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Urgente: Boulos testa positivo para Covid-19

Nesta sexta-feira, 27, o candidato a prefeito de São Paulo pelo PSOL, Guilherme Boulos, testou positivo para Covid-19. O psolista não apresentou sintomas, mas se submeteu ao teste após a deputada Samia Bonfim ter sido contaminada pela doença.

Leia o comunicado da assessoria na íntegra.

Comunicamos que o candidato Guilherme Boulos testou positivo para Covid-19 na tarde desta sexta-feira, mesmo sem apresentar qualquer sintoma da doença.

Na segunda-feira, a campanha foi informada de que a deputada Sâmia Bonfim, do PSOL, que esteve em uma agenda pública da campanha na sexta-feira passada, havia testado positivo. No encontro, Boulos e Sâmia seguiram todas as medidas sanitárias recomendadas, como uso de máscaras e álcool em gel.
Seguindo as orientações do Ministério da Saúde, Guilherme Boulos suspendeu as atividades de rua, dedicou-se a agendas em locais reservados e com público restrito, sempre resguardando as recomendações sanitárias, e fez o teste RT-PCR.

Diante do resultado positivo, Guilherme Boulos irá cumprir o protocolo de quarentena pelo período necessário. Toda a equipe que trabalha na campanha e que tem contato próximo com o candidato será testado a partir de agora.

O candidato reforça a preocupação que tem afirmado nos últimos dias sobre os indícios de uma segunda onda da pandemia, até aqui negligenciada pelos governos estadual e municipal, responsáveis pela aplicação das medidas.

A campanha seguirá atuante nesta reta final para apresentar o projeto de mudança que São Paulo precisa e fazer a esperança que a gente vê nas ruas desaguar numa vitória no próximo domingo.

 

*Com informações do Cafezinho

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Vídeo: Veja, em entrevista com Adélio, monta a farsa da facada 2 tentando salvar a reeleição de Covas

A impressão que se tem é a de que Boulos já ultrapassou Covas, por um motivo simples, o primeiro, é o desespero e as ações da mídia paulista para não deixar que o projeto BolsoDória perca a hegemonia total em São Paulo por interesses inconfessáveis dos barões da comunicação e da elite paulistana.

Não foi por acaso que o Estadão remontou os áureos tempos da campanha da mídia na época contra a abolição, com o título cretino, “Não é hora de aventuras”.

Nesta quinta-feira, na sabatina da Folha com Boulos, que causou revolta nas redes sociais, em que a jornalista Thaís Oyama fez uma lambança grosseira ao usar 38 segundos do tempo de Boulos, dando a ele míseros 7s para que respondesse e ainda fizesse suas considerações finais, o que logicamente não aconteceu.

Já no caso de Covas, ganhou de lambuja, além do tempo normal, mais 11 segundos para produzir seus palavrórios.

Quando aqui se fala da desconfiança de que Boulos já passou Covas, é por essas e outras, mas principalmente pelo fato da pesquisa ser feita por telefone, mas como muita gente da periferia não tem celular, e o PT mergulhou de cabeça na campanha de Boulos nas regiões mais carentes, tudo indica que o radar das pesquisas não captou esse movimento.

Isso, sem falar que Boulos, nos últimos dias, ganhou o coração de muita gente da classe média e até mesmo da classe alta.

Na entrevista que segue abaixo com Adélio Bispo, com um script risível, ele faz uma associação do PSDB a Bolsonaro, claramente convocando os bolsonaristas a votarem no tucano Covas. Além de, mesmo não sendo reproduzido nessa entrevista, os bolsonaristas cansaram de dizer que Adélio já tinha sido filiado ao Psol.

Observa-se também que ele faz distinção entre o PSDB e o PT que apoia Boulos, associando o PSDB a Bolsonaro. Lógico que é uma coisa grotesca, bufa, uma opereta da mais tucana das redações de São Paulo, a Veja.

O resultado provoca gargalhadas a quem tem um mínimo de senso de ridículo, tal o enredo burlesco que as concepções de Adélio para dar veracidade a essa peça cômica, o artifício da periculosidade de Adélio foi expô-lo com os pés e as mãos algemados como se ele fosse um canibal.

A entrevista em si, a falta de imaginação para recriar a cena da facada sem sangue e sem faca, só reforça que esta foi a mais estrambótica das mentiras contadas durante uma disputa eleitoral na história do Brasil.

O que parece é que a Veja quis superar a farsa criando outra ainda mais ridícula. Assistam ao vídeo e tirem as suas conclusões.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Datafolha: Covas cai um ponto e Boulos diminui ainda mais a diferença

Covas tem 47% e Boulos, 40% no segundo turno em SP, diz Datafolha.

