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A abrangente dissolução da direita brasileira

A direita se esqueceu de criar um substituto de Bolsonaro? Não.

O grau acentuado de barata voa na direita brasileira não é de hoje.

O último figurino dos reacionários já mostrava que todo o espetáculo nas redes sociais não passava de fumaça para tentar esconder que a direita não tem projeto para o país e muito menos para a própria sobrevivência.

A natureza da direita é de destruição, de forma “chique” ou bruta.
Não importa o peso das palavras, mas o das mãos.

Assim, um Aécio ou um Temer têm o mesmo peso moral de Bolsonaro. A vida real dos três revela isso.

Cada um deles estampa uma imagem, mas a prática neoliberal e corrupta é a mesma.

Então, dá no que dá.

A direita não tem discurso e muito menos candidato a presidente.

A auto higiene que sem querer a própria direita produziu contra si, não deixou pedra sobre pedra.

Aliás, Dilma, em seu discurso após o golpe que sofreu dessa escória, foi profética sobre isso.

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A hipocrisia da direita e o falso patriotismo: os brasileiros algemados nos EUA

Não é de hoje que a direita brasileira se veste com a bandeira do patriotismo para defender seus interesses. Eles gritam “Brasil acima de tudo”, erguem a bandeira nacional em protestos e se dizem os verdadeiros defensores da soberania do país. Mas, quando a realidade bate à porta e exige coerência, o que vemos? Um silêncio ensurdecedor. Ou, pior, uma defesa descarada de quem humilha e oprime os nossos compatriotas.

O caso dos brasileiros que chegaram algemados e deportados dos Estados Unidos é a prova cabal dessa hipocrisia. Enquanto cidadãos brasileiros eram tratados como criminosos, algemados e expostos como se fossem uma ameaça à “grande nação americana”, onde estavam os supostos patriotas? Onde estavam aqueles que juram amor ao Brasil e à sua gente? Estavam, pasmem, defendendo o governo dos Estados Unidos.

É inacreditável, mas não surpreende. A direita brasileira, que tanto se gaba de seu nacionalismo, revela-se, na prática, profundamente globalista e subserviente aos interesses estrangeiros. Enquanto um patriota de verdade estaria ao lado dos seus compatriotas, exigindo respeito e dignidade para os brasileiros que foram humilhados, esses falsos patriotas preferem ficar do lado do opressor. Para eles, o que importa não é o Brasil ou o seu povo, mas sim a manutenção de uma narrativa que sempre coloca os Estados Unidos no papel de “exemplo a ser seguido”.

E não se enganem: essa não é uma postura isolada. É sintomática de um projeto político que, há décadas, enxerga o Brasil como mero coadjuvante no cenário global. Eles não defendem a soberania nacional; defendem os interesses de uma elite que sempre se curvou aos desmandos das potências estrangeiras. São, na essência, antipatriotas.

O verdadeiro patriotismo não se resume a discursos inflamados ou bandeiras tremulando ao vento. Ele se manifesta na defesa intransigente dos direitos dos cidadãos, no respeito à dignidade humana e na luta por um país mais justo e soberano. E, nesse momento, os brasileiros algemados nos EUA precisam de patriotas de verdade, não de hipócritas que trocam a bandeira do Brasil pela estrela da bandeira americana.

Portanto, companheiros e companheiras, fiquemos atentos. A máscara caiu, e a hipocrisia da direita está exposta para quem quiser ver. Enquanto eles aplaudem a humilhação dos nossos compatriotas, cabe a nós, que verdadeiramente amamos este país, levantar a voz em defesa daqueles que foram injustiçados. O Brasil não merece falsos patriotas. Merece gente que lute por ele de verdade.

*O Cafezinho

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A profecia da impávida Dilma e os restos mortais da direita brasileira

Como previu Dilma sobre os protagonistas do golpe contra ela, não ficou pedra sobre pedra.

A direita, hoje, no Brasil é o lixo do lixo. É o resultado da total implosão de quem protagonizou o golpe contra Dilma, enquanto ela, hoje, está simplesmente no centro do debate global mais importante dos últimos 80 anos, pelo menos, quando a hegemonia do dólar está para ver seu fim, com a chegada da morda dos BRICS, mas isso é assunto para uma outra hora.

Por ora, apenas analisaremos o nível de depreciação em que se encontra a direita, que tramou e operou o golpe conta Dilma.

Doa personagens centrais, nenhum tem qualquer peso político, são praticamente transparentes, invisíveis aos olhos da sociedade. Aécio e seu partido, PSDB, simplesmente foram varridos da política sem que precisasse fazer campanha para isso, eles se dissolveram e evaporaram, de forma absolutamente natural, depois do golpe.

Temer sempre foi um nada, só que, hoje, nada ele representa. Eduardo Cunha virou um problema digestivo  até por quem o chaleirava na época em que batia no peito, nos microfones da mídia, como o imperador do Brasil. O diagnóstico político que se pode dar a ele é que não tem capacidade política de articular nada com coisa alguma.

Hoje, seu peso na arena, inexiste.

Janaína Paschoal, nem tem graça comentar, tamanha a sua irrelevância. É suficiente apenas dizer que ela, que nunca foi nada, nada continua afora sem mandato.

Poderia fiar aqui lembrando de cada um dos que se esbaldaram dos holofotes e microfones da mídia e, que hoje, certamente, ninguém da mídia atende a uma ligação desses zumbis que vagam na erraticidade política do Brasil.

Já a direita como um todo, está aquém do inferno, hoje depende de Nikolas Ferreira, Gustevo Gayer, Julia Zanatta, Girão, Feliciano, e por aí vai. É 100% lixo tóxico.

Justa-se a tudo isso aos mega derrotados, Jair, Flávio, Carlos e Eduardo Bolsonaro que, com toda bandidagem que aprontaram para reeleger o genocida, conseguiram o feito de imprimir a marca do primeiro presidente pós-ditadura a não se reeleger, perdendo justamente para o primeiro presidente a conquistar três mandatos. É muita ironia, é muita bofetada na cara dessa direita doente, que vive de confusão artificial que, sem dúvida, terá o mesmo ou pior destino que seus antecessores.

Dilma não é Nostradamus, mas previu que não ficaria pedra sobre pedra. Ela só tem uma clarividência extraordinária de quem, há décadas, estuda a fundo o povo brasileiro e pode afirmar com toda segurança e efetividade que aquela escória de hienas seria varrida do mapa político brasileiro pela própria incapacidade de produzir uma centelha de algo relevante para o país.

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Opinião

Sem discurso, direita brasileira ataca Lula com picuinhas brejeiras e requentadas

Quando se vê o suprassumo da hiperinflação do governo Sarney, Mailson da Nóbrega, criticando o governo Lula e dando conselhos a Haddad, imagina-se, é o fim dos tempos.

O ex-ministro da Fazenda, também conhecido como senhor hiperinflação, tecnocrata fundamentalista, Mailson da Nóbrega, é figurinha carimbada na Veja e na Jovem Pan.

Isso mesmo, aquele senhor é autor do pacote econômico, conhecido como Plano Verão, que não chegou sequer ao outono, fazendo a inflação gargalhar de suas teses, com sua nova moeda, ou seja, o Cruzado Novo.

Aliás, no Brasil, as moedas e “seus valores” mudam ao sabor de decretos e fantasias.

Não é sem motivos que os governos dos ditadores militares, sobretudo Figueiredo, depois, Sarney, Collor, FHC, Temer e Bolsonaro, que se associaram ao embuste neoliberal, jogaram a economia brasileira no brejo e nossa moeda com tarja preta. Todos eles sempre tiveram um pacote polpudo que, no final das contas, os brasileiros, principalmente os mais pobres, e o próprio país, mergulhava na bancarrota.

Agora mesmo, o Guedes de Bolsonaro, que recebeu de Temer um país manco, fez de tudo e conseguiu, prejudicar enormemente o Brasil. Para onde se olha, vê-se prejuízo e ninguém vai pagar nada por eles nesse particular, até porque todos os economistas, de Mailson a Guedes, no final das contas, admitem seus objetivos não foram alcançados. Que novidade! Mais novidade era todos dizerem que deu errado porque outras medidas que deveriam ser adotadas para que o plano econômico obtivesse êxito, não foram aprovadas pelo Congresso.

As medidas são sempre as mesmas, privatiza tudo, demite todos os funcionários públicos, acaba com o Estado e entrega a alma do país nas mãos da Bolsa de Valores e está tudo resolvido.

Como a sociedade não quer ouvir falar nessa cantilena ultra neoliberal, e essa turma sabe disso, o negócio é atacar Lula de forma subjetiva, lateral, marota e, consequentemente, picuenta, como é comum na brejeirice econômica brasileira, arrotando escola de Chicago.

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