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A ruína do governo Bolsonaro e a derrocada do golpe

Não há crise no governo Bolsonaro, o que há é o desmoronamento do golpe.

Todo aquele material que deu liga ao golpe em Dilma a partir da Lava jato, perdeu unidade e, muitas vezes, entrou em guerra, somando-se a uma crise econômica já existente que ganhou dramaticidade com a pandemia, porque se as lambanças de Guedes já eram evidentes e os resultados do PIB sofríveis, sua atuação na lida com a pandemia foi apimentada por uma série de medidas que otimizaram o quadro trágico que foi instalado no ambiente econômico brasileiro já a partir do governo Temer.

O motivo é a velha receita neoliberal que carrega dois pilares em seus mantras. O primeiro, é o “destruindo que se constrói” e, o segundo, “é verticalizando que se divide”.

Afinal, Guedes é o próprio tecnocrata que repete dogmas de um sistema que trabalha frontalmente contra qualquer conceito de economia, repetindo a mesma receita do governo FHC, utilizando lero lero retórico, imaginando que o que foi trágico no passado seria virtuoso no futuro.

Esse era o centro nervoso do golpe, mas faliu, não há volta, não há crédito, sobretudo para uma mídia que vendeu a badalhoca neoliberal pela milésima vez como novo horizonte.

Nenhum ser minimamente pensante vai achar que a carta dos banqueiros e economistas para Bolsonaro tenha algo a ver com a pandemia. O mote pode ser esse, mas o real motivo é a debilidade total e absoluta da economia, não a partir da tragédia humana que se abate sobre o Brasil, até porque eles sempre darão um jeito para, se for o caso, comprar a vacina com autorização judicial, afinal, para que serve o judiciário brasileiro senão para permitir que a elite se comporte como uma corte dos bem nascidos?

É certo que eles estão preocupados com a paralisação da economia pela falta de vacinas e, por isso, aproveitaram o ensejo para dizer a Bolsonaro que o amor acabou e ele que se vire com seu bando.

A mudança de voto de Cármen Lúcia é o reflexo claro disso.

Moro, o principal operador do golpe em Dilma e Lula, transformou-se num trapo. Agora, ele não é juiz e nem ministro e ainda periga a sua participação na sociedade da empresa americana, Alvarez & Marsal, que trabalha na recuperação fiscal das empresas que a Lava Jato quebrou.

Não há ninguém da suposta direita para substituir um presidente de uma suposta direita extremista porque são todos farinha do mesmo saco, ou melhor, saco da mesma farinha.

O Brasil tem um presidente que sequer tem partido e segue sem ministro da Saúde, porque, na verdade, o que está no ministério da Saúde é uma caricatura de Pazuello e, de lambuja, Bolsonaro tem um animador de crepúsculo econômico chamado Paulo Guedes que, nitidamente está com seu repertório de conversa fiada vencido.

Arthur Lira é um bom termômetro da temperatura do Congresso em relação ao governo Bolsonaro.

Uma coisa é certa, se essa escória que derrubou Dilma, prendeu Lula, elegeu um genocida e tratou Moro como herói, não sabe que caminho tomar, sabe que o seu governo acabou, assim como o seu clã cada dia mais enrolado com a justiça, transformando-se numa incômoda massa falida.

Para qualquer canto que se olha, o caminho de Bolsonaro está fechado. Com o chão mole, se ficar parado, afunda, mas se andar, também afunda.

A direita golpista brasileira é só desolação e agonia.

Fome, genocídio, hiperinflação, recessão, dólar lá na casa do car…, fuga de investidores, corrupção e muito mais.

Bem vindo ao golpe!

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Guedes assume que a política econômica do governo Bolsonaro fracassou

As declarações de Guedes para o exterior assumindo que a nossa moeda se desvalorizou por falta de investimentos externos, o que consequentemente fez com que o dólar disparasse, não tem nenhuma novidade.

A justificativa desse fracasso, segundo Guedes, é a propaganda negativa que a oposição de esquerda fez do governo Bolsonaro fora do Brasil.

O interessante é que Guedes também culpa o PSDB de quem ele decalcou a cartilha neoliberal, pior, classificou a privataria tucana de FHC como política de centro-esquerda.

