuração, as evidências apontam para questões relacionadas à expansão territorial de milícias no Rio de Janeiro.

O desenrolar dos acontecimentos ganhou ímpeto após a aceitação de um acordo de colaboração com a Polícia Federal por parte de um dos envolvidos, Ronnie Lessa, preso por ser o autor dos disparos que mataram Marielle e Anderson. Esse acordo permitiu não apenas a identificação dos mandantes, mas também a elucidação dos motivos por trás do ato criminoso.

A ação, planejada para o início deste domingo, visou pegar os suspeitos de surpresa. Segundo investigações. eles já estavam em alerta desde que o Supremo Tribunal Federal (STF) homologou a delação premiada de Lessa.

Categorias
Política

Ronnie Lessa aponta exploração imobiliária das milícias como “pano de fundo” para o assassinato de Marielle

Vereadora entrou em choque com pessoas que defendiam a expansão de terrenos que abastecem milícia do Rio.

A expansão e exploração imobiliária conduzida por milícias no Rio de Janeiro, em especial, na região oeste da cidade, é o pano de fundo da delação do assassino confesso de Marielle Franco, o ex-policial militar Ronnie Lessa.

Segundo informa a colunista Bela Megale, do jornal O GLOBO, o ex-policial detalhou em seu relato à Polícia Federal como a vereadora entrou em choque com pessoas que defendiam a expansão de terrenos que abastecem um grupo ligado a milícia do Rio. O fato teria culminado na contratação de Ronnie Lessa para executar a parlamentar, em 2018.

A delação do ex-PM foi assinada com a Polícia Federal e homologada nesta semana pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

A expansão e exploração imobiliária é hoje um importante braço financeiro do crime organizado na cidade. Dados da prefeitura do Rio mostram que, entre 2021 e 2022, mais de 1.300 construções irregulares ligadas a milícias foram demolidas, o que gerou um rombo financeiro estimado em R$ 646 milhões para os criminosos.

Em janeiro, a repórter Vera Araújo revelou que a Polícia Federal investigava a disputa por um terreno em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio, como possível motivo do assassinato de Marielle Franco. Conforme a reportagem, Lessa contou aos investigadores que o mandante do assassinato da vereadora defendia a regularização de uma área sem obedecer o critério de interesse social, para usá-la como especulação imobiliária. Já Marielle atuava para que a ocupação do terreno se desse por pessoas de baixa renda.

Categorias
Opinião

Por que o nome de Marielle, morta pelo vizinho de Bolsonaro, assusta tanto os deputados bolsonaristas?

Certamente, o faniquito histérico dos deputados bolsonaristas nas Comissões de Educação e Direitos Humanos, quando o nome Marielle surgiu no debate, não foi para personalizar uma posição ideológica em busca de uma musculatura política que os fascistas já não têm.

O que parece é que o nome Marielle é algo perigoso, proibido e jamais deve ser usado.

O que faz crer é que tem algumas coisas sobre o assassinato de Marielle que os bolsonaristas não querem que venha a público. Por isso, o deputado fascista, nesta quarta-feira, reagiu loucamente, como se o nome de Marielle causasse complicações ao ninho fascista para o sujeito ficar tão inflamado.

Fica claro que aquela guerra fria, conduzida para botar panos quentes no caso em que o vizinho de Bolsonato matou Marielle, saiu do controle.

O sintoma de que algo está caminhando contra o que foi combinado entre os que defendem o clã Bolsonaro, está dando errado, e a prova é a própria fala do sujeito, quando berra “Marielle acabou!”, quando, num descuido, ele acabou dizendo, o caso Marielle, para a polícia e a justiça, está apenas começando, daí o ataque histriônico do bufão fascista

Categorias
Irregularidade

Caso Marielle: Brazão afirma ser inocente: ‘Lessa deve estar querendo proteger alguém’

O conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE) Domingos Brazão desafiou as polícias a provarem que ele tenha alguma ligação com o assassinato da vereadora Marielle Franco. Acusado de matar a parlamentar, o ex-sargento da Polícia Militar Ronnie Lessa fez uma delação premiada apontando o mandante do crime. Como a colaboração tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ), isso indica que quem mandou matá-la tem foro por prerrogativa de função. Entre os nomes investigados pela polícia e pelo Ministério Público do Rio (MPRJ) conhecidos até agora, Brazão é o único com tal privilégio, conforme O GLOBO publicou nesta terça-feira.

Em entrevista na tarde desta terça-feira, em seu gabinete no TCE, Brazão afirmou que dormiu tranquilamente em sua casa na Barra da Tijuca, desde que tomou conhecimento da delação de Lessa, por meio do blog do colunista Lauro Jardim:

— Não tem nada mais forte que a verdade. Esse golpe foi abaixo da linha de cintura. É algo que desgasta. Fui investigado pela Polícia Civil, pela PF e pelo Ministério Público. Não acharam nada. Por que protegeriam o Domingos Brazão? Que servidor público colocaria em risco sua carreira para me proteger? Eu desafio acharem algo contra mim — afirmou Brazão.