A três dias do segundo turno, o candidato do PSDB, Bruno Covas, oscilou negativamente um ponto, mas manteve a liderança na disputa pela prefeitura de São Paulo com 47% das intenções, de acordo com pesquisa do Datafolha divulgada nesta quinta-feira. Guilherme Boulos, do PSOL, manteve os 40% do levantamento anterior divulgado na terça-feira.

A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais para mais ou para menos. O total de branco e nulos se manteve em 9%. O percentual dos que estão indecisos passou de 3% para 4%.Se foram considerados apenas os votos válidos, Covas soma 54% e Boulos, 46%.

O Datafollha ouviu 1.512 eleitores nos dias 24 e 25 de novembro. A pesquisa, encomendada pela Rede Globo e pelo jornal “Folha de S. Paulo”, foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número SP-09865/2020.

 

*Com informações de O Globo

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Em carta, empresários e investidores defendem Boulos e dizem que Covas é um gestor ‘sem brilho’

Manifesto tem apoio de 50 empresários e destaca plano econômico de Boulos.

Após uma série de lives entre empresários e o candidato a prefeito Guilherme Boulos (PSOL) no primeiro turno das eleições, um grupo de 50 executivos lançou nesta quinta-feira (26) um manifesto a favor de sua candidatura.

Seguindo a temática de encontros feitos longe dos holofotes, noticiados pela Folha na terça-feira (24), a carta atrela a imagem da chapa Boulos e Erundina ao desenvolvimento econômico ligado à proteção social e orientado por princípios ambientais, sociais e de governança.

A carta critica o oponente Bruno Covas (PSDB) ao afirmar que, “herdeiro do capital político do avô”, a prefeitura “caiu em seu colo”, por ter herdado o posto do atual governador, João Doria. Em contraste, destaca Boulos como um empreendedor social que liderou por 20 anos um movimento social nacional, que garantiu moradia a 20 mil pessoas.

“Apesar de ser educado e democrata, não tem o conhecimento e a liderança de Boulos e não conseguiu fazer uma gestão que deixasse um legado para a cidade. Foi um gestor sem brilho, ordinário”, diz o texto.

O manifesto, com apoio de alguns representantes do setor financeiro, se ocupa em rebater críticas recorrentes ao programa econômico do psolista, que enfatiza a economia solidária, por exemplo.

O texto afirma que seu plano será ligado à sustentabilidade, inclusão e digitalização, mas sem escapar de propostas mais tradicionais comumente atribuídas à direita, como PPPs (parcerias público-privadas).

Desde agosto, Boulos se reuniu com executivos do mercado financeiro e de setores como shoppings, aviação, tecnologia, data centers, autopeças, celulose e agronegócio.

Nos encontros virtuais, de cerca de uma hora e meia, em que era praticamente sabatinado, ouviu e opinou sobre a situação fiscal da cidade, “green bonds” (títulos verdes) e aumento de impostos.

“Guilherme Boulos é uma aposta inovadora, mas não excessivamente arriscada. Ele será acompanhado de Luíza Erundina, uma ex-prefeita que governou Sao Paulo com responsabilidade fiscal e inovação. Além disso, Boulos e um bem-sucedido empreendedor social e político”, diz o documento.

Todos os 50 nomes não foram divulgados, mas subscreveram a carta empresários ligados ao sistema B, um movimento econômico global que, dentre outras ações, promove o bem-estar das pessoas como elemento ao desenvolvimento.

Assinaram nomes como Marcel Fukayama, diretor-executivo do Sistema B no país, João Paulo Pacífico, do Grupo Gaia, Nina Silva, presidente do Movimento Black Money, Flávia Aranha, estilista, e Eduardo Moreira, ex-banqueiro de investimentos.

Um outro encontro, desta vez sem o postulante, está marcado para esta quinta-feira (26) à noite.

“Somos um grupo de colegas e amigos do mercado financeiro que decidiram ir de Boulos no segundo turno. Se você ainda está em dúvida, gostaríamos de compartilhar o porquê da nossa decisão, num bate-papo com perguntas e respostas, e participantes de diversas áreas e formações culturais”, diz convite que circula a convidados.

Veja o manifesto na íntegra:

Boulos e a necessidade de inovação na gestão de São Paulo

Somos um grupo de 50 empresários e executivos do setor produtivo e financeiro que apoiamos a candidatura de Guilherme Boulos e Luiza Erundina à prefeitura de São Paulo.

