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‘Faria Lima progressista’ promove jantares para aproximar indecisos de Lula

Haddad e Alckmin estarão em evento neste domingo, que terá vídeo pró-Lula de Miguel Reale Jr.

Segundo a Folha, executivos, CEOs e advogados têm promovido uma série de encontros semanais para aproximar a chapa Lula-Alckmin do empresariado, do mercado financeiro e de representantes que tradicionalmente têm resistência a votar no PT. Os debates têm de 50 a 100 pessoas por noite e acontecem na casa dos organizadores, que estão há meses na mobilização pelo voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Na lista de convidados, a predileção é por indecisos e por eleitores de Jair Bolsonaro (PL) dispostos a conversar –alguns compareceram a jantares acompanhados pela Folha. Já a ideia para o eleitorado de Lula é que saiam dos eventos mais dispostos a fazer campanha ativamente.

Neste domingo (23), uma semana antes da votação, o grupo reunirá Fernando Haddad (PT), que disputa o Governo de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), vice na chapa de Lula, a deputada federal Tabata Amaral (PSB-SP) e a ex-ministra Marina Silva (Rede-SP), também eleita para a Câmara dos Deputados.

Articuladores desta edição, os advogados Paulo Pereira e Maís Moreno pretendem reunir cerca de 200 pessoas para dar fôlego à campanha de Haddad na reta final. Um vídeo de Miguel Reale Jr., autor do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), declarando apoio a Lula será exibido.

Um dos principais objetivos dessas conversas, segundo Pereira, é abrir um canal com o eleitorado que não tem identificação imediata com o campo progressista e mostrar que, na hipótese de vitória do PT, “não tem loucura”.

“O que nos preocupa é o encaminhamento da política, e queremos evitar retrocessos institucionais”, afirma. “As pessoas saem mais tranquilas desses encontros porque entendem que Lula está atento para questões que o mercado está atento, como política fiscal, responsabilidade com juros e com câmbio.”

O encontro com Haddad neste domingo terá a presença de muitos integrantes do PSDB, como ex-secretários de Bruno Covas, José Serra e Alckmin, além de ex-ministros de Fernando Henrique Cardoso.

O grupo de mobilização desses eventos é difuso, suprapartidário e tem vários subgrupos, que se ligam pelas pautas progressistas em comum. Os integrantes ajudaram a promover, por exemplo, o coquetel com a ex-presidenciável Simone Tebet (MDB) na residência do casal Teresa e Candido Bracher, ligados ao Itaú, na segunda-feira (17), que contou com cerca de 650 pessoas, muitas das quais nunca votaram no PT.

No segundo turno, executivas e executivos do mercado financeiro intensificaram as reuniões levando para discussões cientistas políticos, como Fernando Abrucio e Mathias Alencastro, colunista da Folha, e o economista Gabriel Galípolo, ex-presidente do banco Fator e que tem sido visto como um elo entre a campanha do PT e o mercado.

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Datafolha: Para 51% dos indecisos, Bolsonaro foi o grande perdedor do debate

Dos 64 eleitores ouvidos, 43% dizem que Simone Tebet se saiu melhor. Bolsonaro liderou os três blocos como pior debatedor.

Pesquisa qualitativa realizada pelo DataFolha com 64 indecisos durante o debate presidencial na Band mostra que mais da metade deles – 51% – consideram que Jair Bolsonaro (PL) saiu como grande perdedor. Para 43%, Simone Tebet (MDB), que foi a principal crítica direta do presidente, foi quem se saiu melhor.

O estudo, que não tem caráter representativo da população brasileira, foi feito por meio de votação em um aplicativo do Datafolha.

Ao final do debate, 67% disseram que mudaram de opinião sobre o voto – 80% deles consideraram o debate importante para essa definição.

Bolsonaro registrou o pior desempenho nos três blocos. No primeiro, quando atacou Lula sobre o tema corrupção, 41% acharam que ele foi pior. No segundo bloco, quando fez ataques machistas e misóginos contra a jornalista Vera Magalhães e Tebet, o índice foi para 45% e subiu um ponto no último bloco, quando tentou explicar o ódio contra as mulheres.

Para 21% dos indecisos ouvidos pela Folha, Lula foi quem teve a pior performance e 14% apontaram a senadora Soraya Thronicke (União Brasil).

Ciro Gomes (PDT) teve a segunda melhor avaliação entre os indecisos: 23% consideraram o pedetista melhor no debate. Lula e Bolsonaro vêm na sequência, aclamado como vencedores por 10%.

*Com Forum

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Eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro faz indecisos saírem do muro, mostra Ipec

Percentuais dos que não sabem em quem votar recuam em todos os estratos em cenário só com os dois líderes nas pesquisas.

O percentual de brasileiros que dizem não saber em quem votar no primeiro turno da eleição presidencial diminui quando a disputa vai para uma segunda votação só com os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

A diferença numérica é pequena (de 7% para 5%) e dentro da margem de erro estimada pelo Ipec, de dois pontos percentuais. Mas o recuo é comum a todos os estratos da população e sugere haver tendência de uma maior definição dos eleitores quando a disputa se afunila, avaliam especialistas ouvidos pelo Pulso.

Os percentuais dos que dizem não saber ou que não responderam ao instituto fundado por ex-executivos do Ibope oscilam para baixo de um turno para o outro em todos os recortes por sexo, idade, região, renda, nível de escolaridade, raça e religião. Também têm variação negativa entre beneficiários de programas sociais do governo e eleitores que não recebem nenhum auxílio.

O percentual de brasileiros que dizem não saber em quem votar no primeiro turno da eleição presidencial diminui quando a disputa vai para uma segunda votação só com os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

A diferença numérica é pequena (de 7% para 5%) e dentro da margem de erro estimada pelo Ipec, de dois pontos percentuais. Mas o recuo é comum a todos os estratos da população e sugere haver tendência de uma maior definição dos eleitores quando a disputa se afunila, avaliam especialistas ouvidos pelo Pulso.

Os percentuais dos que dizem não saber ou que não responderam ao instituto fundado por ex-executivos do Ibope oscilam para baixo de um turno para o outro em todos os recortes por sexo, idade, região, renda, nível de escolaridade, raça e religião. Também têm variação negativa entre beneficiários de programas sociais do governo e eleitores que não recebem nenhum auxílio.

A CEO do Ipec, Márcia Cavallari, lembra que um dos fatores capazes de definir o voto de um indeciso é a rejeição desse eleitor a um dos candidatos que avançam para o segundo turno.

*Com O Globo

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