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O caso de Trump, que envolve uma rede asquerosa de pedofilia, é sério e deve lhe custar o mandado e cadeia

Trump está sendo arrastado para o inferno pelo seu eleitorado mais fiel.

Nos EUA, grandes jornais, como o NYT, têm publicado muitas matérias diárias sobre esse escândalo, porque Trump não cumpre o que prometeu, apresentar a lista macabra de gente graúda que fazia parte da agenda da figura principal dessa rede, o bilionário, Jeffrey Epstein, que se suicidou após ser preso.

Muitos dos mais devotos apoiantes de Trump exigem a divulgação de mais informações sobre Jeffrey Epstein, acusado e condenado por abusos sexuais de menores e pela organização de uma rede de pedofilia.

O assunto criou uma rara ruptura na sua base de apoio.

O que Trump quer esconder?

Nos Estados Unidos, “a controvérsia não dá sinais de abrandamento”, admite ao Expresso John E. Jones, presidente do Dickinson College e antigo juiz distrital da Pensilvânia. Refere-se ao “caso” de tráfico humano e abusos sexuais praticados Jeffrey Epstein, com quem Donald Trump mantinha relação amigável.

Indícios dessa ligação têm estado no centro das polémicas, depois de Elon Musk, em ruptura com Trump, ter levantado a suspeita, há cerca de um mês, de que o Presidente americano estivesse implicado nos ficheiros do caso de pedofilia.

O fato é que Trump está embananado e ninguém consegue ver saída para ele.

Está na cara que não quer apresentar o que prometeu e deve ter motivos sérios e isso faz do seu eleitorado mais fiel o principal protagonista da caçada ao “xerife” universal, que acha que manda no mundo.

Seja como for, nesse mato tem coelho e dos gigantes.

Trump diz que processará jornal WSJ por publicar uma carta que escreveu ao pedófilo Epstein. Isso não muda em nada sua situação para melhor, é apenas joga mais gasolina na fogueira.

A reportagem, publicada na quinta-feira (17), afirma que Trump enviou a carta para Epstein em 2003.

O jornal diz que a correspondência fazia parte de um álbum comemorativo produzido por Ghislaine Maxwell, parceira de Epstein, para celebrar os 50 anos dele — anos antes de o bilionário ser preso por abuso sexual de menores.

A carta, atribuída ao atual presidente dos EUA, inclui uma mensagem datilografada dentro da silhueta de uma mulher nua desenhada à mão.
A assinatura “Donald” aparece abaixo da cintura da figura. O texto termina com a frase: “Feliz aniversário — e que cada dia seja mais um maravilhoso segredo”.

Autoridades públicas, legisladores, especialistas e cidadãos comuns continuam profundamente interessados e preocupados com o caso Epstein”, disse o procurador-geral adjunto Todd Blanche no documento. “Afinal, Jeffrey Epstein é o pedófilo mais infame da história americana”

https://x.com/i/status/1930730687453188562

Cómo Donald Trump puede ser la llave para descubrir toda la verdad sobre su  amigo Jeffrey


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Elon Musk acusa Trump de pedofilia

A acusação de Elon Musk de que Donald Trump está nos “arquivos de Epstein” e que isso seria o motivo para a não divulgação total dos documentos foi feita em 5 de junho de 2025, em uma postagem no X, e intensificou uma disputa pública entre os dois, que já foram aliados próximos. Abaixo, mais detalhes sobre o contexto, os arquivos de Epstein, a relação entre Musk e Trump, e as implicações da acusação.

Contexto da Acusação
Declaração de Musk: Em um post no X, Musk escreveu: “Hora de soltar a bomba de verdade: @realDonaldTrump está nos arquivos de Epstein. Esse é o verdadeiro motivo de eles nunca terem sido divulgados. Tenha um bom dia, DJT!”. Ele complementou: “Marque este post para o futuro. A verdade virá à tona”. Musk não apresentou evidências para sustentar a alegação.

Escalada da Disputa: A acusação veio após Musk criticar publicamente um projeto de lei orçamentária apoiado por Trump, chamando-o de “abominação cheia de desperdícios”. Trump retaliou, ameaçando cortar contratos governamentais de empresas de Musk, como SpaceX e Tesla, e afirmando que Musk sofria de “síndrome de derretimento por Trump”.

Reação de Trump: Trump negou qualquer conexão ilícita com Epstein, reiterando em 2024 que nunca esteve no avião ou na ilha de Epstein e que eles romperam relações no início dos anos 2000. Ele não respondeu diretamente à acusação de Musk em eventos públicos no dia 5 de junho.

Os Arquivos de Epstein
O que são os arquivos?: Os “arquivos de Epstein” referem-se a documentos judiciais, registros de voos, listas de contatos e evidências relacionadas a Jeffrey Epstein, um financeiro condenado por crimes sexuais envolvendo menores. Epstein morreu em 2019, oficialmente por suicídio, enquanto aguardava julgamento por tráfico sexual.

