Categorias
Política

Mais um imbróglio de Marçal: PRTB é notificado em ação que pode implodir a sua candidatura

O PRTB foi notificado nesta quinta-feira 29 sobre a decisão da ministra Cármen Lúcia de que a legenda deve prestar esclarecimentos na ação que contesta o registro da candidatura do ex-coach Pablo Marçal à Prefeitura de São Paulo. A partir da notifica.

A ação chegou ao gabinete de Cármen no início de agosto, mas estava emperrado. No domingo 25, a magistrada publicou um despacho no qual pede informações ao atual presidente da sigla, Leonardo Avalanche, acusado pela viúva de Fidelix de “agir ao arrepio do estatuto” do PRTB e violar “a democracia interna do partido”.

A ministra também quer que o Ministério Público Eleitoral se manifeste sobre a contenda judicial. O processo é assinado pelos juristas e ex-ministros do TSE Sérgio Banhos, Carlos Eduardo Caputo Bastos e Carlos Horbach.

.Na ação, Aldineia Fidelix sustenta que Avalanche teria desrespeitado um acordo firmado em fevereiro deste ano para pacificar o partido. O arranjo previa a concessão da vice-presidência nacional da agremiação, seis cargos na comissão executiva nacional. Também ficou acertada a garantia do comando político de cinco representações estaduais.

O diretório de São Paulo, segundo a viúva do dirigente partidário, deveria ter ficado sob sua responsabilidade – o que não aconteceu. Para comandar a agremiação no estado, o atual chefe do PRTB designou Tarcísio Escobar de Almeida.

Marçal não é citado no processo, mas sua candidatura poderia ser prejudicada: Aldineia pede a anulação dos atos de Avalanche que teriam desrespeitado o acordo, o que derrubaria a comissão provisória que validou a candidatura do influenciador. Em decisão assinada em 2 de agosto, a presidente do TSE negou uma liminar, mas a viúva de Fidelix recorreu.

Ao questionar o entendimento da magistrada, alegou que o suposto arranjo “foi assinado a mão”. “Não bastasse, o Sr. Leonardo Alves de Araújo não só está descumprindo o acordo como também tem deliberado sobre o processo eleitoral de 2024 como se fosse ‘dono’ do partido, fazendo acordos e indicando candidatos ao arrepio das normas estatutárias”, diz o recurso.

*Carta Capital

Categorias
Uncategorized

Henrique Mandetta, o médico acovardado que tem medo de maluco

O que um ser sem caráter não faz para manter carguinho? Vende até o povo.

Entre o político e o médico, Mandetta escolheu ser político.

Entre o político e o crápula, ele preferiu ser o crápula.

Entre enfrentar um maluco de pedra como Carluxo e a população brasileira, Mandetta escolheu tocar para maluco dançar.

Se fosse sério, teria entregue o cargo ao invés de ceder à chantagem de Carlos Bolsonaro.

Um médico baixando a cabeça para um maluco porque está com medo de perder a cadeira de ministro, age igual a Moro que optou em ser capanga da milícia.

A verdade é que a milícia chegou junto de novo, agora no Ministério da Saúde.

Mandetta, que até dias atrás era elogiado até mesmo pela oposição, tinha telhado de vidro e se acovardou para o clã Bolsonaro. Vieram à tona suas falcatruas, possivelmente plantadas pelo gabinete do ódio e Mandetta entregou a rapadura e saiu ainda mais queimado desse imbróglio.

A ciência mostra que o isolamento horizontal é o mais eficaz a ser realizado nessa epidemia. Mas os filhos delinquentes de Bolsonaro, que são os que governam o Brasil, obrigaram o médico Mandetta fazer um pronunciamento em apoio ao monstro.

Bolsonaro está indo na contramão do que vêm fazendo outras lideranças globais e das orientações do principal órgão do setor, a Organização Mundial da Saúde (OMS), que tem pedido aos governos e às pessoas para respeitarem a quarentena, a fim de evitar uma propagação maior do novo coronavírus.

Agora, o médico Mandetta soma com as vozes das trevas e disse que houve precipitação na quarentena no Brasil. Com isso, Mandetta se coloca na linha de tiro de um moribundo como Bolsonaro que está a dois passos de ser arrancado da cadeira por fórceps.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas

Categorias
Uncategorized

Tinha um Queiroz no meio do caminho, no meio do caminho tinha um Queiroz

Toda essa fumaça que Bolsonaro está fazendo para levar gente para as ruas no dia 26,  em apoio ao seu governo, nitidamente falido, não é por outro motivo senão barrar e sumir com as investigações do MP-Rio sobre o caso Queiroz. Queiroz, como sabe Bolsonaro, é muito mais que um assessor picareta que comandava o esquema de laranjas de Flavio Bolsonaro. Essa é a parte mais visível desse imbróglio sombrio.

Queiroz é o homem que liga o clã Bolsonaro à milícia de Rio das Pedras e outras sucursais e, junto, o assassino de Marielle e Anderson. Mas como fazer isso “discretamente” tendo o paladino da Lava Jato como ministro da justiça e segurança pública?

Fazendo fumaça moral e religiosa, pois Moro está diante de um dos seus piores momentos porque sabe que não pode estar associado a alguém que quer barrar investigações do MP correndo o risco desse episódio contaminar todo o aparelho judiciário do Estado contra ele e os outros integrantes da Lava Jato que, hoje, fazem parte do governo do clã Bolsonaro.

Por isso esse episódio se torna dramático e decisivo para os Bolsonaro e Moro porque será um perde-perde. Se encher de gente, perde pela desmoralização de quem foi para as ruas apoiá-lo. Queiroz contra o MP, se ficar vazio, a desmoralização já fica estampada na própria imagem de fracasso desse fumacê que tenta a todo custo salvar a cabeça de Queiroz para salvar a cabeça de todos desse governo.

Está de fato complicado. Aguardemos os próximos capítulos desse imbróglio sem fim.

 

 

*Da redação