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Homem-bomba preso pela polícia no DF chegou a entrar no plenário do STF

Flávio Pacheco admitiu em depoimento que seu objetivo era detonar a bomba caseira dentro do tribunal, num atentado semelhante ao ocorrido no ano passado.

O STF descobriu que Flávio Pacheco, o homem preso recentemente com uma bomba na Esplanada dos Ministérios, esteve no plenário do tribunal em 14 de outubro de 2024.

Como revelou a jornalista Mirelle Pinheiro, no depoimento dado aos policiais, Pacheco disse que a sua verdadeira missão era detonar o explosivo dentro do Supremo e não o Ministério do Desenvolvimento Social, como suspeitavam os investigadores, segundo Veja.

Pacheco tinha uma bomba caseira, feita com PVC e pólvora extraída de fogos de artifício, mesmo método usado pelo chaveiro Francisco Wanderley Luiz, que morreu no ano passado ao tentar entrar no Supremo com o artefato. Ele também havia visitado o tribunal antes de cometer o ato.

A visita de Pacheco ao STF se deu um mês antes do atentado cometido pelo chaveiro, que marcou a Praça dos Três Poderes.

Diante de uma ação coordenada de ataques, o Supremo adotou medidas para reforçar o efeito policial que protege a Corte.

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Opinião

Silvinei, bucha ou canhão?

Como atuará o ex-chefe da PRF, preso a pedido da PF? Será mais um para servir de bucha de canhão para Bolsonaro ou, numa delação, se transformará num canhão apontado para a testa do ex-presidente?

Bolsonaro já deixou claro que, durante quatro anos, foi fonte de ganho dos colaboradores mais servis.

Ou seja, se Bolsonaro explodir como um homem-bomba, manda para os ares gente como Silvinei Vasques, Anderson Torres, Mauro Cid, Carla Zambelli, e por aí vai.

Por isso Bolsonaro confia na lealdade pra lá de cega dos seus fieis colaboradores, porque todos têm o rabo preso no próprio corpo de Bolsonaro.

Não tem bobo na parada, ninguém fez nada por fanatismo ou ideologia, as investigações revelam isso, todos levaram um qualquer que não foi pequeno. A tentação era grande e, com certeza, o Pix ou coisa que o valha rolou solto para essa turma comer na mão do vigarista chefe.

Agora, é saber se, nos cálculos de Silvinei Vasques, é melhor fazer delação e conseguir um bom acordo com a justiça, ou o troço é tão pesado que ele não terá coragem de se arriscar numa exposição ainda maior, vendo-se cada vez mais enterrado.

Para todos esses colaboradores de Bolsonaro, o chão está mole, se andar, afunda, se ficar parado, também.

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