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‘Eixo da Resistência’ promete retaliação a ataques dos EUA e do Reino Unido ao Iêmen

‘Eixo da Resistência’ promete retaliação a ataques dos EUA e do Reino Unido ao Iêmen.

Integrantes do chamado “eixo da resistência” — movimentos armados e regimes do Oriente Médio que se opõem à influência do Ocidente na região e ao Estado de Israel — prometeram retaliação ao ataque lançado por Estados Unidos e Reino Unido contra os rebeldes houthis, no Iêmen, na madrugada desta sexta-feira (noite de quinta no Brasil). A liderança do grupo iemenita prometeu retaliação aos bombardeios ocidentais, enquanto aliados de primeira ordem, como o governo do Irã e o grupo terrorista Hamas, condenaram a ofensiva e alertaram que o incidente teria consequências para a região.

Porta-vozes do grupo se revezaram em declarações públicas para prometer “punição” e “retaliação” aos EUA e ao Reino Unido pelos ataques. As autoridades houthis também afirmaram que as ações do grupo no Mar Vermelho, direcionadas contra navios israelenses ou com destino a portos israelenses, continuarão, apesar do ataque, segundo O Globo.

— Não é uma opção para nós não responder a essas operações — afirmou Mohammed Abdul Salam, um dos porta-vozes do grupo, em entrevista a Al-Jazeera. — Agora, a resposta, sem dúvida, será mais ampla.

O tom das declarações é o mesmo do adotado pelo líder houthi, Abdel-Malik al-Houthi, horas antes do ataque aéreo. Em um pronunciamento transmitido na TV iemenita, al-Houthi prometeu resposta a qualquer ação americana.

— Nenhum ataque americano ficará sem resposta. E não será como a operação realizada recentemente com mais de 24 drones e vários mísseis, mas mais importante — disse.

Washington e Londres lideraram o ataque contra posições houthis nas cidades Sanaa e Hodeidah, em resposta às agressões dos rebeldes contra navios comerciais no Mar Vermelho. Autoridades do grupo iemenita falam 73 bombardeios, que mataram cinco pessoas e feriram outras seis, a quem eles se referiram como “mártires” em um comunicado. Caças e mísseis Tomahawk foram usados na ofensiva, segundo a imprensa americana.

Em um comunicado conjunto assinado por dez países que endossaram o ataque — entre eles, apenas o Bahrein fica na região —, a medida foi descrita como uma “ação defensiva”, para dissuadir o grupo rebelde a interromper os ataques a navios no Mar Vermelho. Em um discurso, o presidente americano, Joe Biden, descreveu o objetivo da missão como sendo “desanuviar as tensões e restaurar a estabilidade” na região.

A reação entre os aliados houthis e desafetos geopolíticos das potências ocidentais, no entanto, foi no sentido contrário, com condenações ao ataque e alertas de que qualquer ação agressiva acrescentaria uma nova camada de insegurança e instabilidade na região, já sob tensão em meio à guerra entre Israel e Hamas em Gaza.

O grupo terrorista palestino foi um dos que saiu em defesa dos aliados. Em um comunicado, o Hamas apontou que EUA e Reino Unido deveriam assumir a responsabilidade por eventuais desdobramentos indesejáveis da ofensiva.

“Condenamos veementemente a flagrante agressão anglo-americana no Iêmen. Nós os responsabilizamos pelas repercussões na segurança regional”, dizia o comunicado.

O Irã se referiu ao ataque ocidental como “uma violação à soberania e à integridade territorial” do país árabe e como uma “flagrante violação da lei internacional”. Teerã indicou, ainda, que os bombardeios no Iêmen configuram parte do apoio à ofensiva de Israel contra Gaza.

 

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Rússia, Irã e China reagem a ataques de EUA e Reino Unido contra Houthis no Iêmen

Bombardeios anglo-americanos tiveram como alvo locais militares em cidades controladas pelo grupo, que tem atacado navios no Mar Vermelho em solidariedade a Gaza.

