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A direita virou um chulé

Agosto é mesmo o mês do cachorro louco.

Somente isso para explicar a inacreditável tentativa da direita de ressuscitar o mumificado Aécio Neves, aquele mesmo que, logo após sua derrota para Dilma Rousseff, teve todos os microfones e holofotes da grande mídia para babar e, consequentemente, cuspir ódio, ser o ponta de lança do golpe em Dilma para, em seguida, ser declarado politicamente morto com os escândalos de corrupção, gravada em vídeo e áudio em que ele aparece pedindo propina e, depois, seu primo ser pego com malas de dinheiro.

O mesmo primo que Aécio disse a Joesley, da JBS, que o mataria para que não o delatasse.

Ou seja, Aécio é um chulé sabor parmesão.

A direita está muito pior do que julga a nossa vã filosofia. Mas pudera, os candidatos da direita para 2026 que estão sendo colocados no bolão de apostas são, Tarcísio de Freitas, que passou 4 anos como ministro da Infraestrutura ajudando Bolsonaro a não fazer nada. É um portento esse rapaz. O outro candidato a candidato é Eduardo Leite, governador do Rio Grande do Sul, que pode perfeitamente ser chamado de café com leite, tal a importância nenhuma que ostenta na vida nacional.

Nessa lista tríplice da direita, Aécio, Tarcísio e Eduardo Leite, dois são do PSDB que, mesmo não se bicando, defendem o mesmo conteúdo político, sobretudo na economia.

Afinal, quem já foi rei do neoliberalismo, não perde a majestade.

Agora, temos que confessar, ninguém esperava que a mídia bancasse a piada de fazer exumação política de Aécio para ver consegue ao menos transformá-lo numa espécie de Quincas Berro D’água ressignificado

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Pondé, o chulé

Luiz Felipe Pondé é aquele sujeito intelectualmente nulo que, sendo da mesma cepa de Diogo Mainardi, dá uma grande pista de a quantas anda na bacia das almas a badalhoca que sobrou do entulho neoliberal.

Sua frase em que ataca o povo brasileiro, através do carnaval, dizendo que é uma coisa “fedorenta”, equipara-se com o ataque de Mainardi a Haddad no mais recente programa Manhattan Connection, o que significa que as bestas andam desesperadas correndo pelo pasto depois de verem murcha e frouxa, suando em bicas a direita brasileira na beira do barranco.

Hoje, não há como separar Bolsonaro da suposta direita tradicional. No buraco em que ele se enfiou estão todos os que, agora, a mídia quis selecionar para salvar de uma falência irremediável, não tendo como mudar o curso dos rios, a última tentativa é assassinar as manifestações espontâneas do povo.

Na verdade, tanto o ataque de Pondé quanto o de Mainardi, representam uma única coisa, a absoluta e completa confissão de incapacidade de conduzir a cabeça do povo para a própria guilhotina.

No fundo, a magnífica ideia do Estadão de mudar a interpretação sobre Lula, depois que a Lava Jato foi a pique com os vazamentos, tirando de Lula a alcunha de corrupto e tentando colar em sua imagem a de um populista.

Tudo isso porque Lula teve no final do seu governo, 87% de aprovação porque, segundo o Estadão, o povo é burro, pobre e fedorento, como disse Pondé, quando, na realidade, isso representa apenas a recusa vazia de quem se autoconsagrava vitorioso na luta de classes e, agora, encontra-se pendurado de cabeça para baixo conversando com morcegos.

Pondé sempre foi um “intelectual chulé”, por isso substituiu seu discurso pobre e vazio por ataque aos pobres, mostrando que no mundo real não há como retóricas abestadas sobreviverem para a totalidade da população brasileira, o que impede que a direita fixe-se no poder, mesmo na base de golpes com a aliança da escória nacional.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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