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Vídeo: Policiais despreparados de Witzel usam bombas para dispersar torcida do Flamengo e atropelam a si mesmos

A polícia despreparada de Witzel causa confusão na festa da torcida do Flamengo no centro do Rio de Janeiro.

“O trio foi virar em uma rua, saindo da Presidente Vargas, com a Central do Brasil, e aí fecharam o cerco da rua, não deixaram ninguém passar. A galera começou se amontoar, eu estava perto do tumulto. Começou aquele empurra-empurra, porque muita gente achou que ia conseguir seguir o trio e não conseguiu.

A polícia fechou e começou a empurrar a gente, foi aí que passou o trio e a gente pensou, “bom agora que passou o trio vão liberar”. Mas passou o trio do Flamengo e dois minutos depois eles começaram a lançar spray de pimenta para dispersar todo mundo.

Muitas pessoas idosas e crianças estavam no momento. Todo mundo começou a sair correndo, indo na direção da Central do Brasil. Não satisfeitos em jogar spray de pimenta, começaram a lançar bomba de gás, só que a estação Central do Brasil foi fechada e ninguém conseguia entrar no metro, então, começaram a atirar na multidão a esmo. Foi nesse momento que tomei bala de borracha de raspão”.

No twitter, diversas pessoas se manifestaram sobre a repressão da polícia de Witzel contra torcedores. O governador chamou a atenção hoje, após vídeo em que o artilheiro flamenguista Gabigol o ignora viralizar nas redes. Mais tarde Witzel conseguiu tirar foto com o jogador.

Vídeo: policiais atropelando policiais. É o preparo da polícia de Witzel

https://www.facebook.com/urbs.magna/videos/2393098254275442/

Veja um pouco da repercussão da repressão na rede social:

https://twitter.com/Fabato/status/1198697990208266242?s=20

 

 

*Com informações da Forum/Et Urbs Magna

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Vídeo: O terceiro gol de Gabigol contra o bolsonarismo: Witzel, o fascista, é solenemente ignorado pelo artilheiro

O terceiro gol de Gabigol.

Antes de qualquer coisa, temos que lembrar que a torcida do Flamengo e as favelas e periferias do Rio se confundem, tanto que quando o Flamengo vence, a própria torcida canta que tem festa na favela, favela esta que é tratada pelo governo bolsonarista de Witzel como o principal laboratório do fascismo, aonde basta ser negro para que vire alvo prioritário e imediato de sua polícia, de seus atiradores de elite, “para acertar na cabecinha”, como disse o próprio Witzel, eleito na onda fascista do bolsonarismo.

Pouco importa se Bolsonaro e Witzel andam se estranhando numa disputa política antecipada para 2022, é uma guerra de vigaristas por poder, pelo comando da facção fascista. O que, em certa medida, está sendo bom, porque, nessa guerra, Witzel tem ajudado a mostrar cada vez mais o quanto a família Bolsonaro está envolvida até o pescoço no assassinato de Marielle e Anderson.

Marielle, negra, que veio da favela, se ainda morasse lá, seria uma vítima potencial da política genocida desse monstro surgido no seio do bolsonarismo mais criminoso. Aliás, ao lado do PM Daniel Silveira e Rodrigo Amorim, Witzel vibrou quando os dois bolsonaristas quebraram a placa em homenagem à Marielle, para o delírio de uma classe média nazista que acha mesmo que o racismo está na moda com a chegada de Bolsonaro e Witzel ao poder.

Então, Gabigol que já tinha feito dois gols, fez o terceiro gol de placa quando, literalmente esmerdou Witzel que, numa cena patética, ajoelha a seus pés e é solenemente desprezado pelo artilheiro.

O camisa 9 rechaçou a bajulação do governador do Rio de Janeiro. O jogador ignorou o gesto do político.

Assista ao vídeo:

https://www.facebook.com/guaranisdeoniire/videos/504227753513507/?t=4

E a torcida canta “Eu só quero é ser feliz…”

 

 

*Foto: Et Urbs Magna