Isso mostra que a história que Bolsonaro conta de que a pandemia é a culpada da catástrofe econômica de seu governo, não passa de um lero lero para justificar sua lógica macabra que sonhava em fazer o vírus se espalhar pelo país matando quem tivesse que matar para criar a suposta imunidade de rebanho, o que deu nesse resultado trágico que assistimos sem saber quais serão de fato as consequências.

Aliás, essa é a matéria estarrecedora da CNN internacional que diz que o Brasil está afundado numa crise sanitária, sem comando, sem política, sem rumo e, por isso, transformou-se na maior ameaça para o planeta.

Ou seja, em termos de tragédia, o governo Bolsonaro faz barba, cabelo e bigode.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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FHC diz que o neoliberalismo de Guedes é uma pandemia dentro da outra

É fato que Fernando Henrique, novamente, soltou o seu famoso “deixa disso” na hora de falar da tragédia sanitária provocada por Bolsonaro, dizendo que o impeachment do monstro poderia agravar o caos social, sanitário e econômico.

Nesse caso, o mais importante é que o papa do neoliberalismo tropical, que serviu tanto a Temer quanto a Guedes para a implantação de políticas recessivas e, consequentemente, desastrosas para a economia brasileira, não assume que o X da questão é a própria filosofia neoliberal, e sim algo que ele não sabe explicar o que fez desandar a maçaroca neoliberal tanto de Temer quanto de Guedes.

Mas não deixa de ser emblemático FHC separar as duas tragédias, sanitária e econômica, mesmo admitindo que uma otimiza a outra, mas que são em si independentes. Ou seja, mesmo que não tivesse a pandemia, a política de Guedes garantiria a tragédia econômica que o Brasil vive. Tragédia esta retirada da bíblia tucana da qual FHC é a divindade máxima.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Enquanto Bolsonaro grita, xinga e arrota, desemprego bate novo recorde e economia afunda ainda mais

Macro e micro economias em definhamento.

Mercado interno dá claros sinais de erosão.

O verdadeiro golpe de Bolsonaro é contra os empresários para favorecer os banqueiros.

Que o diga a visita de Bolsonaro, junto com Guedes, nessa terça ao Credit Suisse, onde jurou o cumprimento neoliberal, a aceleração das privatizações, além de fazer juras de amor ao arrocho do teto de gastos.

Ou seja, as suas verdadeiras vítimas, são seus próprios apoiadores.

Bolsonaro é o traidor de sua própria gleba.

Guedes e Bolsonaro fabricaram o crepúsculo econômico em que o Brasil vive.

Por isso, o presidente da CNI, Robson Andrade, disse que o Brasil pode se transformar na “roça do mundo”

Pior, segundo informação do portal Carta Maior, “pesquisa com 98 países sobre a gestão de governo da pandemia “Covid Performance – Lowy Institute’ não apenas coloca o Brasil em último lugar. É pior: somos o único país com pontuação abaixo de 5”.

Qual o custo disso para a economia? Quem pagará essa conta além do povo? Todo o setor da indústria e comércio.

*Da redação

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Não quero impeachment de Bolsonaro, quero cadeia!

O que Bolsonaro fez não pode ser classificado como negacionismo.

Ele estimulou milhões de brasileiros a cometerem suicídio.

Desde o primeiro dia, Bolsonaro sabotou o combate ao coronavírus . Ele sempre esteve contra a própria população, não só negando a existência do vírus, mas ele próprio indo às ruas para provocar aglomerações e servir de exemplo a ser seguido.

Fez o mesmo contra o uso de máscaras, como mandou seus cachorros loucos invadirem hospitais de campanha para dizer que a covid era uma fraude e que não tinha ninguém doente por conta do coronavírus.

Em rede nacional, afirmou que a covid era, no máximo, um resfriadinho que não traria qualquer perigo para a população brasileira.

Jogou a culpa no STF por sua total ausência no combate à covid, mentindo que ele foi proibido pelo Supremo de intervir a favor da população no combate a pandemia.

Nesta quinta (14), fez propaganda da cloroquina, mesmo sabendo que ela não tem qualquer eficácia contra a Covid e, para completar, atacou as vacinas dizendo que os brasileiros não podem tomar uma vacina vinda de outro planeta sem saber de sua eficácia.

Isso, em uma live ao lado de Pazuello e ainda fez zombaria com quem está sofrendo e morrendo por Covid.

Por tudo isso, não se pode falar em negacionismo.

