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Estudo indica que Covid-19 acelera sintomas de demência, alzheimer e parkinson

Desde o início da pandemia do novo coronavírus, neurologistas notaram síndromes neurológicas agudas e de longo prazo, além de sequelas neuropsiquiátricas dessa doença infecciosa, segundo o Agenda do Poder.

Pesquisadores do Bangur Institute of Neurosciences, na Índia, e do University Hospital 12 de Octubre, na Espanha, investigaram os efeitos da Covid-19 no comprometimento cognitivo em 14 pacientes com demência preexistente que apresentaram aceleração da deterioração cognitiva após Covid.

Destes, quatro tinham Alzheimer, cinco com demência vascular, três com Parkinson , e dois com a variante comportamental de demência frontotemporal.

Os resultados mostraram que todos os participantes apresentaram uma rápida progressão da doença após uma infecção pelo novo coronavírus, independentemente do tipo de demência inicial. Além disso, a linha de demarcação entre os diferentes tipos de deterioração neurológica ficou mais difícil após a Covid-19.

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Saúde

Gigante farmacêutica Pfizer esconde medicamento que combate o Alzheimer

Uma pesquisa realizada pela farmacêutica Pfizer, concluiu que o anti-inflamatório de nome Enbrel, além de tratar a artrite, sua função inicial, descobriu uma outra função, a de combater o avanço, promover o retardo do Alzheimer e ainda reduzir em dois terços a incidência do Alzheimer.

Essa descoberta foi feita pela Pfizer em 2015, porém, a gigante optou por estancar as pesquisas, escondendo os resultados, tendo em vista que a lucratividade não atenderia a ambição capitalista da companhia.

The Whasington Post publicou uma reportagem na quarta-feira (5), onde esclarece como o capitalismo pode ser prejudicial à vida de uma população.

Foi descoberto que o anti-inflamatório Enbrel tem potencial para reduzir em 65% os riscos do desenvolvimento do Alzheimer.

Segundo executivos da Pfizer, os custos de desenvolvimento das pesquisas de laboratório do medicamento para comprovação e aumento da eficácia no combate à doença sairia em torno de 80 milhões de dólares. A farmacêutica então decidiu parar as pesquisas por não vislumbrar lucros significativos.

O medicamento viagra foi desenvolvido pela Pfizer, mas neste caso, a lógica foi contrária. Os estudos, a princípio, tinham como objetivo a descoberta de um produto que combatesse a hipertensão, contudo a empresa optou por promover as pesquisas nos efeitos do remédio para solucionar a disfunção erétil, já que, assim, os lucros seriam significativamente maiores e, por isso, mudou os estudos.

O Enbrel não é um medicamento protegido pela exclusividade da patente, o que facilitaria a concorrência dos genéricos, fazendo com que os lucros da Pfizer fossem reduzidos. A companhia, então, decidiu parar as pesquisas e esconder a descoberta.