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Para mercenários digitais, Zezé di Camargo, em show, pediu anistia para Bolsonaro porque não recebe verba pública. Ah tá

De acordo com informações disponíveis sobre a agenda oficial de Zezé Di Camargo (considerando tanto apresentações solo quanto em dupla com Luciano, já que a pergunta se refere a ele), a dupla realiza em média 13 shows contratados por prefeituras por ano.

Isso é baseado em dados de contratos públicos e eventos financiados por municípios, como festas juninas, aniversários de cidades e festivais regionais.

O sujeito recebe mais de R$ 350 mil por show, pago com grana pública de prefeituras, mas as mulas sem cabeça dizem que ele não coloca no bolso um centavo de dinheiro público.

Shows para governos locais/estaduais conhecidos
Exemplos incluem apresentações em eventos como o Verão Maior Paraná (governo estadual, 2024/2025), Festa do Peão de Barretos (com apoio estadual) mas não há contagem anual específica para secretarias de estado (como secretarias de cultura ou turismo).


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Dois dias após o acordo com a mídia de banco para tirar o nome de Flávio das manchetes, Bolsonaro libera o Bolsa Banqueiro

Bolsonaro e a mídia já nem disfarçam mais. O jogo agora é às claras.

Os jornalões, que em editoriais gastavam tintas a balde para atacar o Bolsa Família nos governos Lula e Dilma, não deram uma linha sequer em destaque para esse decreto pornográfico que recria o Bolsa Banqueiro da era FHC.

Ninguém vai malhar o presente que Bolsonaro deu aos patrões do baronato midiático.

Até porque é bom não levantar lebre com a quebradeira dos bancos, ou vão descobrir que os números da economia brasileira são mais que manipulados, são inventados, sobretudo pela mídia de frete.

Mas o fato bizarro nesse episódio é que ele se deu justamente dois depois de Bolsonaro convocar uma coletiva com a mídia e avisar que quem manda em seu governo é Paulo Guedes e não ele.

A senha estava dada para avisar que a grana pública para salvar os cofres da agiotagem corrente estava selada.

A mídia tinha se comprometido a tirar o nome de Flávio Bolsonaro da capa e Bolsonaro a entregar literalmente o ouro aos bandidos, e assim foi feito.

Os dois lados cumpriram o acordo e os banqueiros e milicianos viveram felizes para sempre, como sempre.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas