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New York Times: resposta caótica de Bolsonaro faz do Brasil epicentro do coronavírus

Maior jornal dos Estados Unidos destaca o fracasso do governo de Jair Bolsonaro no enfrentamento à pandemia.

“Centenas de pessoas estão morrendo diariamente no Brasil, que está emergindo como um epicentro da pandemia. O país teve meses para se preparar, mas foi prejudicado por uma resposta caótica do governo”, destaca o The New York Times, jornal mais influente dos Estados Unidos em sua chamada para uma reportagem especial publicada neste sábado, sobre o fracasso do governo brasileiro no enfrentamento da pandemia.

“A confusão nacional ajudou a alimentar a propagação da doença e contribuiu para tornar o Brasil um centro emergente da pandemia, com uma taxa de mortalidade diária perdendo apenas para a dos Estados Unidos”, escrevem os jornalistas Ernesto Londoño, Manuela Andreoni e Letícia Casado. “O Brasil teve meses para estudar os erros e sucessos dos primeiros países atingidos pelo vírus. Seu robusto sistema de saúde pública poderia ter sido implantado para realizar testes em massa e rastrear os movimentos de pacientes recém-infectados”, apontam ainda os repórteres, que destacam a força do SUS e a péssima resposta de Bolsonaro. Confira abaixo o tweet sobre a reportagem:

 

 

*Com informações do 247

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New York Times: “Pó branco, rostos vermelhos: a carga de cocaína a bordo do avião presidencial do Brasil”

O título da reportagem do New York Times é de uma ironia cortante: “White Powder, Red Faces: Cocaine Cargo Aboard Brazil Presidential Plane” ( “Pó branco, rostos vermelhos: a carga de cocaína a bordo do avião presidencial do Brasil”).

Maior jornal do planeta registra com espanto e ironia o escândalo do Aerococa: “O presidente Jair Bolsonaro do Brasil prometeu perseguir implacavelmente os traficantes de drogas. Agora, está duramente pressionado para explicar como um avião presidencial transportou 39 quilos de cocaína através do Atlântico durante uma viagem oficial”. A reportagem foi assinada pelo correspondente do New York Times no Rio de Janeiro, Ernesto Lodoño.

A maneira como o jornal indexou o assunto é indicativa do estado de espírito a respeito de Bolsonaro e do escândalo: “bolsonaro-staff-cocaine-bust” (bolsonaro-equipe-cocaína-apreensão”.

Segundo o texto de Lodoño, “apesar do extraordinário constrangimento extraordinário para o senhor Bolsonaro, ele exaltou a integridade e o profissionalismo das Forças Armadas brasileiras (…) e chamou de `inaceitável´ o que aconteceu, prometendo uma `punição severa´ para o envolvido”.

O jornal ainda informa que o segundo-sargento da Aeronáutica Manoel Silva Rodrigues saiu do avião carregando uma sacola e uma mala de mão, e quando os inspetores do aeroporto revisaram a sacola, encontraram 37 pacotes de cocaína e nada mais.

 

*Com informações do 247