Os Estados Unidos e o Reino Unido realizaram bombardeios aéreos durante a madrugada desta sexta-feira (12/01) contra os Houthis no Iêmen, que há semanas aumentam os ataques ao tráfego marítimo internacional no Mar Vermelho alegando “solidariedade” com os palestinos em Gaza.

A operação anglo-americana provocou reações de Moscou, Pequim e Teerã, aliada dos houthis.

O porta-voz da diplomacia russa denunciou uma “escalada” que tem “objetivos destrutivos”. “Os ataques dos Estados Unidos no Iêmen são um novo exemplo da distorção, por parte dos anglo-saxões, das resoluções do Conselho de Segurança da ONU e de um total desrespeito pelo direito internacional, em uma escalada na região para alcançar os seus objetivos destrutivos”, escreveu Maria Zakharova no Telegram.

Já a China disse estar “preocupada” com o aumento das tensões no Mar Vermelho. “Pedimos às partes envolvidas que mantenham a calma e moderação, a fim de evitar uma expansão do conflito”, disse a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Mao Ning.

Leia também – Quem são os houthis, grupo que bloqueia os navios israelenses no Mar Vermelho?

China pede segurança
Desde o início da guerra de Israel contra o grupo Hamas, em 7 de outubro, os Houthis aumentaram os ataques com mísseis e drones contra o tráfego marítimo internacional no Mar Vermelho, “uma passagem importante para a logística internacional e o comércio de energia”, sublinhou Mao Ning.

“Esperamos que todas as partes relevantes possam desempenhar um papel construtivo e responsável na proteção da segurança regional e da estabilidade do Mar Vermelho, em sintonia com os interesses da comunidade internacional”, continuou a porta-voz.

Pequim pediu a “todas as partes” para “manterem a segurança das vias navegáveis internacionais e evitarem assediar navios civis, o que é prejudicial para a economia e o comércio globais”, ressaltou a diplomacia chinesa.

O Irã, por sua vez, condenou os ataques aéreos norte-americanos e britânicos que são uma “ação arbitrária” e uma “violação flagrante da soberania” do Iêmen.

Como foram os ataques ocidentais
Os ataques anglo-americanos tiveram como alvo locais militares em várias cidades controladas pelos Houthis, indicou o canal de televisão deste grupo – membro do “eixo de resistência”, um agrupamento de movimentos armados contrários a Israel e estabelecido pelo Irã, que também inclui o Hamas palestino e o Hezbollah libanês.

A capital iemenita, Sanaa, e as cidades de Hodeida – onde correspondentes da AFP disseram ter ouvido várias explosões –, Taiz e Saada foram os alvos.

O presidente norte-americano Joe Biden disse que a operação foi realizada “com sucesso” em “resposta direta aos ataques sem precedentes dos Houthis a navios internacionais”. Ele evocou uma ação “defensiva” para proteger a comunidade internacional e alertou que “não hesitaria” em “ordenar novas medidas”, se necessário.

“Estes ataques direcionados são uma mensagem clara de que os Estados Unidos e os nossos parceiros não tolerarão ataques às nossas tropas e não permitirão que atores hostis ponham em risco a liberdade de navegação nas rotas comerciais mais importantes do mundo”, acrescentou o presidente norte-americano.

“Apesar dos repetidos avisos da comunidade internacional, os Houthis continuaram a realizar ataques no Mar Vermelho (…) Por isso, tomamos medidas limitadas, necessárias e proporcionais em autodefesa”, declarou o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak.

A diplomacia francesa alegou que os rebeldes “são responsáveis pela escalada regional”. Em um comunicado, Paris “exigiu que os Houthis acabem imediatamente” com os ataques e lembrou que “os Estados têm direito de reagir”.