Bolsonaro executou mais de 206 mil brasileiros até agora e mais um sem números que se encontram no corredor da morte condenados por ele, de maneira fria e com requinte de crueldade.

Mas parece que não importa o que Bolsonaro faça, nada muda, nada acontece com ele. O país não pode esperar que mate mais 200 mil. ele tem que ser cassado já e sair algemado do Palácio do Planalto.

Maia, em defesa da agenda neoliberal de Guedes contra o povo, protege o facínora para proteger os banqueiros que ganham rios de dinheiro com esse governo genocida, comandado por um sujeito bárbaro que não tem condição de viver em sociedade, que fará estar sentado na cadeira da presidência cometendo genocídio de mais de mil brasileiros por dia.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsonaro fala muito para tentar esconder que, em dois anos, seu governo produziu uma barbárie social no país

Governo Bolsonaro aumentou e muito a desigualdade social no Brasil, aprofundando a tragédia iniciada por Temer depois do golpe em Dilma.

Foi a retomada da velha agenda neoliberal tucana, tanto com Temer quanto Bolsonaro.

O resultado está aí.

Uma obra planejada para segregar milhões de brasileiros que teve maciço e massivo apoio da mídia, judiciário e dos endinheirados, em consonância com os partidos de direita, cujos componentes se uniram densa e espessamente para chegar a essa profunda cicatriz social a que chegamos depois do golpe.

O papel de Bolsonaro nesses dois anos foi o de buscar a sobrevivência jurídica do seu clã e produzir gritarias “ideológicas” para animar seu pasto e, com isso, o nefasto neoliberalismo e os crimes da família passarem de boiada.

Na prática, Bolsonaro já caminhou metade do tempo de seu mandato, deixando até aqui uma devastação ambiental em que milhões de animais silvestres foram mortos na Amazônia e no Pantanal sob seu comando com seus “dias de fogo”

Na pandemia, Bolsonaro já tirou a vida de mais de 190 mil brasileiros com seu negacionismo programado para matar.

Guedes teve todo o tempo e divulgação na mídia esta semana para vender terreno na lua. Não pode fazer balanço da trágica política econômica que empurrou do barranco para o buraco duas dezenas de milhões de brasileiros a miséria absoluta.

Então, o negócio é seguir chutando pra onde o nariz aponta para vender ilusões futuras, já que tirou o retrovisor de seu ministério para não ter que ver a terra arrasada que produziu no país nesses dois anos.

Por tudo isso e muito mais, Bolsonaro berra, gesticula, ataca a esmo para tentar esconder um país jogado nas sombras numa tragédia anunciada.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Por que Bolsonaro quer ver o país paralisado e do avesso com a pandemia?

Qual o sentido de Bolsonaro estimular a transmissão da Covid em plena expansão dos casos no Brasil?

Quem ganha com isso?

Por que ele é contra a prevenção com as máscaras e contra a vacina que pode devolver o país à normalidade?

Não estou falando de sua psicopatia, que sempre revelou um distúrbio mental grave e, por isso, não esboça qualquer sentimento de compaixão com as vítimas do Coronavírus.

Mas há método em parte de sua insanidade mental. Só não sabemos ainda o real motivo.

Sua negação a tudo o que se refere à pandemia, certamente, não é fruto de alucinações. Ele se comporta de forma pragmática quando o assunto é o esquema de corrupção montado por ele e Queiroz, na Alerj, e herdado por Flávio.

O escândalo da ABIN e GSI com Ramagem e Augusto Heleno trabalhando, a mando de Bolsonaro, para buscar uma saída para o caso Queiroz, é emblemático. Nele, o que se vê é que Bolsonaro, dentro do governo, joga xadrez usando as peças do Estado a seu favor.

Há um outro Bolsonaro além dessa figura estrambótica, talvez mais fria e calculista que o alegórico capitão que usa uma demanda violenta da sociedade brasileira para fazer picadeiro.

Sem sombra de dúvida, há um Eduardo Cunha dentro de Bolsonaro. Ele, de forma humilhante, soube colocar as forças armadas de joelhos e, por mais que que neguem isso, os militares de alta patente, por motivos que desconhecemos, não se sentem com força suficiente para desautorizar Bolsonaro publicamente, mesmo fazendo as Forças Armadas dividirem com ele o fracasso na condução do país, sobretudo na pandemia, já que Pazuello é um general da ativa.