Perguntado sobre a possibilidade de Lessa tê-lo apontado como mandante da morte de Marielle, Brazão respondeu:

— Lessa deve estar querendo proteger alguém. A polícia tem que descobrir quem. Nunca fui apresentado à Marielle, ao Anderson (Anderson Gomes, motorista da vereadora, que também foi morto no ataque), nem tampouco à Lessa e ao Élcio de Queiroz (que participou da emboscada). Jamais estive com eles. Não tenho meu nome envolvido com milicianos. A PF não irá participar de uma armação dessas, porque tudo que se fala numa delação tem que ser confirmado — disse o conselheiro.

Brazão reclamou o fato de não ter tido acesso à segunda parte das investigações do caso Marielle. Segundo ele, por diversas vezes, seus advogados procuraram o STJ para tomar ciência se há algo contra ele.

— Sempre estive à disposição. Minha família vem sofrendo muito com isso. Fiquei feliz em saber que ele (Lessa) fez a delação, mas ele tem que dizer a verdade. A morte de Marielle revelou muita sujeira embaixo do tapete. Agora querem me empurrar para isso. Se tem alguém que foi sabatinado, investigado, esse alguém foi Domingos Brazão. É um desgaste grande. Estou sangrando, mas não tenho medo de investigação — garantiu o conselheiro.

Categorias
Justiça

Relatório indica que munição usada na morte da vereadora Marielle Franco foi comprada pela PF

A delação do ex-PM Élcio de Queiroz trouxe novos elementos para a investigação da morte da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, assim como apontou o ex-policial Ronnie Lessa como autor dos disparos, o que já tinha sido descoberto na primeira fase. No entanto, a colaboração do réu e o relatório sigiloso com a apuração da Polícia Federal não fazem menção à munição usada no duplo homicídio, comprada pela própria corporação.

Há uma sindicância instaurada pela PF para apurar o desvio, descoberto a partir do assassinato da parlamentar e de seu motorista. As balas desse mesmo lote também foram usadas em outros crimes no Rio, tanto em áreas de milícia quanto de tráfico, nas zonas Oeste e Norte.

A primeira fase da investigação, concluída em março de 2019, mostrou que a perícia técnica da Polícia Civil do Rio revelou que oito projéteis — encontrados nos corpos das vítimas e no carro em que estavam — eram do lote UZZ 18, produzidos pela marca brasileira CBC, e um deles, importado, da marca Indumil.

A questão está no lote UZZ 18, vendido exclusivamente para a Polícia Federal, em 2006, sendo distribuído um ano depois para todas as superintendências do Brasil. Só à do Rio chegaram 200 mil unidades. Esse lote tem balas de diferentes calibres: 9mm, 5,56 e 7,62 (os dois últimos usados em fuzis), o que dificulta o trabalho dos agentes.

Durante a investigação do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em 2011, em Niterói, além da quebra do sigilo telefônico das antenas de telefonia, que permitiu a localização dos autores do crime, a identificação do lote do projétil foi fundamental para descobrir a origem da munição. Ela era usada pelos policiais do 7º BPM (São Gonçalo). As provas levaram 11 PMs à condenação pela morte da magistrada.

No caso Marielle, a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) chegou a enviar um ofício com perguntas sobre a munição à PF, que respondeu, em 29 de março de 2018, que a aquisição do lote foi feita num único processo licitatório conduzido por Brasília. Acrescentou que não havia “informações sobre desvio” e que os projéteis desse lote foram usados durante os jogos Pan-Americanos, em 2007, inclusive em treinamento. De qualquer forma, a PF instaurou uma sindicância à época.

Questionada ontem sobre o resultado dessa investigação, a PF informou que o conteúdo está sob sigilo.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental.

Caixa Econômica, Agência: 0197

Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Justiça

Caso Marielle: apontado como elo entre matadores e mandante foi segurança de bicheiro e citado na CPI das Milícias

Delação do ex-PM Élcio de Queiroz trouxe à tona um novo personagem na investigação da execução da vereadora. Edmilson da Silva de Oliveira, mais conhecido como Macalé, foi acusado de ter ligações com grupo criminoso que atua em Oswaldo Cruz, segundo O Globo.

A delação do ex-PM Élcio de Queiroz trouxe à tona um novo personagem na investigação da execução da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes: o policial militar reformado Edimilson Oliveira da Silva, o Macalé. Apontado como o intermediário entre o mandante do crime e o ex-sargento Ronnie Lessa, acusado de atirar nas duas vítimas, ele apareceu em investigações de crimes envolvendo o jogo do bicho e a milícia antes de ser morto em 2021.

Em outubro de 2019, na apuração do atentado contra Shanna Harrouche Garcia, filha do bicheiro Waldemir Paes Garcia, o Maninho, a polícia citou Macalé como “integrante da organização criminosa” do contraventor Bernardo Bello — ex-cunhado da vítima. Em seu depoimento, Shanna afirmou que Belo tinha como braços armados os policiais militares Wagner Dantas Alegre, José Carlos Roque Barbosa e Macalé. Na época, o ex-cunhado — que hoje está foragido — negou as acusações.

O nome de Macalé apareceu ainda na investigação do assassinato de Alcebíades Paes Garcia, o Bid, tio de Shanna e irmão de Maninho, em fevereiro de 2020. Segundo o depoimento dela, o suspeito do crime teria se encontrado com Macalé num restaurante dias depois do crime.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental.

Caixa Econômica, Agência: 0197

Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Justiça

Macalé, o novo personagem que teria intermediado contratação de Ronnie Lessa para matar Marielle Franco

Homem, que seria do bairro de Oswaldo Cruz, na Zona Norte do rio, também participou das operações de monitoramento dos passos da vereadora Marielle Franco antes do crime.

De acordo com a delação de Élcio Queiroz, a contratação de Ronnie Lessa para matar a vereadora Marielle Franco teria sido intermediada por Edimilson Oliveira da Silva, conhecido como Macalé. Ele era sargento da Polícia Militar e foi executado em novembro de 2021.

À época, testemunhas contaram que ele caminhava pela Avenida Santa Cruz, em Bangu, na Zona Oeste do Rio, em direção ao seu carro, uma BMW, quando foi abordado por homens em um veículo branco. O policial foi atingido por vários disparos e morreu no local. O delator disse ainda que Macalé teria participado das “campanas” feitas para vigiar os passos de Marielle na preparação para o crime. “Inclusive foi através do Edimilson que trouxe… vamos dizer, esse trabalho pra eles; essa missão pra eles foi através do Macalé que chegou até o Ronnie”, disse Queiroz aos investigadores.

Durante as investigações foram identificadas ligações entre Ronnie e Macalé que coincidem com ligações entre Macalé e Maxwell Simões, o ex-bombeiro preso na operação realizada nesta segunda-feira. Essas ligações teriam se intensificado nos dias imediatamente após o crime.

Preso nesta segunda-feira durante a Operação Élpis, do Ministério Público do Rio e da Polícia Federal, o ex-sargento do Corpo de Bombeiros Maxwell Simões Correa, o Suel, já havia sido detido anteriormente, em 2020. Ele é apontado como cúmplice do ex-sargento da Polícia Militar Ronnie Lessa, acusado de matar a vereadora Marielle Franco (PSOL) e o motorista Anderson Gomes. Suel, de acordo com as investigações, ajudou no descarte de armas escondidas por Lessa.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental.

Caixa Econômica, Agência: 0197

Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição

Categorias
Opinião

A chave do mistério está com o porteiro do Vivendas da Barra

Não falha. Todas as vezes em que se tem notícias de novas descobertas sobre o assassinato de Marielle, praticado pelo vizinho de Jair e Carlos Bolsonaro, o nome de Daniel Silveira bomba nas redes pelo sistema digital do bolsonarismo.

Essa é uma das duas principais operações de um mesmo padrão, a outra é o caso Adélio, todas as vezes que aparece escândalo de corrupção que envolve o clã Bolsonaro.

É assustador, é a crença nítida que os bolsonaristas que operam as redes querem dar peso líquido de igual monta, sobretudo no caso de Marielle Franco, com a utilização absurda da morte de Celso Daniel, totalmente esclarecida pela polícia, e não tem nada a ver com a teoria funesta criada pelos bolsonaristas desesperados.

A primeira coisa a ser lembrada, e que pouco se fala, é que não só Jair, mas também Carlos eram vizinhos de Ronnie Lessa.

Pois bem, duas coisas chamaram a atenção, sobretudo no que diz respeito a um depoimento do porteiro do condomínio Vivendas da Barra em que ele afirma categoricamente que a ordem para liberar a entrada de Élcio de Queiroz veio da casa 58, do Seu Jair.

Para piorar e trazer mais uma pulga para trás da orelha, quando veio a notícia de que o porteiro teria dado tal informação, Bolsonaro, que estava em Dubai, gravou um vídeo, em plena madrugada, dizendo que era perseguição da mídia com Carlos Bolsonaro. Bolsonaro estava absolutamente transtornado.

Na verdade, foi justamente nesse dia que ele teve um comportamento mais tempestivo durante seus quatro anos de mandato.

E mais, Bolsonaro coloca o seu ministro da Justiça para ir pessoalmente ao Rio de Janeiro, dar um tranco no porteiro para que ele mudasse sua versão, ninguém menos que o impoluto Sergio Moro, que cumpriu à risca a ordem do chefe. Fato que registramos aqui tempos atrás com o título, Num Condomínio Com Milicianos, Estelionatários, “Traficante De Armas E Assassinos, Moro Manda Investigar O Porteiro”

Seria interessante o atual ministro da Justiça, Flávio Dino, ter uma conversa com Moro sobre esse particular e absurdo episódio, para saber detalhes do tal interrogatório que fez com que o porteiro mudasse sua versão, porque a chave do mistério da morte de Marielle Franco está aí.

Apoie o Antropofagista com qualquer valor

Agradecemos aos que formam essa comunidade e convidamos todos que possam a fortalecer essa corrente progressista. Seu apoio é fundamental.

Caixa Econômica, Agência: 0197

Operação: 1288
Poupança: 772850953-6
PIX: 45013993768 – CPF

Agradecemos imensamente a sua contribuição