Os bombardeios anglo-americanos foram realizados com aviões de combate e mísseis Tomahawk, informou a imprensa dos Estados Unidos. Washington indicou que a operação contou com o apoio da Austrália, Canadá, Holanda e Bahrein.

Londres disse ter mobilizado quatro aviões de combate Typhoon FGR4 para atacar, com bombas guiadas a laser, os locais de Bani e Abbs, de onde os Houthis “lançam” drones.

Impacto no transporte marítimo internacional
Os ataques houthis estão forçando muitos armadores a contornar a zona, o que aumenta os custos e os tempos de transporte entre a Europa e a Ásia. Os Estados Unidos já tinham mobilizado navios de guerra e criado uma coligação internacional em dezembro para proteger o tráfego marítimo nesta área, por onde passa 12% do comércio mundial.

Na terça-feira (09/01), 18 drones e três mísseis foram abatidos por três destróieres norte-americanos, um navio britânico e por caças enviados pelo porta-aviões americano Dwight D. Eisenhower. O Conselho de Segurança da ONU exigiu um fim “imediato” dos ataques do grupo armado iemenita, mas mesmo assim, na quinta-feira (11/01), os Houthis lançaram outro míssil contra um navio no Mar Vermelho.

Combatentes do Houthis controlam grande parte do Iêmen e afirmam ter como alvo navios comerciais que suspeitam estarem ligados a Israel, alegando agir em solidariedade com os palestinianos na Faixa de Gaza, palco de uma guerra devastadora entre Israel e o Hamas.

“O nosso país enfrenta um ataque massivo de navios, submarinos e aviões americanos e britânicos”, respondeu o vice-ministro das Relações Exteriores houthi, Hussein Al-Ezzi, citado pelos meios de comunicação do movimento. “Os Estados Unidos e o Reino Unido devem se preparar para pagar um preço elevado e suportar as pesadas consequências desta agressão”, ameaçou.

*Opera Mundi

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As 7 guerras patrocinadas pelos EUA neste século deixaram 3 milhões de mortos

Para vender ideia de que ação russa na Ucrânia é a pior guerra do século 21, meios de comunicação omitem as matanças dos EUA ao redor do mundo.

A imprensa ocidental tem promovido a ideia de que Putin é um ditador sanguinário e que a Rússia está realizando a guerra mais sangrenta, mortífera e cruel desse século.

A imprensa tem falado sobre essa guerra quase 24 horas, deixando de lado, inclusive, o tema preferencial de antes, que era a pandemia de Covid-19.

Ao assistir jornais, tem-se a impressão até de que a pandemia deixou de existir com um estalar de dedos. A imprensa hegemônica brasileira segue esta mesma linha, tratando de reproduzir notícias produzidas pela agência norte-americana Reuters e, com isso, contando uma versão específica da história, que aponta a Otan e o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, como os mocinhos e a Rússia de Putin como os bandidos.

Os EUA estão por trás de várias Guerras ao redor do mundo

A versão da guerra promovida pela imprensa ocidental não explica as raízes do conflito e muito menos os acontecimentos que a antecederam. Pouco se fala de temas essenciais, como:

– Ucrânia vivia uma crise econômica profunda;

– houve um golpe de Estado em 2014, promovido com o apoio dos EUA na forma de guerra híbrida e revolução colorida;

– na Ucrânia foram criadas células nazistas de inspiração Bandeiristas (ideologia política promovida pelo líder nazista ucraniano na Segunda Guerra Mundial Stepan Bandera), como o batalhão Azov, que queimaram vivos sindicalistas e oponentes políticos;

– o fato de que além de não cumprir os tratados de Minsk, as forças armadas ucranianas atacaram incessantemente as repúblicas separatistas de Donetsk e Luhansk;

– o Estado ucraniano promoveu um ultranacionalismo xenófobo a ponto de perseguir e assassinar russos;

– ao querer entrar na União Europeia e na Otan, Zelensky sinalizou uma ameaça nuclear imediata contra a Rússia.

