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O que Bolsonaro disse de Paulo Freire: “Esse energúmeno aí, ídolo da esquerda”

Diplomado como paraquedista do Exército, Jair Bolsonaro classificou o educador Paulo Freire, patrono da Educação no Brasil, como um possuído pelo demônio idolatrado pela esquerda no encontro diário com seus apoiadores nesta segunda-feira (16) na saída do Palácio da Alvorada, em Brasília.

“Tem muito formado aqui em cima dessa filosofia do Paulo Freire. Esse energúmeno aí, ídolo da esquerda”, declarou Bolsonaro ao defender o fim do contrato e o despejo da Associação Roquette Pinto, responsável pela programação da TV Escola, do Ministério da Educação.

“Era uma programação totalmente de esquerda, ideologia de gênero. Dinheiro público para ideologia de gênero. Então tem que mudar”, disse, afirmando que o valor de renovação do contrato seria de R$ 350 milhões, “que seriam jogados no lixo”.

Bolsonaro ainda negou que tenha a intenção de demitir o ministro Abraham Weintraud, dizendo que as críticas são sinais de que “está funcionando”.

 

 

*Com informações da Forum

 

 

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Bolsonaro: “Ideologia de gênero é coisa do capeta”

“Vocês tem pela primeira vez na história do Brasil um presidente que está honrando o que prometeu na campanha, que acredita e valoriza a família e que vai respeitar a inocência das crianças em sala de aula. Não existe essa conversinha de ideologia de gênero. Isso é coisa do capeta”, afirmou Bolsonaro.

O presidente discursou ao lado do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sob aplausos dos presentes e emendou: “tenho certeza que o governador não vai admitir isso no ensino do Distrito Federal”.

Dizendo que “família é homem e mulher” e que vai continuar acreditando na “família tradicional” mesmo que haja mudanças sobre o assunto na Constituição, Bolsonaro também criticou os governos anteriores que acolheram os pleitos das multifamílias. O presidente também atacou a esquerda que defende um estado laico e ressaltou que é cristão. “A maioria dos brasileiros é cristão e ponto final”, disse, garantindo que não é preconceituoso e que respeita a todos.

Bolsonaro, que já havia participado da Marcha para Jesus em São Paulo, foi muito aplaudido na marcha de Brasília. Ele também foi chamado de mito várias vezes e lembrou que o apoio dos evangélicos foi decisivo para as suas eleições, mas garantiu que estava ali por livre e espontânea vontade porque não era época de campanha.

 

*com informações do Congresso em Foco