Num mundo pós-pandemia, em que o debate gira em torno da necessidade de ampliação da rede de proteção social e de se orientar ações por princípios ambientais, sociais e de governança, alguns setores da sociedade ainda insistem em defender fórmulas anacrônicas e ineficientes. A cidade mais rica da América Latina somente realizara seu potencial se conseguir resolver seus graves problemas.

Alguns que se opõem à candidatura de Guilherme Boulos, concentraram suas críticas no seu programa econômico. Nós, que trabalhamos em diferentes setores do mercado, entendemos que muitas dessas críticas são superficiais. Sua proposta se baseia numa inversão de prioridades na alocação dos recursos públicos, colocando a periferia no centro do debate. A viabilidade econômica se dará com o enfrentamento à corrupção, à revisão dos contratos com estabelecimentos de incentivos corretos e à cobrança mais efetiva da dívida ativa. Além de ter enfraquecido a Controladoria Geral do município, o PSDB tem um baixo índice de recuperação da dívida ativa. Boulos propõe investimentos em digitalização e contratação de procuradores para enfrentar a morosidade do sistema de cobrança. Não será simples, mas é possível.

No entanto, acreditamos que o debate sobre a importância da candidatura de Guilherme Boulos deve ir além de questões de contabilidade, uma vez que o conceito de sustentabilidade deve incluir fatores econômicos, sociais, ambientais e de governança. Nosso mundo mudou profundamente nos últimos oito meses. Alguns dos dogmas mais rigorosos do sistema econômico estão sendo questionados. É o momento ideal para se fazer uma transição inovadora na prefeitura da capital econômica e financeira da América Latina. Arriscado seria insistir em experiencias que não solucionaram problemas gravíssimos de exclusão social, degradação e violência urbanas.

Outros atacam a inexperiência do candidato. Guilherme Boulos é uma aposta inovadora, mas não excessivamente arriscada. Ele será acompanhado de Luíza Erundina, uma ex-prefeita que governou Sao Paulo com responsabilidade fiscal e inovação. Além disso, Boulos e um bem-sucedido empreendedor social e político. Fundou e lidera um movimento social que, em duas décadas, apesar da restrição orçamentária, garantiu moradia para mais de vinte mil pessoas e atua em catorze estados. Enfrentou caciques partidários para impor a sua candidatura e, conseguiu, finalmente, unir a forças progressista do país numa frente ampla pela democracia.

A crise econômica gerada pela pandemia poderá acarretar uma crise social de repercussões imprevisíveis. Sabemos que os custos financeiros, sociais e políticos da ausência do poder público nas regiões mais pobres pode aumentar a violência urbana. Eleger um prefeito que conheça profundamente os problemas da periferia será chave para evitar o aprofundamento da desigualdade social.

Covas, o herdeiro do capital político do avô, não teve que empreender como Boulos para se tornar prefeito. A prefeitura caiu em seu colo. E, apesar de ser educado e democrata, não tem o conhecimento e a liderança de Boulos e não conseguiu fazer uma gestão que deixasse um legado para a cidade. Foi um gestor sem brilho, ordinário.

Além da renovação política, o voto em Boulos será o voto pelo contrato social que São Paulo, apesar de sua riqueza, não fez sob a gestão de Doria/ Covas. Ele é um líder progressista que fala para os negros, as mulheres, os jovens e os menos favorecidos, que precisam ser inseridos no mercado de trabalho nos próximos anos.

Boulos propõe fazer políticas para que Sao Paulo seja uma cidade policêntrica, inovadora e solidária. Tem ideias arrojadas e diferentes para problemas gigantes. Ele descola de um certo anacronismo da esquerda em temas como trabalho, empreendedorismo e parcerias com setor privado. Covas conseguiria convencer quem prefere a continuidade de uma gestão excludente e sem inovação. Mais do mesmo.

São Paulo não será a primeira capital financeira a ser governada pela esquerda. Londres, sob o comando do seu Prefeito Sadiq Kahn, se tornou a capital do cosmopolitismo na era Brexit. Uma gestão Boulos voltaria a fazer de São Paulo uma cidade voltada para o futuro, empreendedora e inovadora. Será um prefeito de vanguarda para enfrentar os desafios de um mundo pós-pandemia.

Voto #Boulos50, me pergunte porque.

Em nome do grupo, subscrevem:

Flávia Aranha, estilista e empresária B
Marcel Fukayama, empresário B
Fabio Gordilho, empresário B
Marco Gorini, empresário B
Eliana Lopes, empresária
Eduardo Moreira, ex-banqueiro de investimentos
José Paulo Moutinho Filho, advogado corporativo
João Paulo Pacífico, empresário B
Luis Rheingatntz, empresário do agronegócio
Greta Gogiel Salvi, empresária B
Nina Silva, empresária, CEO do Movimento Black Money

 

*Com informações do Uol

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Folha, em sabatina com Boulos, usa o tempo do candidato com a pergunta e não o deixa responder

O inacreditável jornalismo paulista, quando o assunto é blindar o tucanistão, é algo realmente formidável.

A situação, protagonizada pela jornalista Thais Oyama, da Folha, em que ela usa 38s dos 45 segundos do tempo de resposta de Boulos, deixando para ele somente 7 segundos para as considerações finais, escancara a diferença entre jornalismo e ativismo tucano.

Nesses anos todos de disputa eleitoral pós-ditadura, já se viu de tudo no jornalismo bandeirante em prol dos interesses da elite paulistana, mas as moça se superou nessa, deixando constrangida até a colega, Luciana Coelho, que participava com ela da suposta sabatina da Folha com Boulos.

É esta a ética do jornalismo da Folha, que sequer teve a preocupação de se retratar e dar o devido tempo de resposta a Boulos, deixando o candidato no vácuo e os que assistiam à live formar uma opinião sobre o que ele responderia.

Isso tem nome, informação de negócios em que a ética e a verdade não têm qualquer importância.

https://twitter.com/Bruno_Moreno_/status/1331993164647895042?s=20

*Da redação

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Pesquisa XP/Ipespe: Boulos sobe 9 pontos em São Paulo e encosta em Covas

Pesquisa de intenção de voto do Ipespe para segundo turno mostra candidato à reeleição tucano com 54% e psolista com 46%.

São Paulo – Pesquisa do Instituto Ipespe encomendada pela corretora XP Investimentos e divulgada pelo jornal Valor Econômico nesta quinta-feira (26/11) mostra os candidatos a prefeito de São Paulo Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSol) empatados no limite da margem de erro na corrida do segundo turno.

Segundo o Ipespe, Covas não perdeu votos, mas Boulos conquistou indecisos e subiu 9 pontos em relação ao levantamento anterior do mesmo instituto, feito há uma semana. A pesquisa XP/Ipespe mostra o prefeito Covas com 48%, mesmo percentual do levantamento anterior. Boulos aparece com 41% — eram 32% na anterior.

São, portanto, 7 pontos que os separam e a margem de erro é de 3,5 pontos percentuais para mais ou para menos. Por isso, apesar da dianteira do tucano, há o empate técnico.

Os indecisos caíram de 5% para 3% e os nulos de 15% para 8% — foi onde Boulos cresceu. Contando apenas os votos válidos, Covas tem 54% e Boulos, 46%.

 

*Com informações do Metrópoles

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Vídeo: Desesperado com o avanço de Boulos, Covas retoma o BolsoDória

Bruno Covas, ao ver o crescimento significativo de Boulos, como é característico do PSDB, parte para a baixaria, assumindo de vez o discurso da direita, partindo para o ataque a Cuba e Venezuela. Ou seja, o mesmo neoliberalismo que golpeou Dilma a partir da não aceitação da derrota por Aécio, a prisão de Lula e a consequente eleição dessa coisa que hoje ocupa a cadeira da presidência.

Assista:

*Da redação

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Boulos ganha tração e chega a 40%; Covas perde força e cai para 48%

Brancos e nulos somam 9%; não sabem ou não responderam 3% dos eleitores. Levantamento foi feito no dia 23 de novembro e ouviu 1.260 pessoas na cidade.

Pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal “Folha de S. Paulo” na madrugada desta terça-feira (24) aponta os seguintes percentuais de intenção de votos totais para o segundo turno das Eleições 2020 para a Prefeitura de São Paulo:

  • Bruno Covas (PSDB): 48%
  • Guilherme Boulos (PSOL): 40%
  • Branco/Nulo: 9%
  • Não sabe/Não respondeu: 3%

Em relação à pesquisa anterior, realizada nos dias 17 e 18 de novembro e divulgada em 19 de novembro, Covas manteve o percentual, e Boulos oscilou positivamente 5 pontos percentuais (35% para 40%). Brancos/Nulos foi de 13% para 9%. E não souberam ou não quiseram responder foi de 4% para 3%.

Votos válidos

Para calcular os votos válidos, são excluídos da amostra os votos brancos, os nulos e os eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição. Para vencer no 2º turno, um candidato precisa de 50% dos votos válidos mais um voto.

  • Bruno Covas: 55%
  • Guilherme Boulos: 45%

Em comparação com a pesquisa anterior, Covas oscilou negativamente 3 pontos percentuais, e Boulos oscilou positivamente 3 pontos percentuais.

