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Com quantas laranjas e fantasmas se faz uma mansão em Brasília? É isso que o fedorento espalha bafo tem que responder

A mansão do clã em Brasília só mostra uma coisa, se o PIB do país desabou no governo Bolsonaro, o PIB do clã foi o maior do mundo.

Nesta quinta-feira (04), o pestilento berrou contra tudo, só para não ter que responder sobre a mansão dos fantasmas comprada pelo clã.

Tática manjada.

O espalha bafo, ontem, fez o mesmo jogo de sempre.
Diante de um escândalo de corrupção do clã, o ilusionista de boteco, dá declarações escandalosas para produzir cortina de fumaça catinguenta e impregnada de vírus.

Até o mais boboca dos seres sabe que aquela gesticulação de braços do boquirroto baforento, tinha uma única intenção, tirar das manchetes a mansão dos fantasmas comprada pelo clã em Brasília com dinheiro roubado do povo.

Que o jumento assassino não se importa com a vida de ninguém que não seja parte do clã familiar, todos sabem.

Mas suas declarações mais estrambóticas só têm um alvo, tirar do alvo da mídia os muitos escândalos de corrupção da dinastia dos milicianos do Vivendas da Barra.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Pondé, o chulé

Luiz Felipe Pondé é aquele sujeito intelectualmente nulo que, sendo da mesma cepa de Diogo Mainardi, dá uma grande pista de a quantas anda na bacia das almas a badalhoca que sobrou do entulho neoliberal.

Sua frase em que ataca o povo brasileiro, através do carnaval, dizendo que é uma coisa “fedorenta”, equipara-se com o ataque de Mainardi a Haddad no mais recente programa Manhattan Connection, o que significa que as bestas andam desesperadas correndo pelo pasto depois de verem murcha e frouxa, suando em bicas a direita brasileira na beira do barranco.

Hoje, não há como separar Bolsonaro da suposta direita tradicional. No buraco em que ele se enfiou estão todos os que, agora, a mídia quis selecionar para salvar de uma falência irremediável, não tendo como mudar o curso dos rios, a última tentativa é assassinar as manifestações espontâneas do povo.

Na verdade, tanto o ataque de Pondé quanto o de Mainardi, representam uma única coisa, a absoluta e completa confissão de incapacidade de conduzir a cabeça do povo para a própria guilhotina.

No fundo, a magnífica ideia do Estadão de mudar a interpretação sobre Lula, depois que a Lava Jato foi a pique com os vazamentos, tirando de Lula a alcunha de corrupto e tentando colar em sua imagem a de um populista.

Tudo isso porque Lula teve no final do seu governo, 87% de aprovação porque, segundo o Estadão, o povo é burro, pobre e fedorento, como disse Pondé, quando, na realidade, isso representa apenas a recusa vazia de quem se autoconsagrava vitorioso na luta de classes e, agora, encontra-se pendurado de cabeça para baixo conversando com morcegos.

Pondé sempre foi um “intelectual chulé”, por isso substituiu seu discurso pobre e vazio por ataque aos pobres, mostrando que no mundo real não há como retóricas abestadas sobreviverem para a totalidade da população brasileira, o que impede que a direita fixe-se no poder, mesmo na base de golpes com a aliança da escória nacional.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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