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Um segundo turno nefasto nos espera

A eleição presidencial de 2022 será decidida em um segundo turno. Com 96,10% das urnas apuradas, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alcançou 47,77%, enquanto o atual mandatário, Jair Bolsonaro (PL), teve 43,77%.

Os dois decidirão quem será o próximo presidente, no dia 30 de outubro. E que Deus nos proteja.

A apuração dos resultados da eleição teve início a partir das 17 horas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília. Pela primeira vez, a votação em todas as regiões seguirá o fuso horário de Brasília, fazendo com que algumas regiões apresentem resultados mais cedo.

Segundo o Tribunal Superior Eleitora, 156.454.011 brasileiras e brasileiros estão aptos a votar. Eles estão distribuídos entre 5.570 cidades do país, incluindo o Distrito Federal e Fernando de Noronha, e 181 localidades no exterior.

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Pesquisa

Datafolha: Lula cresce e Bolsonaro continua estacionado

A três dias das eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera a corrida com 50% dos votos válidos, o que mantém aberta a possibilidade de vencer já no primeiro turno. Em busca da reeleição, Jair Bolsonaro (PL) tem 36%, seguido por Ciro Gomes (PDT), com 6%, e Simone Tebet (MDB), com 5%.

É o que revela a mais recente pesquisa do Datafolha, que ouviu 6.800 pessoas em 332 cidades de terça (27) a esta quinta (29). Ela foi encomendada pela Folha e pela TV Globo e registrada com o número BR-09479/2022 no Tribunal Superior Eleitoral.

A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

O instituto passa a divulgar o resultado dos válidos, que exclui da conta de intenção de votos brancos, nulos e indecisos, pois esse é o critério usado pelo TSE para contabilizar o resultado do pleito.

Assim, se mantém no limiar da vitória no primeiro turno, que demanda 50% dos válidos mais um voto ao menos, numa onda de recuperação: chegou a ter 54% em maio, descendo em setembro para 48%, patamar em que permaneceu até a semana passada, quando oscilou para 50%. Assim, o ex-presidente pode ter de 48% a 52% dos válidos.

Ou seja, a situação é de estabilidade —Bolsonaro tinha 35% dos válidos na semana passada e passou para 36%.

A campanha petista intensificou sua busca por votos, particularmente de Ciro, cuja reação energética contra a ofensiva resultou num comunicado à nação na segunda (27), quando disse que não deixaria a disputa. Não foi muito ouvido pelos eleitores: neste levantamento, ele oscilou negativamente ante o da semana passada, de 7% dos válidos para 6%.

A senadora Tebet, por sua vez, manteve-se estável, provando que, se a campanha não lhe trouxe uma candidatura viável, ao menos a mostrou inoxidável em seu patamar. O Datafolha havia mostrado que 1 em cada 5 eleitores dela e de Ciro estava disposto a votar útil em Lula.

Quando o critério é a totalidade dos votos, incluindo brancos, nulos e indecisos, Lula oscilou de 47% para 48% ante a pesquisa anterior. Bolsonaro foi de 33% para 34%, Ciro, de 7% para 6% e Tebet manteve seus 5%.

Os resultados tornam ainda mais importante para Lula e para Bolsonaro o debate desta quinta na TV Globo, o último grande evento da campanha. Qualquer escorregão mais grave pode atrapalhar; empates ou vitórias por pontos são o que usualmente se espera desses encontros, cuja mística é algo exagerada na crônica política.

Com efeito, a ausência de Lula no encontro do SBT no sábado passado (24) em nada lhe prejudicou a intenção de voto. Assim como a algo folclórica apresentação ao mundo das redes sociais de Padre Kelmon não ajudou o candidato do PTB, que não pontuou.

Problema maior para o PT é a questão da abstenção, que atinge tradicionalmente mais eleitores de baixa rende que compõem a força de Lula nesta campanha. Não há como prever essa taxa, dada a imprevisibilidade de fatores, e segundo o Datafolha havia apurado na semana passada, 3% dos eleitores admitiam não ir às urnas.