O calcanhar de Aquiles de Bolsonaro é o mercado, fato que ficou evidente quando se empolgou com sua popularidade dada pelo Auxílio Emergencial e quis ampliar seu tempo, mas teve que enfiar a viola no saco porque o mercado disse NÃO! Nada de aventuras sociais, nada de salvar os mais pobres e, se tentar esse caminho, nós te derrubamos e te esmagamos em segundos.

Bolsonaro entendeu o recado dos donos do dinheiro grosso, afinou e parou de falar em Auxilio Emergencial, deu calote no 13º do Bolsa Família, que foi promessa de campanha, tentou jogar o abacaxi no colo de Maia e, depois, teve que aguentar o seu líder dizer, no Congresso, que Bolsonaro é mentiroso, o que foi reforçado em entrevista com Guedes.

Ou falavam isso, combinado com Bolsonaro ou Maia colocaria o 13º Bolsa Família na pauta de votação na Câmara. Tudo o que o mercado, patrão absoluto de Bolsonaro não queria.

Um claro exemplo de que Bolsonaro sabe usar as peças do tabuleiro, como evidencia sua relação com Moro que ficou mais popular que ele e pronto para dar o bote no patrão.

Assim que foram reveladas as mensagens dos procuradores da Lava Jato pelo Intercept, Bolsonaro “deu apoio” a Moro e, de roudão, meteu-lhe um cabresto arriando o ex-juiz que, por sua vez, teve que piar fino até sair desgastado do governo sem levar um único voto de Bolsonaro.

A mídia se divide em atacar Bolsonaro, mas não levá-lo à morte política para não ver a esquerda crescer, já que não há peça de reposição na direita capaz de ocupar o lugar de Bolsonaro. Ele já é o inferno, é o próprio coiso, é a parte mais cruel do mal, depois dele só há a escuridão infinita.

Assim, o mercado o mantém, não se sabe por quanto tempo até porque o mercado já sabe que Guedes vendeu um plano econômico sem fundos, uma vigarice pré-datada, que já está com seus dias contados assim que a pandemia acabar, porque o país vai descobrir que o fracasso econômico, que não para de gerar desemprego e quebradeira, é muito maior e pior do que Bolsonaro pinta a partir da pandemia.

Talvez seja esse o motivo para ele postergar ao máximo qualquer coisa que dê fim à pandemia de coronavírus no Brasil.

*Carlos Henrique Machado Freitas

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Bolsa derrete e dólar dispara. Este é o resultado das políticas adotadas por Guedes e Bolsonaro

Para 2021, 66% dos gestores esperam alta da Selic.

Em destaques da Bolsa, Petrobras, bancos e companhias aéreas caem forte com aversão ao risco do mercado; nenhuma ação do Ibovespa sobe.

Investidores veem risco fiscal como maior ameaça aos preços.

Ibovespa tem queda de quase 4% e dólar vai a US$ 5,74, mas já chegou a US$ 5,79.

O nome disso é fadiga neoliberal num país que é um trem sem maquinista com uma economia que está descendo na banguela, asfixiando a população e o próprio empresariado que aplaudia de pé as sandices chutadas por Paulo Guedes.

A panaceia do mercado mostra que isso tudo, junto e misturado, tem apenas um significado; as simpatias e crendices neoliberais de Paulo Guedes não encontram mais ninguém que apoie ou acredite que ele possa remediar vários ou todos os males da hecatombe econômica que o próprio provocou.

Para fechar o pacote trágico, o custo dos alimentos dos brasileiros subiu quase 17% este ano. Como o preço da comida disparou no orçamento doméstico, sumiu da mesa brasileira.

Mas quem achava que isso bastaria, depara-se agora com o mesmo governo Bolsonaro querendo privatizar a saúde no Brasil, entregando o SUS aos abutres neoliberais que querem fazer fortuna nas costas da saúde dos mais pobres.

*Da redação

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Governo Bolsonaro, o que recomeça toda segunda e termina na terça

Enquanto o brasileiro se acostumou a, durante 13 anos dos governos do PT lançarem projetos como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida, Luz para Todos, Mais Médicos e tantos outros programas que revolucionaram o Brasil e, por isso mesmo instigou a ira das classes economicamente dominantes, o que se vê no governo Bolsonaro é esse espetáculo de patetice com ingredientes piegas, como ao que assistimos nesta segunda-feira, protagonizados por Maia e Guedes para, no final das contas, dizerem o que todos já sabem, não tem dinheiro para o Renda Brasil fogueteado por Bolsonaro, pois o mercado não aceita, de forma nenhuma, que se fure o teto de gastos.

O mercado, que é quem manda na birosca do miliciano, mandou Guedes e Maia, dois totozinhos dos banqueiros, se entenderem e fazerem juras de amor diante das câmeras. Um espetáculo piegas, pegajoso que embrulha o estômago.

Tudo para, no final das contas, dizerem, em outras palavras, que eles querem que os pobres se explodam.

Mais cedo, o anúncio já tinha sido feito por Marinho e Guedes de que eles já sabiam o que não fariam para arrumar recursos para o Renda Brasil, que era não furar o teto de gastos em hipótese alguma.

Já os recursos para o programa ficaram nas costas do Abreu, se ele não pagar, nem eu.

Em última análise, o que essa turma, que lambe o chão da banca disse é que, no Brasil, não há espaço para qualquer benefício para uma gigantesca nação de segregados.

Agora é moda, toda segunda-feira eles anunciam alguma coisa como definitiva e, na terça, a realidade política de Bolsonaro bate na porta do governo e desdizem tudo o que disseram no dia anterior. E assim a esculhambação vai se transformando na grande marca desse governo de militares, petequeiros, cães de guarda do mercado e uma escória política que se agarra ao poder a qualquer custo, enquanto o país naufraga diante dos olhos do mundo.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

 

 

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Lula avança, governo Bolsonaro naufraga e direita bate biela

O que se viu nas redes, nesta sexta-feira, com os três Ms bufando ódio contra Bolsonaro, foi das coisas mais patéticas que já se viu na direita brasileira.

Moro, Malafaia e Mainardi lançaram a tese de que eles eram mais extrema direita que a extrema direita de Bolsonaro. Uma espécie de hiper-direita.

Isso só prova que a direita brasileira é uma só, fisiologista, sem projeto, tosca, caricata e, sobretudo vigarista.

A tese dos gênios é a de que a indicação do desembargador Kassio Nunes Marques para o Supremo Tribunal Federal é prova inequívoca de que Bolsonaro é um petista infiltrado no bolsonarismo.

Mas a coisa não parou nesses três patetas.

Olavão não perderia a oportunidade de bancar o tosco supremo. O boquirroto charlatão não perde viagem e mergulhou de cabeça na tese que o desembargador, não sendo “terrivelmente evangélico”, é terrivelmente petista, comunista, alienista, e outros istas.

É nítido que Malafaia estava produzindo aquela cusparada de ódio contra Bolsonaro porque sonha com uma pátria evangélica. Imagine como não bombariam os cofres dos pastores neopentecostais.

Já Moro e Mainardi, sócios no blog Antagonista e derivados, perceberam a fragilidade do governo Bolsonaro com a economia do Brasil aos cacos, desemprego batendo recorde, entre outras mazelas produzidas pelo governo, para puxar o coro de que extrema direita autêntica é com os dois, somando voz com o Vem Pra Rua e outros movimentos artificiais criados para derrubar Dilma, mas que hoje nem falso volume conseguem mais produzir.

Eles fizeram uma novelinha bem piegas sem o mínimo de inspiração para vender a tese de que Bolsonaro é um petista.

Enquanto isso acontece, Lula avança, ganha território, abre seu leque de aliança com a sociedade através de mídias independentes e começa a furar o cerco da grande mídia, como ocorreu nesta sexta-feira, quando, depois de cinco anos abraçando a tese da Lava Jato de que as palestras ministradas por Lula eram ilegais, a Globo e congêneres tiveram que noticiar que os picaretas da operação não conseguiram provar essa tese ridícula e Lula, portanto, foi absolvido, tendo inclusive, metade seus bens confiscados, devolvidos.

Isso só reforça ainda mais o combinado espúrio de Moro, Paulo Guedes e Bolsonaro para prender Lula e transformar em presidente o maior idiota da história do Brasil, tendo como ministro da Justiça e Segurança Pública o juiz que, cada vez mais, consolida o título dado a ele pelo deputado Glauber Braga (Psol), de juiz corrupto e ladrão.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas