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Urgente! Deputada estadual do Rio, Lucinha, é sequestrada em seu sítio na região de Campo Grande

A escalada da violência nos últimos dias atingiu a uma parlamentar da Assembleia Legislativa. A deputada estadual Lucinha foi vítima de assalto, seguido de sequestro, praticado por um grupo de bandidos que, na madrugada deste domingo, invadiu seu sítio, no Rio da Prata em Campo Grande, Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Os assaltantes renderam os seguranças da deputada, que foram surpreendidos com chegada relâmpago do bando. Todos foram imediatamente desarmados e ameaçados pelo bando, diz o Agenda do Poder.

Em seguida, o grupo criminoso obrigou Lucinha a dirigir o próprio veículo, fazendo-a de refém, para que pudesse se evadir em segurança. Segundo informações do 40ª BPM (Campo Grande), a deputada foi obrigada a se deslocar até a Vila Kennedy, base operacional da facção Terceiro Comando Puro

A deputada Lucinha já foi liberada; está em sua casa, fora de qualquer perigo. A parlamentar teria se colocado à frente da equipe de segurança, oferecendo para ser levada a fim de evitar um revide após a saída dos marginais.

No grupo de deputados da Alerj, o presidente Rodrigo Bacellar informou os colegas sobre o assalto, tranquilizando-os a respeito do desfecho do caso.

“Foi um susto mas Graças a Deus resolvido rápido. Queria ressaltar a coragem dela em se colocar à frente da equipe dela para ser levada. Deus te abençoe Lucinha. Vamos combater isso”, escreveu Bacellar.

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Cotidiano

Vídeo: Deputada gaúcha adesiva bilhetes nos vinhos produzidos com trabalho escravo

A deputada estadual Laura Sito (PT-RS), presidente da Comissão Permanente de Cidadania e Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS), tem atuado diretamente contra empresas envolvidas com trabalho análogo à escravidão.

Nesta última quarta-feira (1°), a petista foi a um supermercado de Porto Alegre e colou adesivos com os dizeres “produzido com trabalho escravo” em garrafas de vinho das vinícolas gaúchas Salton, Aurora e Cooperativa Garibaldi, acusadas por exploração no trabalho.

Em uma ação conjunta, realizada na última semana pela Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), resgatou 207 trabalhadores em condições análogas à escravidão em Bento Gonçalves (RS).

“A indústria do vinho é muito importante para a nossa região, economicamente e culturalmente. Mas nosso vinho gaúcho, que é símbolo do nosso estado, não pode estar sujo com a mão do trabalho escravo. Exatamente por isso, nós não aceitamos. Chega de lucro com a escravidão”, disse Laura

*Com DCM

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