Divulgação Parcial: Em fevereiro de 2025, a procuradora-geral Pam Bondi, nomeada por Trump, liberou a “fase 1” dos arquivos, cerca de 200 páginas, incluindo registros de voos e uma lista de contatos redigida. Esses documentos não trouxeram novas revelações sérias e foram criticadas por já serem bastante conhecidos.

Nomes citados: Os documentos divulgados mencionam figuras públicas como Trump, Bill Clinton, o príncipe Andrew, David Copperfield e Michael Jackson. No caso de Trump, registros de voos de maio de 1994 ou lista como passageiro no jato privado de Epstein, junto com sua ex-esposa Marla Maples e sua filha Tiffany, mas não há evidências de envolvimento em atividades criminosas.


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Documentos Pendentes: A “fase 2” dos arqivos, que pode incluir vídeos de vigilância da prisão de Epstein, ainda não tem data de lançamento. O Departamento de Justiça (DOJ) cita a proteção de vítimas como motivo para o atraso, mas isso alimenta especulações de encobrimento.Relação entre Trump e Epstein

Amizade Documentada: Trump e Epstein foram amigos nas décadas de 1990 e 2000, frequentando eventos sociais juntos, como uma festa em 1992 em Mar-a-Lago, registrada em vídeo. Trump descreveu Epstein como “um cara fantástico” em 2002, antes das acusações contra Epstein virem à tona.

Rompimento: Trump afirmou que cortou laços com Epstein após suas reportagens sobre crimes sexuais em 2007 na Flórida. Ele negou ter visitado a ilha de Epstein (Little St. James) ou participado de atividades ilícitas.

Menções nos Arquivos: Trump aparece em registros de voos de Epstein, mas não há, nos documentos divulgados, nenhuma acusação formal ou evidência de envolvimento em crimes. Uma testemunha em 2016 cometeu ter passado horas com Epstein em um cassino de Trump, mas sem indicar que Trump esteve presente ou envolvido.

Relação entre Musk e Epstein
Conexões de Musk: Musk também foi ligado a Epstein. Em 2018, Epstein alegou estar aconselhando Musk, o que Musk negou veementemente. Além disso, Musk foi fotografado com Ghislaine Maxwell, cúmplice de Epstein, em eventos sociais, embora ele tenha afirmado que não o conhecia bem.

Acusações de Musk: Em uma entrevista com Joe Rogan em fevereiro de 2025, Musk especulou que figuras como Bill Clinton, Bill Gates e Reid Hoffman temiam lançar os arquivos de Epstein por possíveis conexões. Isso sugere que Musk já veio acompanhando o caso de perto, mas suas observações sobre Trump em junho carecem de provas públicas.

Impactos e Reações
Mercado Financeiro: Após uma troca de acusações, as ações da Tesla caíram 14,3% em 5 de junho de 2025, resultando em uma perda de US$ 34 bilhões no patrimônio de Musk, segundo o Bloomberg Billionaires Index.

Reações Políticas: O gabinete de Trump apresentou-se majoritariamente silencioso, com a porta-voz Karoline Leavitt apenas reiterando o apoio ao projeto de lei de Trump. Alguns aliados de Trump, como Marjorie Taylor Greene, reafirmaram lealdade ao presidente.

Especulações Online: A acusação de Musk gerou mais de 16 milhões de Rio Vermelho no X, com memes e especulações sobre a rixa. Figuras como Piers Morgan sugeriram mediar um debate entre os dois.
Análise Crítica

Falta de Evidências: Musk não apresentou provas para sua alegação, o que levanta dúvidas sobre sua veracidade. A acusação parece ser uma tática em meio a uma disputa pessoal e política, especialmente depois que Musk deixou o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) e criticou Trump publicamente.

Contexto Político: A rixa reflete uma ruptura entre dois aliados que compartilhavam interesses, mas divergiram sobre políticas como subsídios para veículos elétricos e o orçamento federal. Musk alegou que seu apoio financeiro (mais de US$ 200 milhões) foi crucial para a vitória de Trump em 2024.

Conspirações: O caso Epstein é um terreno fértil para teorias de conspiração, e a acusação de Musk alimenta especulações sem base sólida, especialmente entre apoiadores de Trump que desbloqueiam a liberação total dos arquivos.

Conclusão
A acusação de Musk é grave, mas carece de provas públicas. Os arquivos de Epstein, parcialmente divulgados, mencionam Trump, mas não o implicam em crimes. A rixa entre Musk e Trump parece mais motivada por desavenças políticas e pessoais do que por fatos concretos sobre o caso Epstein. A liberação de mais documentos pelo DOJ pode esclarecer ou intensificar essas especulações, mas até o momento, não há confirmação de que Trump está envolvido em atividades ilícitas ligadas a Epstein.

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