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Doenças causam 62% das mortes nas prisões brasileiras. Algum bolsonarista liga pra isso?

Estudo publicado pela EBC, mostra que doenças causam 62% das mortes nas prisões brasileiras.

Mas o rebotalho bolsonarista, que está mais perdido do que cachorro que cai de caminhão de mudança, quer fazer da morte de Cleriston Pereira, preso pelo 8/1, uma ferramenta artificial de indignação, quando se sabe que tudo isso não passa de hipocrisia.

O pretendido sentimento, vomitado pelos bolsonaristas nas redes, pela morte de Cleriston, é mera encenação. Garanto que a esquerda sente muito mais a sua morte, sobretudo a dor da família, do que esse bando de urubus, refugo do bolsonarismo, que tenta utilizar de um drama pessoal para se vitimizar e atenuar aquela bandalha terrorista do 8/1.

A pesquisa foi conduzida pelas professoras Maíra Rocha Machado, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e Natália Pires Vasconcelos, do Instituto de Ensino e Pesquisa (Insper), que se debruçaram sobre mais de 112 mil casos em que houve a extinção da punição em razão da morte da pessoa condenada, entre os anos de 2017 e 2021.

Mas essa ninharia que sobrou do bolsonarismo nas redes, quer fazer barulho apenas sobre um caso entre 112 mil mortes de detentos mortos por doença entre 2017 e 2021. Ou seja, todo o restante, certamente, recebe praga dessa gente por extensão do sentimento fascista em relação aos presidiários.

Essa gente desprezível, e se já era uma ralé moral, com o refugo, viverá de falsidade para tirar casquinhas de fatos que, no mínimo, merecem respeito humano, coisa que o detrito bolsonarista, assim como o próprio líder dessa escória, não tem, nunca teve e jamais terá.

Essa gente remanescente, que apoiou o inferno na terra que Bolsonaro praticou quando foi responsável pela morte de 700 mil brasileiros por covid, tem a pachorra de tarjar o fato de que a morte de Cleriston foi em consequência das sequelas causadas pela covid, com a qual Bolsonaro andou de mãos dadas para produzir um morticínio ainda maior com a propalada por ele, imunidade de rebanho.

Aliás, esse bando não quer nem fazer a conta de quantos bolsonaristas foram vítimas fatais de Bolsonaro pela covid, porque com certeza sabem que significaria ainda mais culpa e redução desse farelo de bolsonrismo que tenta semear ódio nas redes como ratos que aproveitam qualquer fresta para alcançar alguma visibilidade, e dar sobrevida a um morto-vivo que nunca mais sequer chegará perto da cadeira da presidência da República..

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Dilma ao The Guardian: “Reposta genocida” de Bolsonaro à pandemia deixou o Brasil em um mar de fome e doenças

A ex-presidente Dilma Rousseff a “reposta genocida” de Jair Bolsonaro à pandemia de Covid-19 deixou o Brasil “à deriva em um oceano de fome e doenças”. “A realidade é pior do que qualquer coisa que eu poderia ter imaginado. É como se estivéssemos à deriva. Estamos à deriva em um oceano de fome e doenças… É realmente uma situação extrema que estamos testemunhando no Brasil”, disse Dilma em entrevista publicada neste sábado (10) pelo jornal inglês The Guardian.

“Estamos vivendo uma situação extremamente dramática no Brasil porque não temos governo, nem administração da crise”, disse a ex-presidente ao jornalista Tom Phillips. Para ela, a sabotagem de Bolsonaro no que diz respeito as medidas restritivas e de isolamento social, na vacinação da população, além de não ofertar um apoio econômico adequado aos mais pobres, contribuiu para a criação de uma tragédia de “proporções catastróficas”.

“Não estou dizendo que o Brasil não teria sofrido mortes [com uma resposta diferente] – todos os países sofreram”, ressaltou ela. “Estou dizendo que parte do nível de mortes aqui se deve fundamentalmente a decisões políticas incorretas, que ainda estão sendo tomadas”, completou.

No texto, Tom Phillips ressalta que “Dilma concorda que Bolsonaro não é o único culpado pela calamidade Covid que abalou seu país e o mundo. Ela também responsabiliza as elites econômicas, chefes militares, magnatas da mídia e políticos que ajudaram os extremistas de direita a ganhar o poder apoiando sua destituição do cargo e depois aplaudindo a queda de Lula e a ascensão de Bolsonaro. Líderes mundiais, incluindo Donald Trump, também lidaram com a pandemia de forma desastrosa”. Para Dilma, “as pessoas terão que ser responsabilizadas pela catástrofe que foi engendrada no Brasil”.

*Com informações do 247

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