Problema maior para o PT é a questão da abstenção, que atinge tradicionalmente mais eleitores de baixa renda que compõem a força de Lula nesta campanha. Não há como prever essa taxa, dada a imprevisibilidade de fatores, e segundo o Datafolha havia apurado na semana passada, 3% dos eleitores admitiam não ir às urnas.

Entre os eleitores que ganham até 2 salários mínimos, 50% dos ouvidos neste levantamento, o petista mantém dianteira de 31 pontos sobre o presidente: 57% a 26% dos totais. Lula já havia ganho cinco pontos na pesquisa anterior, e manteve o patamar.

Significativamente para Bolsonaro, que investiu tudo em medidas econômicas populares, como a queda forçada de preços administrados de energia e o aumento do Auxílio Brasil para 20 milhões de famílias mais necessitadas, quem recebe o benefício que substituiu o Bolsa Família criado por Lula segue votando mais no petista: 58%, enquanto 26% declaram apoio ao presidente.

Em outro grupo expressivo, o das mulheres (52% da amostra populacional em questão), Lula mantém também vantagem, com 50%, ante 29% de Bolsonaro. A mais alta rejeição do atual mandatário entre elas é o preço de anos de discurso machista que a sua campanha tentou alterar na reta final, sem sucesso até aqui.

Na região mais populosa do país, o Sudeste (43% do eleitorado), Lula seguiu na dianteira, com 43% a 35% dos totais. O petista oscilou dois pontos ante a semana passada, e o presidente, um para baixo, perdendo metade do avanço que havia conseguido na rodada anterior. No segundo maior colégio regional, o Nordeste com seus 27% do eleitorado na amostra, o petista tem 41 pontos de vantagem (63% a 22%).

Se esta fosse uma eleição decidida apenas levando em conta o critério renda, contando da classe média baixa para cima, Bolsonaro estaria em situação melhor: ele empata com Lula ou tem vantagem sobre o antecessor em todos os segmentos a partir dos R$ 2.440 de renda média mensal no lar do entrevistado.

O fato é que esta é uma eleição definida nos detalhes, sem variações dramáticas nos números gerais. Com o voto cristalizado pela maioria dos eleitores há mais de um mês, tudo sugere que a propaganda gratuita teve impacto reduzido no resultado que se aproxima —todos os quatro principais candidatos aumentaram o tom dos ataques entre si, com Bolsonaro chamando Lula de ladrão diuturnamente.

O mesmo marasmo relativo se viu no fim da tabela, com os candidatos que ou nunca pontuaram, ou ficaram na margem de erro do nada. Neste levantamento, Soraya Thronicke (União Brasil) tem 1%, empatada com Vera (PSTU), Leo Péricles (UP), Felipe D’Ávila (Novo), Sofia Manzano (PCB), Constituinte Eymael (DC) e Kelmon, todos sem sair do traço.

*Com Folha

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Acaba de sair a pesquisa Ipec; Veja os números

Os dois têm exatamente o mesmo índice de 15 de agosto, quando foi divulgada a pesquisa anterior do Ipec, o que indica cenário estável na disputa. Em seguida estão Ciro Gomes (7%), Simone Tebet (3%) e Felipe d’Avila (1%). Levantamento foi realizado entre 26 e 28 de agosto e tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou menos.

Pesquisa Ipec divulgada nesta segunda-feira (29), encomendada pela Globo, mostra o ex-presidente Lula (PT) com 44% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL) com 32% na eleição para a Presidência da República em 2022.

Os dois têm exatamente o mesmo índice de 15 de agosto, data do último levantamento do Ipec para presidente, o que indica cenário estável na disputa.

Ciro Gomes (PDT) vem em seguida, com 7% das intenções. Simone Tebet (MDB) tem 3%, e Felipe d’Avila (Novo), 1%. Tebet, assim, está empatada tecnicamente com Ciro e d’Avila no limite da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para cima ou para baixo.

Os nomes de Constituinte Eymael (DC), Léo Péricles (UP), Pablo Marçal (PROS), Roberto Jefferson (PTB), Sofia Manzano (PCB) e Soraya Thronicke (União Brasil) foram citados, mas não atingiram 1% das intenções de voto cada um.

Intenção de voto estimulada

  • Lula (PT): 44% (44% na pesquisa anterior, em 15 de agosto)
  • Jair Bolsonaro (PL): 32% (32% na pesquisa anterior)
  • Ciro Gomes (PDT): 7% (6% na pesquisa anterior)
  • Simone Tebet (MDB): 3% (2% na pesquisa anterior)
  • Felipe d’Avila (Novo): 1% (0% na pesquisa anterior)
  • Vera (PSTU): 0% (1% na pesquisa anterior)
  • Constituinte Eymael (DC): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Léo Péricles (UP): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Pablo Marçal (PROS): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Roberto Jefferson (PTB): 0% (não participou do levantamento anterior*)
  • Sofia Manzano (PCB): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Soraya Thronicke (União Brasil): 0% (0% na pesquisa anterior)
  • Branco/nulo: 7% (8% na pesquisa anterior)
  • Não sabe/não respondeu: 6% (7% na pesquisa anterior)

*Com G1

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Eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro faz indecisos saírem do muro, mostra Ipec

Percentuais dos que não sabem em quem votar recuam em todos os estratos em cenário só com os dois líderes nas pesquisas.

O percentual de brasileiros que dizem não saber em quem votar no primeiro turno da eleição presidencial diminui quando a disputa vai para uma segunda votação só com os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

A diferença numérica é pequena (de 7% para 5%) e dentro da margem de erro estimada pelo Ipec, de dois pontos percentuais. Mas o recuo é comum a todos os estratos da população e sugere haver tendência de uma maior definição dos eleitores quando a disputa se afunila, avaliam especialistas ouvidos pelo Pulso.

Os percentuais dos que dizem não saber ou que não responderam ao instituto fundado por ex-executivos do Ibope oscilam para baixo de um turno para o outro em todos os recortes por sexo, idade, região, renda, nível de escolaridade, raça e religião. Também têm variação negativa entre beneficiários de programas sociais do governo e eleitores que não recebem nenhum auxílio.

O percentual de brasileiros que dizem não saber em quem votar no primeiro turno da eleição presidencial diminui quando a disputa vai para uma segunda votação só com os candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL).

A diferença numérica é pequena (de 7% para 5%) e dentro da margem de erro estimada pelo Ipec, de dois pontos percentuais. Mas o recuo é comum a todos os estratos da população e sugere haver tendência de uma maior definição dos eleitores quando a disputa se afunila, avaliam especialistas ouvidos pelo Pulso.

Os percentuais dos que dizem não saber ou que não responderam ao instituto fundado por ex-executivos do Ibope oscilam para baixo de um turno para o outro em todos os recortes por sexo, idade, região, renda, nível de escolaridade, raça e religião. Também têm variação negativa entre beneficiários de programas sociais do governo e eleitores que não recebem nenhum auxílio.

A CEO do Ipec, Márcia Cavallari, lembra que um dos fatores capazes de definir o voto de um indeciso é a rejeição desse eleitor a um dos candidatos que avançam para o segundo turno.

*Com O Globo

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Pesquisa

Lula cresce entre evangélicos, chega a 43%, e Bolsonaro estaciona nos 35%, diz PoderData

Petista teve oscilação positiva de 1 ponto percentual na pesquisa; entre evangélicos, alta de Lula foi de 8 pontos.

O petista figura com 43% das intenções de voto contra 35% de Jair Bolsonaro (PL). Na sequência, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 5%, André Janones (Avante), com 3%, e Simone Tebet (MDB), com 2%.

O ex-governador de São Paulo João Doria (PSDB) foi mantido no estudo porque só desistiu de concorrer na segunda-feira (23). O anúncio, porém, já foi suficiente para o tucano cair para 1% nas intenções de voto (ele pontuava de 2% a 4% em levantamentos anteriores). O efeito geral na corrida eleitoral foi pequeno.

veja o resultado:

 

Evangélicos: Lula diminui diferença

A nova rodada da pesquisa PoderData mostra que também que Bolsonaro ainda lidera entre os evangélicos, mas viu a sua vantagem para o ex-presidente Lula diminuir para 13 pontos percentuais.

De acordo com o levantamento, o ex-capitão soma 46% das intenções de voto no segmento para o primeiro turno das eleições de 2022. Já o petista tem 33%. Na pesquisa anterior, realizada de 8 a 10 de maio, Bolsonaro aparecia com 52% entre os evangélicos.

:: Gestão da pandemia no governo Bolsonaro será alvo do Tribunal Permanente dos Povos nesta terça ::

Segundo turno: Lula lidera com folga

O levantamento aponta Lula tem uma vantagem de 11 pontos percentuais sobre Bolsonaro no segundo turno. O petista soma 50% das intenções de voto contra 39% de Bolsonaro. Na pesquisa anterior, realizada entre os dias 10 e 12 de maio, Lula aparecia com 49% e Bolsonaro, 38%.

Em levantamentos do PoderData, Lula já esteve 25 pontos à frente do atual presidente. Os índices foram registrados no final de agosto e início de setembro de 2021. A menor diferença entre os favoritos da eleição ocorreu no último mês, e foi de 9 pontos.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData. Os dados foram coletados de 22 a 24 de maio de 2022, por meio de ligações para celulares e telefones fixos. Foram 3.000 entrevistas em 301 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais. O intervalo de confiança é de 95%. O registro no TSE é BR-05638/2022.

*Com Brasil de Fato

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Pesquisa

Vox Populi: Lula mantém chances de vitória no primeiro turno na média das pesquisas

Considerando apenas votos válidos, Lula subiu de 48% para 51% na média das pesquisas presenciais no último mês. Marcos Coimbra diz que sentimento de “resolver logo” da população antecipa eleição.

Compilação de pesquisas eleitorais feita por Marcos Coimbra, do Vox Populi, divulgada nesta sexta-feira (6) no Fórum Café revela que mesmo diante do crescimento de Jair Bolsonaro (PL), principalmente pela desistência de Sergio Moro (União), Lula (PT) mantém as chances de vitória no primeiro turno das eleições presidenciais.

Considerando apenas os votos válidos, na média das pesquisas presenciais em cenário estimulado – quando são mostrados os nomes dos candidatos -, Lula subiu de 48% para 51% entre março e abril.

Jair Bolsonaro vem numa crescente desde fevereiro, quando tinha 29%: foi a 31% em março e chega a 33% em abril. A soma dos demais candidatos caiu de 21% para 16% no último mês.

Segundo Coimbra, as pesquisas mostram que há a antecipação do segundo turno em razão do “sentimento de uma parte expressiva da sociedade brasileira de ‘resolver logo'”.

“A pessoas estão muito insatisfeitas com o país, a taxa de preocupação com a economia, a saúde, a vida nas grandes cidades. O nível de insatisfação é inédito desde quando temos pesquisas de opinião para comparar com outros períodos. Desde quando temos como medir a opinião pública, nunca tivemos um período tão ruim. E as pessoas estão querendo acabar com esse período ruim. E, francamente, é obvio que essa eleição é entre Lula e Bolsonaro. Então, pra quê ficar com conversa fiada. Isso é o que o eleitor está pensando”, diz Coimbra, lembrando que há mais de 80% de definição de votos tanto em Lula quanto em Bolsonaro.

Nas pesquisas por telefone, Lula mantém a liderança, subindo de 45% para 46%. Bolsonaro teve um boom com a saída de Moro, passando de 32% para 37%. A subida se deu quase na mesma proporção da queda de intenção de votos na terceira via, que foi de 23% para 17%.

Segundo turno

Lula vence na aglutinação de pesquisas presenciais de segundo turno com 62% dos votos válidos, segundo o estudo do Vox Populi. Bolsonaro soma 38%. Nas pesquisas remotas, Lula tem 58% dos votos válidos contra 42% de Bolsonaro.

Segundo turno

Lula vence na aglutinação de pesquisas presenciais de segundo turno com 62% dos votos válidos, segundo o estudo do Vox Populi. Bolsonaro soma 38%. Nas pesquisas remotas, Lula tem 58% dos votos válidos contra 42% de Bolsonaro.

A rejeição ao governo Bolsonaro gira em torno de 50% tanto na média das pesquisas presenciais, quanto remotas. Nos estudos presenciais, 47% desaprovam Bolsonaro – 26% aprovam e a mesma proporção considera a gestão regular.

Na média remota, a rejeição vai a 51%, a aprovação a 30% e aqueles que classificam como regular são 17%.

A rejeição ao governo Bolsonaro gira em torno de 50% tanto na média das pesquisas presenciais, quanto remotas. Nos estudos presenciais, 47% desaprovam Bolsonaro – 26% aprovam e a mesma proporção considera a gestão regular.

Na média remota, a rejeição vai a 51%, a aprovação a 30% e aqueles que classificam como regular são 17%.

*Com Forum

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Política

Lula cresce 6% em pesquisa espontânea e lidera com folga, mostra Exame/Ideia

Petista tem mais de 40% das intenções de voto e, conforme mostram outros levantamentos, pode até mesmo liquidar o pleito em primeiro turno, informa a Exame.

Nova pesquisa confirma: Lula (PT) é o franco favorito para vencer as eleições à presidência este ano. Segundo levantamento Exame/Ideia divulgado na noite desta quinta-feira (13), o ex-presidente lidera com folga. Ele tem 41% das intenções de voto. Se, até a votação, conquistar mais 10 pontos, pode liquidar o pleito já em primeiro turno.

O presidente Jair Bolsonaro (PL), por sua vez, aparece na segunda colocação, com 24% das intenções de voto. Ele é seguido pelo ex-juiz suspeito, Sergio Moro (Podemos), que soma 11%, e Ciro Gomes (PDT), que tem 7%. O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), vem na sequência com índice de 4% e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), fecha a lista com 1%. Nenhum dos demais postulantes ao Palácio do Planalto pontuaram.

7% dos eleitores disseram que não sabem em quem vão votar ou declararam voto em branco e nulo. Outros 4% não sabem ou não responderam.
Pesquisa espontânea: Lula cresce

Na pesquisa espontânea, isto é, quando os nomes dos candidatos não são revelados aos eleitores, Lula apresentou crescimento. Em dezembro, o petista tinha 28%. Já na nova pesquisa ele aparece com 34% das intenções de voto – um avanço de 6 pontos percentuais.

Já Jair Bolsonaro ficou estagnado e manteve os mesmos 20% de intenções de voto que já tinha sido registrado no levantamento anterior.
Lula vence todos no segundo turno

A pesquisa Exame/Ideia simulou também cenários de segundo turno. Mais uma vez, se as eleições fossem hoje, Lula venceria qualquer um de seus virtuais oponentes.

Contra Bolsonaro, Lula sairia vitorioso, segundo o estudo, com 49%, contra 33% do atual presidente. Já em uma disputa com Sergio Moro, o ex-presidente levaria a melhor com 47%, enquanto o ex-juiz marca 30%. Se o embate se der entre Lula e Ciro, o petista ganharia com 47%, contra 25% do pedetista.

O levantamento contou com 1.500 entrevistas feitas por telefone entre os dias 9 e 13 de janeiro. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

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Quaest: Lula lidera com folga, Ciro cai

O ex-presidente Lula lidera em todos os cenários, em primeiro e segundo turnos.

A nova pesquisa Genial/Quaest mostra o ex-presidente Lula liderando com folga a disputa pela Presidência da República, se aproximando de uma vitória no primeiro turno. O petista lidera em todos os cenários, em primeiro e segundo turnos. Já Jair Bolsonaro permanece em segundo lugar, mas é derrotado em qualquer cenário de segundo turno.

No cenário com sete pré-candidatos, Lula teria 46% dos votos; Bolsonaro, 23%; Sergio Moro viria em terceiro, com 10%; Ciro Gomes, na quarta posição, com 5%; João Doria (PSDB), com 2%; e Rodrigo Pacheco (PSD) e Felipe D’Ávila empatados com 1%. O número de brancos e nulos é de 7% e o de indecisos, 5%.

intençao-de-voto

Nas simulações de segundo turno, Lula vence em todos as situações: 55% dos votos contra 31% de Bolsonaro; 53% contra 29% de Sergio Moro; 54% contra 21% de Ciro Gomes; 57% contra 14% de João Doria; e 58% contra 13% de Rodrigo Pacheco.

O levantamento foi feito presencialmente, com 2.037 entrevistas em 120 municípios nos 26 estados e no Distrito Federa, entre 2 e 5 de dezembro. O nível de confiança da pesquisa é de 95%. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para cima ou para baixo.

*Com informações do 247

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Moro pode tirar Bolsonaro do segundo turno?

Bolsonaro está se borrando de medo de perder a vaga do segundo turno para Moro. É o que demonstra sua reação aos ataques do ex-juiz parcial e ex-aliado. O tempo dará a resposta. Por enquanto, os iguais é que se entendam.

A pré-candidatura do ex-juiz Sergio Moro ao Planalto mexe com os ânimos de Bolsonaro. O chefe do Executivo deixou transparecer o incômodo na live de quinta-feira, em que atacou seu ex-ministro da Justiça. “Esse cara está mentindo descaradamente. Faz um papel de palhaço, sem caráter. Mentiroso deslavado”, disparou. “Saiu do governo pela porta dos fundos, traindo a gente, querendo trocar o diretor-geral da Polícia Federal por sua indicação ao Supremo (Tribunal Federal). Aprendeu rápido, hein, Sergio Moro? Aprendeu rápido a velha política.”, diz o Correio Braziliense.

Os ataques foram em resposta à acusação, feita por Moro, de que Bolsonaro comemorou a soltura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da cadeia em 2019, porque achou que isso o beneficiaria politicamente. Mas além do rancor com o ex-aliado, o presidente está preocupado com o avanço do ex-ministro nas pesquisas de intenção de voto.

Levantamento do Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), feito entre 22 e 24 de novembro, apontou Moro com 11 pontos, três a mais do que na amostragem anterior. Enquanto isso, reduziu a intenção de voto em Bolsonaro, de 28% para 25%. Lula manteve o primeiro lugar, com 42%.

Com Moro tendo herdado os três pontos perdidos por Bolsonaro dentro de um mês, a preocupação se justifica. É o que avalia Leandro Consentino, professor de ciência política e relações Internacionais do Insper. “Ele deixa claro nas declarações e posicionamentos. A metralhadora do Planalto foi deslocada para o ex-ministro, tirando do alvo, por ora, o ex-presidente Lula”, ressaltou.

Alerta

O especialista explicou que tamanha insegurança se deve ao que Moro “tira” de Bolsonaro, que seria uma possível vaga no segundo turno das eleições. “Isso acende uma luz amarela no Planalto”, frisou.

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Política

Aprovação de Bolsonaro cai para 19% e reprovação empata com a de Temer e corre o risco de não ir para o 2º turno

Menos de 20% dos brasileiros acham o governo Bolsonaro bom e ótimo. Isso significa uma queda de 20% em relação à pesquisa anterior da Atlas.

Seguindo nessa pegada, e a tendência é essa, Bolsonaro, na disputa pela reeleição, não irá sequer para o segundo turno, o que tornaria a sua “reeleição” impossível.

Muita gente ainda acha que, pelo que se ouve nas ruas Brasil afora, ele ainda é mais mal avaliado. Seja como for, com a economia em frangalhos e totalmente sem rumo ou controle, o eleitor brasileiro tende a ampliar a repulsa a Bolsonaro por tudo o que ele fez contra o povo durante a pandemia que vitimou mais 614 mil brasileiros.

Sem sombra de dúvida, a classe média sentiu o peso da falência econômica do país nesses menos de três anos de governo Bolsonaro e, lógico, a tendência de queda livre em sua aprovação para os próximos meses é líquida e certa, pois não há sinais vitais que possam trazer qualquer esperança de ao menos estancar uma crise econômica que leva o país à bancarrota.

 

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