  • A pesquisa foi realizada no dia 23 de novembro e ouviu 1.260 na cidade de São Paulo. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos.
  • Número de identificação na Justiça Eleitoral: SP-09865/2020
  • O nível de confiança utilizado é de 95%. Isso quer dizer que há uma probabilidade de 95% de os resultados retratarem o atual momento eleitoral, considerando a margem de erro.

Destaque por segmentos

Boulos fica numericamente à frente do tucano entre os mais jovens, de 16 a 24 anos (65% a 35%) e na faixa seguinte, de 25 a 34 anos (56% a 44%).

Nos demais segmentos socioeconômicos relevantes do eleitorado, Covas tem vantagem, ou ao menos, se posiciona numericamente à frente do adversário, com distância mais ampla entre eleitores acima de 60 anos (73% a 27%), menos escolarizados (67% a 33%) e entre os que ganham mais (56% a 44%).

  • Dos que votaram em Márcio França (PSB) no primeiro turno, 45% disseram agora que irão votar em Covas e 41% em Boulos.
  • Dos que votaram em Celso Russomanno (Republicanos), 72% declararam voto em Covas e 19% em Boulos.

Dos que votaram em Jilmar Tatto (PT), 79% declararam voto agora em Boulos e 16% em Covas.

 

*Com informações do G1

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Boulos faz chacota do apoio do Estadão a Covas: “O mesmo jornal da ‘escolha muito difícil’”

Após o jornal O Estado de S. Paulo publicar a nota “não é hora para aventuras” sobre a disputa entre Guilherme Boulos (PSOL) e Bruno Covas (PSDB) pela prefeitura de São Paulo, o candidato do PSOL ironizou o texto do veículo de imprensa da família Mesquita. “O mesmo jornal da “escolha muito difícil” em 2018”, escreveu.

“O Estadão fez editorial hoje em apoio a Bruno Covas. O mesmo jornal da “escolha muito difícil” em 2018. São as velhas oligarquias de São Paulo sempre contra a mudança”, disse Boulos através de conta no Twitter.

O jornal O Estado de S. Paulo publicou um editorial na manhã deste domingo (20) que diz que “a eleição paulistana do próximo domingo terá, de um lado, o prefeito Bruno Covas, candidato à recondução, testado nas mais difíceis condições possíveis – uma pandemia e uma severa crise econômica –, e, de outro, Guilherme Boulos, um postulante ainda inexperiente na administração pública e que, ademais, representa um partido de esquerda que em seu programa propõe uma mudança imprudente de modelo econômico”. A nota encerra pedindo votos para Covas. “Recomendamos o voto no prefeito Bruno Covas”.

 

*Com informações do 247

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Entre Boulos e Covas, Estadão novamente abraça o BolsoDória

Esse filme já vimos antes, a mídia tucana apoiando o tucanobolsonarismo que elegeu Dória e Bruno Covas e deu a Bolsonaro uma votação recorde em São Paulo, a mesma aonde Bolsonaro e Dória têm rejeição recorde.

Isso não é nada diferente do restante da mídia e, muito menos, aquela que hoje se diz antitucana, mas bolsonarista como a Jovem Pan.

Mainardi, do Antagonista e Crusoé, que está a plenos pulmões na campanha de Moro para 2022, também fechou com o complexo bolsonarista.

Cantanhêde, na Globonews, chega a virar os olhinhos quando fala de Bruno Covas, afinal, ele é limpinho e cheiroso como Dória, que se uniu a Bolsonaro para vencer a eleição de 2018.

Em outras palavras, não só o Estadão, mas toda a mídia industrial no Brasil, entre Boulos e o BolsoDória, representado por Covas, vão todos de BolsoDória, mostrando como e porque Bolsonaro chegou ao cargo máximo do país.

Na mídia, não existe nada de antipetismo, mas sim de antipovo.

O que tem de mais cretino em tudo isso, é que o mesmo Estadão, que durante a disputa entre Haddad e Bolsonaro, escreveu pela pena de Vera Magalhães um artigo intitulado “Uma escolha Difícil”, agora, consegue se superar no preconceito de classe e, consequentemente de raça, com o título “Não é hora de aventura”, logicamente, classificando o líder do Movimento dos Trabalhadores sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, como aventureiro, porque mergulhou de cabeça na luta por moradia minimamente digna a brasileiros jogados ao relento, principalmente na cidade mais rica do país.

Isso não deixa de ser revelador do porquê São Paulo tem o maior número de brasileiros segregados diante da elite mais opulenta e de uma mídia que não tem aonde ser mais lacaia dos barões contemporâneos.

Como se diz por aí, os entendidos, entenderão.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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