Outro ponto importante é que essa ação militar na Ucrânia, que Putin denominou como operação especial, tem sido cirúrgica e, ainda que aconteçam arbitrariedades e mortes de civis, o número de mortos e os bombardeios têm sido muito inferiores aos das guerras realizadas ou apoiadas pelos Estados Unidos durante o século 21.

Isso faz com que a guerra da Ucrânia fique ainda muito longe de estar entre as piores guerras do século 21. Esse título ainda é dos confrontos provocados pelos Estados Unidos e é possível comprovar facilmente. Sem considerar outros conflitos que também tiveram o envolvimento direto ou indireto dos EUA, somente as guerras aqui citadas somam em torno de 3 milhões de pessoas mortas.

1. Guerra no Afeganistão (2001)

Em 2001, os EUA iniciaram uma guerra desastrosa que durou 20 anos. A desculpa para o confronto foram os atentados de 11 de setembro.

Os EUA conseguiram fazer toda uma manobra para criar a ideia na mídia de que os culpados por aquele fato estavam relacionados com o regime político afegão da época: o Talibã. São de conhecimento geral as relações íntimas entre o governo dos Estados Unidos e a monarquia saudita, assim como os negócios da família Bush com a família Bin Laden.

Osama Bin Laden pode ter sido um agente da CIA. Foram os EUA de Jimmy Carter e Zbigniew Brzezinski quem criaram a Al-Qaeda e financiaram o fundamentalismo islâmico como estratégia de combate a União Soviética durante a Guerra Fria.

Diversos jornalistas, pesquisadores e investigadores, como o francês Thierry Meyssan defendem que o 11 de setembro foi um trabalho interno do próprio EUA. Nessa guerra morreram quase 200 mil pessoas, dentre as quais 2,5 mil soldados americanos. Os 20 anos de guerra também colocaram o Afeganistão em um estado de miséria e barbárie extrema.

2. Guerra no Iraque (2003)

Se a guerra do Afeganistão já foi uma grande farsa, a guerra do Iraque foi ainda mais descarada. Sem qualquer comprovação lógica ou racional, os EUA realizaram uma conexão infundada entre o Iraque e Saddam Hussein com a Al-Qaeda.

Sem provas, os EUA acusaram o Iraque de possuir armas de destruição em massa, armas químicas e produção de antraz. A consequência disso foi a destruição de um conjunto de patrimônios históricos e culturais de importância singular para a humanidade (sumério, babilônico e mesopotâmico), o fim de um do estado que apresentava um dos melhores níveis de indicadores sociais, estabilidade política e justiça social de todo o Oriente Médio e a criação de condições para o surgimento de mais uma organização fundamentalista islâmica: O Estado Islâmico do Iraque (DAESH).

Com a estratégia de shock and awe, baseada em bombardeios incessantes e indiscriminados, foi possível tomar a capital do país em alguns dias ao custo de muita destruição e mortes de civis.

Os números oficiais dizem que em 10 anos de guerra morreram em torno de 200 mil pessoas, no entanto, cálculos alternativos apontam que o número de mortos pode ser superior a 600 mil pessoas.

Além das mortes, houve a destruição completa da infraestrutura, do patrimônio cultural e do tecido social do país. O número de refugiados iraquianos foi enorme após essa guerra.

3. Guerra na Síria (2011)

A guerra na Síria foi consequência das revoluções coloridas patrocinadas pelos EUA e pela CIA que ficaram conhecidas como primavera árabe. Washington quis derrubar o governo sírio de Bashar al-Assad a todo custo e, para isso, financiou quintas-colunas — grupos dissidentes e o fundamentalismo islâmico via Estado Islâmico.

Em meio a bombardeios e sabotagens dos Estados Unidos, os sírios realizaram uma heroica resistência que contou com o apoio da Rússia, na figura de Vladimir Putin.

A Rússia elaborou uma importante estratégia de defesa que inibiu os americanos e quase eliminou totalmente os membros do Estado Islâmico.

Com a conquista da cidade de Aleppo, em 2016, foi sacramentada a aliança síria-russa e a vitória de Assad nessa guerra. Ainda assim, tropas dos EUA, turcas e do Estado Islâmico permanecem em determinadas regiões do país, onde roubam o petróleo sírio.

Estima-se que nessa guerra morreram por volta de 500 mil pessoas. De acordo com a Acnur, agência da ONU para os refugiados, 6,6 milhões de sírios se tornaram refugiados, sem contar que 6,7 milhões de pessoas estão deslocadas dentro da própria Síria.

4. Guerra no Sudão (2013)

A guerra do Sudão se iniciou por razões internas e levou à separação do país em outros dois: Sudão do Norte e Sudão do Sul.

Os EUA atuaram indiretamente nesse conflito, sob a acusação de que o Sudão do Norte estava atrelado ao fundamentalismo islâmico.

O governo de Barack Obama impôs sanções econômicas ao Sudão e ainda manteve a classificação do país como patrocinador do terrorismo internacional.

Estima-se que em torno de 400 mil pessoas morreram nessa guerra.

5. Guerra na Líbia (2014)

Em meio à primavera árabe, o imperialismo via EUA e Otan contribuíram para a queda de um conjunto de governos em países árabes.

A grande gerente dessas ações foi a então secretária de Estado democrata Hillary Clinton. Diante da resistência do povo Líbio e do apoio ao Presidente Muammar al-Gaddafi, a Otan e os EUA decidiram bombardear indiscriminadamente o país fazendo milhares de vítimas civis.

A Líbia foi totalmente destruída e o corpo de Gaddafi foi arrastado em praça pública. Antes dessa guerra, a Líbia era o país com o melhor IDH de toda a África, com indicadores sociais de dar inveja a países ricos.

Gaddafi tinha uma quantidade extraordinária de reservas de ouro e pretendia criar uma moeda para a realização de empréstimos sem juros para projetos de irrigação, moradia, infraestrutura e desenvolvimento para todos os países da África subsaariana: o Dinar Africano.

Tal ação colocaria em cheque o poderio mundial do dólar e o atual sistema financeiro internacional. Essa guerra gerou refugiados e desabrigados e matou em torno de 500 mil pessoas.

6. Guerra no Iêmen (2014)

A Guerra do Iêmen também foi consequência da ingerência dos EUA e da CIA nas revoluções coloridas. Neste caso, os EUA terceirizaram a guerra à sua aliada Arábia Saudita.

As forças sauditas são muito superiores às iemenitas e contam com armas fornecidas pelos EUA. Até por meio de vídeos do YouTube é possível ver o uso de bombas nucleares táticas sauditas no Iêmen.

Muito provavelmente essas bombas, que representam um grave crime, são fornecidas pelos EUA e Israel.

Estimativas da própria ONU indicam que já morreram em torno de 400 mil pessoas no país.

7. Guerra na Palestina (2021)

Este conflito iniciou-se em meados do século 20 e se estende por todo o século 21, mas teve um momento importante no ano de 2021, quando houve um conjunto de ataques israelenses com apoio militar e político dos EUA em lugares como Faixa de Gaza, Jerusalém Oriental, Cisjordânia e na fronteira israelense-libanesa.

O poderio militar israelense foi muito superior ao palestino, de modo que mais de 200 palestinos foram mortos e 72 mil palestinos foram removidos arbitrariamente de suas casas.

O sadismo das forças neonazistas israelense pode ser comprovado pelo fato de terem invadido o terceiro mais importante local da religião islâmica do mundo: a mesquita de Al-Aqsa. Em Al-Aqsa, a polícia israelense agrediu pessoas que praticavam seu culto religioso pacificamente.

*Com Diálogos do Sul

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