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PoderData: Lula lidera 1º turno em 2022 e vence o segundo turno com folga

Pesquisa divulgada hoje pelo site “Poder360” mostra que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) segue na liderança do 1º turno das eleições do ano que vem, com 40% das intenções de voto, à frente do presidente Jair Bolsonaro, que tem 30%.

Lula e Bolsonaro oscilaram 3% e 2% para cima, respectivamente, se comparado com o levantamento anterior. A pesquisa foi feita pelo PoderData, divisão de estudos do site “Poder360”.

Em seguida, Ciro Gomes (PDT) aparece com 5% das intenções de voto; José Luiz Datena, com 4%; Henrique Mandetta (DEM) e João Doria (PSDB), ambos com 3%; Rodrigo Pacheco (DEM), tem 2%; Aldo Rebelo (sem partido) e Alessandro Vieira (Cidadania), aparecem com 1%. Brancos e nulos somam 9%; não sabem, 2%.

No segundo cenário testado, desta vez com a presença do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), no lugar do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), Lula surge novamente à frente com 43%. Bolsonaro tem 28%, Ciro 5%, Eduardo Leite 4%, Mandetta 3%, Datena 2%. Pacheco, Alessandro Vieira e Aldo Rebelo têm 1%. Branco ou nulo são 10%. Não sabem, 1%.

2º turno: Lula segue com folga

A publicação também perguntou aos entrevistados em quem eles votariam se o segundo turno fosse entre Lula e Bolsonaro: o petista teria 56% da preferência (eram 55% na pesquisa anterior); Bolsonaro tem 33% (eram 30%). Brancos/nulo somam 10%; não sabem, 1%.

Segundo o “Poder360”, o levantamento foi realizado no período de 27 a 29 de setembro. Foram 2.500 entrevistas em 451 municípios nas 27 unidades da Federação. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

*Com informações do Poder 360

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Nova proposta da reforma eleitoral sugere fim do segundo turno na disputa à Presidência

Segundo a proposta, o eleitor votaria em cinco candidatos, em ordem de preferência entre os nomes selecionados.

A proposta apresentada na noite desta quarta-feira para a reforma eleitoral prevê um mecanismo que acabaria com o segundo turno na disputa à Presidência da República. Segundo o texto, da relatora Renata Abreu (PODE-SP), o eleitor votaria em cinco candidatos, em ordem de preferência entre os nomes selecionados. Se nenhum deles alcançar a maioria absoluta na contagem das primeiras escolhas dos votos, as outras opções serão determinantes para o resultado final. As mudanças apresentadas causaram uma divisão e acirramento dos ânimos entre os parlamentares.

Sem consenso sobre inúmeros trechos — entre os quais a adoção do distritão para 2022 — a comissão especial encerrou a sessão na madrugada desta quinta-feira com a retirada de pauta. A proposta apresentada por Renata Abreu também inclui incentivo para repasses do fundo partidário para mulheres e negros. Os votos dados a candidatas mulheres ou a candidatos negros para a Câmara dos Deputados nas eleições realizadas entre 2022 e 2030 serão contados em dobro, para efeito do cálculo da verba.

A proposta também altera em um ponto a cláusula de barreira. Aprovada em 2017, esse instrumento evita que partidos com pouca representatividade na Câmara possam ter acesso aos cobiçados recursos do fundo partidário. De acordo com o texto, os senadores também são incluídos para o atingimento da cláusula.

Qualquer alteração da Constituição, se aprovada pelo colegiado, ainda precisará passar pelo plenário da Casa e, depois, ser referendada pelo Senado. Para valer já no ano que vem, as mudanças têm de ser promulgadas antes de outubro próximo — um ano antes da eleição.

No distritão, seriam eleitos os deputados mais votados nos estados, sem considerar os votos totais conquistados por cada partido, o que enfraquece as siglas. A adoção do modelo dividiu forças do Centrão e da oposição nas últimas semanas.

De um lado, contrários à proposta, estão deputados de oposição, como PT, PDT; e de centro, como MDB e PSD. Eles avaliam que o distritão enfraquecerá os partidos. No extremo oposto do debate, parlamentares de siglas como PSB, PP e DEM acham que o modelo é uma boa escolha.

Numa tentativa de chegar a um consenso na sessão da noite desta quarta-feira, a deputada Abreu chegou a apresentar uma nova proposta que buscava amenizar a perda de relevância dos partidos. Nessa nova versão do sistema, haveria uma cláusula de “habilitação”. Esse mecanismo exige um quociente mínimo de votos para que o partido possa ter acesso às cadeiras no Poder Legislativo. A condição será alcançar “25% do quociente eleitoral da eleição” nos estados. O valor do quociente é calculado dividindo-se o número de votos válidos dos partidos pela quantidade de vagas disponíveis.

*Com informações de O Globo

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Atlas: Rejeição recorde de Bolsonaro mostra que ele perderia para Lula e para os demais candidatos no segundo turno

Pesquisa da Atlas Político mostra que erros na gestão da pandemia e suspeitas de corrupção na compra da vacina elevaram a reprovação do presidente. Vantagem do petista cresce e governador de São Paulo aparece por primeira vez com chances de vencê-lo.

A gestão da pandemia e as suspeitas de corrupção na compra de vacinas contra a covid-19 mantêm o desgaste do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), mostra pesquisa da Atlas Político, realizada desde segunda, 26, e finalizada nesta quinta, 29. Se as eleições fossem hoje, o presidente perderia para seus principais adversários no segundo turno, incluindo o governador João Doria (PSDB-SP), empatado tecnicamente com Bolsonaro, mas com viés de vantagem. Doria venceria com um resultado de 40,6% a 38,1% do presidente. Como a pesquisa tem 2 pontos porcentuais de margem de erro para cima ou para baixo, eles ainda estão empatados, mas é a primeira vez que o governador paulista aparece no páreo para se eleger. Em maio, Doria ficava 6,1% atrás de Bolsonaro na simulação de segundo turno.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ampliou a vantagem sobre Bolsonaro em comparação à pesquisa anterior e venceria por 49,2% contra 38,1%, num eventual segundo turno, num cenário com 12,8% de votos nulos ou brancos. Em maio, a vantagem de Lula era de 4,7% sobre o presidente. “A tendência é de fortalecimento de Lula”, diz o cientista político Andrei Roman, CEO do Atlas. “Desde o início do ano, Lula vem numa trajetória constante de crescimento”, completa.

Também Ciro Gomes (43,1% a 37,7%), o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (42,9% a 37,5%), e o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (41,9% a 38,4%) ampliaram sua preferência, e poderiam frustrar o sonho da reeleição do presidente em 2022.

O levantamento confirma o momento de baixa de Bolsonaro, enquanto ele intensifica a campanha contra o sistema eleitoral eletrônico, mesmo sem ter provas para sustentar o que afirma, como mostrou sua live nesta quinta. Segundo a Atlas Político, a rejeição ao presidente subiu e chegou a 62% neste final de julho, contra 36% de aprovação. Trata-se de uma alta de cinco pontos porcentuais em relação a maio, quando a CPI da Pandemia começou. A Comissão Parlamentar apontou irregularidades em contratos de compra de vacinas, como a indiana Covaxin, e suspeitas de pedidos de propina em outras negociações que atingem inclusive militares que ocupavam cargo no Ministério da Saúde.

Roman lembra que o noticiário tem sido negativo para Bolsonaro desde o início do ano, com a pandemia, que teve seu ápice em março e abril, até que a vacinação pegasse velocidade. “Há, ainda, os problemas da vida cotidiana. O impacto econômico da pandemia, com os brasileiros desempregados, a renda menor. E milhares de brasileiros que perderam alguém querido para pandemia”, explica Roman.

As ameaças à democracia, quando sugeriu, no início deste mês, que as eleições poderiam não se realizar , não são fatores captados pelo eleitor ouvido na pesquisa. “Pode ser que isso gere uma polarização maior na sociedade, que neste momento se consolide uma maioria contra Bolsonaro, mas também é algo que mobiliza a sua base”, observa Roman. “Não há derretimento de sua imagem por causa da retórica contra as instituições, nem com a insistência na fraude em eleição, uma tese aventada desde as eleições de 2018”, completa.

Mas seus adversários também se fortalecem. O ex-presidente Lula, por exemplo, que já teve 60% de rejeição em maio do ano passado, hoje tem 54%. Ciro Gomes, pré-candidato do PDT à presidência, também já teve 60% de rejeição em novembro do ano passado e hoje tem 50%. Ciro, porém, ainda avança lentamente no ranking de preferência dos eleitores. Alcança 6,2% da preferência numa simulação de primeiro turno com Lula, Bolsonaro, Mandetta, os apresentadores Danilo Gentile e Luiz Datena, além do governador gaúcho Eduardo Leite (PSDB). Em maio, Ciro tinha 5,7% das preferências.

*Com informações do El País

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Chinelada: Lula venceria a eleição no segundo turno por 58% a 25%, diz Ipsos

Pesquisa Ipsos encomendada pelo DEM mostra ainda que Lula venceria em uma disputa direta contra todos os nomes da “terceira via”.

Pesquisa Ipsos encomendada pelo DEM mostra que o ex-presidente Lula possui ampla vantagem sobre Jair Bolsonaro em um eventual segundo turno.

Na disputa direta entre os dois, o petista tem 58% a 25% dos votos. Brancos e nulos somam 13%. 4% não responderam.

No primeiro turno, Lula aparece com 48% das intenções de voto, contra 22% de Jair Bolsonaro.

Atrás de Bolsonaro, estão Sergio Moro, com 5% das intenções de voto, Ciro Gomes, com 4%, e João Doria, com 2%.

Guilherme Boulos, Luiz Henrique Mandetta, Luiza Trajano e João Amoedo aparecem empatados, com 1% das intenções de voto.

Lula venceria também em uma disputa direta contra todos os nomes da “terceira via”. Contra Sergio Moro, seria 57% a 20%. Contra Mandetta, o resultado seria 60% a 12%.

*Com informações do 247

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Vídeo: Lula ironizando Ciro: ‘se ele tivesse 30%, nem citaria o meu nome’

Lula afirmou que não sente raiva das críticas do ex-aliado.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou na manhã de hoje que um segundo turno entre ele e Ciro Gomes (PDT) “seria extraordinário para o Brasil”. A declaração foi dada durante entrevista exclusiva ao Grupo Liberal. A íntegra da entrevista será veiculada em OLiberal.com neste sábado (03), quando também começa a circulação da versão impressa de O Liberal, que também irá publicar a íntegra da entrevista. Na segunda-feira, as rádios Liberal AM e FM irão transmitir a entrevista, a partir das 12 horas.

“Seria extraordinário pro Brasil que disputassem o Ciro e eu o segundo turno. Seria uma vitória da democracia esplendorosa, como era esplendorosa quando eu disputava com o Serra, com o Alckmin. Quem começou a atrapalhar isso foi o Aécio, na campanha contra a Dilma”, afirma.

A avaliação do eventual candidato do Partido dos Trabalhadores ao Planalto em 2022 foi uma resposta a Gomes, que afirmou hoje, em entrevista ao site UOL, que o segundo turno das eleições presidenciais de 2022 seria disputado entre ele e Lula – e que Bolsonaro nem estará na eleição.

O petista considerou normais as críticas que Ciro tem dispensado contra ele, mas afirmou que não pretende entrar na briga. Ciro foi ministro do primeiro governo Lula, quando comandou a pasta da Integração Nacional, e apoiou o PT em todas as eleições presidenciais seguintes. A relação foi rompida em 2018, quando Gomes concorreu ao Planalto e terminou em 3º lugar.

“O fato do Ciro fazer crítica eu acho normal. Já falei várias vezes: não vou responder o Ciro, não vou brigar com o Ciro. É normal. Se eu tivesse 2% e ele tivesse 30%, ele nem citaria o meu nome. Agora como eu que tenho 30% e ele 2%, ele tem que citar meu nome. Paciência. Mas é assim mesmo na política. Não vou ficar com raiva dele por conta disso”, afirmou.

*Com informações de O liberal

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PoderData: Lula dispara quase 20 pontos à frente de Bolsonaro no 2º turno

Lula amplia vantagem sobre Bolsonaro no 2º turno e venceria por 52% a 34%.

Pesquisa PoderData, realizada em todo o Brasil com 3.500 entrevistas nesta semana (12-14.abr.2021), indica que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teria 18 pontos de vantagem sobre Jair Bolsonaro (sem partido) num eventual 2º turno na disputa pelo Palácio do Planalto. O petista teria 52% contra 34% do atual presidente.

A eleição presidencial é apenas em 2 de outubro de 2022. Os cenários testados agora devem ser tomados com uma radiografia do momento, quando o país enfrenta o pior impacto da pandemia de coronavírus, muitos Estados mantêm negócios fechados e há incerteza sobre a recuperação da economia.

Nesse contexto, a pesquisa PoderData captou uma piora das intenções de voto para Bolsonaro na comparação com duas semanas atrás, quando apenas Lula e Ciro Gomes (PDT) venceriam Bolsonaro num eventual 2º turno. Agora, o presidente já não ganha de ninguém com segurança.

Mas é muito importante registrar que numa conjuntura adversa –com a CPI da Covid quase entrando em funcionamento–, Bolsonaro segue com o apoio fiel de 1/3 do eleitorado. É um sinal de que as vicissitudes não provocaram uma erosão no bolsonarismo de raiz.

Segundo o PoderData, Bolsonaro perderia hoje num confronto direto para Lula (52% X 34%) e para o empresário e apresentador da TV Globo Luciano Huck (48% X 35%).

Contra outros 3 possíveis candidatos testados, Bolsonaro ficaria apenas em situação de empate técnico (a margem de erro da pesquisa é de 1,8 ponto percentual, para mais ou para menos): Bolsonaro 38% X 37% João Doria (PSDB); Bolsonaro 38% X 37% Sergio Moro (sem partido); Bolsonaro 38% X 38% Ciro Gomes.

1º TURNO ESTÁVEL NO TOPO

O cenário de 1º turno testado pelo PoderData (só foi testada uma hipótese) apresentou estabilidade no topo da tabela. Bolsonaro tinha 30% há duas semanas e agora está com 31%, uma variação estritamente dentro da margem de erro de 1,8 ponto percentual. Lula tinha 34% e ficou com o mesmo percentual agora.

Houve algumas variações, entretanto, na parte de baixo da cartela de candidatos, sempre de no máximo 3 pontos percentuais –tudo próximo ou dentro da margem de erro, como mostra o infográfico a seguir:

*Com informações do Poder360

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Pesquisa XP/Ipespe: Lula à frente de Bolsonaro

Lula segue conquistando espaço, enquanto Bolsonaro perde e sua rejeição só aumenta.

É o que diz a pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta segunda-feira (05).

Além disso, 60% da população brasileira disse não aprovar a forma como Jair Bolsonaro governa o país. 33% disseram aprovar.

Avaliam como ruim ou péssimo o governo 48% da população, quase metade. Como ótimo ou bom avaliam 27% e como regular 24%.

Nova rodada de pesquisa da XP/Ipespe sobre a disputa presidencial de 2022 mostra que o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) permanecem tecnicamente empatados. No entanto, a simulação demonstra o petista desponta numericamente à frente de Bolsonaro, com 29% das intenções de voto, contra 28% do atual presidente.

No último levantamento realizado pelo instituto, Lula contava com 25% das intenções de voto, contra 27% de Bolsonaro. Ainda segundo a pesquisa, nomes como Sergio Moro (sem partido) e Ciro Gomes (PDT) contam cada um com 9% das intenções de voto.

Em um possível segundo turno, Lula também está numericamente à frente de Bolsonaro, com 42% das intenções de voto contra 38% de Bolsonaro.

Foram realizadas mil entrevistas de abrangência nacional nos dias 29, 30 e 31 de março. A margem de erro máxima é de 3,2 pontos percentuais para o total da amostra.

*Com informações do Estadão

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Ibope: Boca de urna indica segundo turno entre Covas, com 33%, e Boulos, com 25%

Pesquisa Ibope de boca de urna indica que haverá segundo turno entre o prefeito Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL). O tucano, segundo o instituto, aparece com 33 % dos voto, enquanto Boulos tem 25% dos votos. Os números foram divulgados logo após o fechamento das urnas. A margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Covas focou a sua campanha nas questões locais e escondeu o governador João Doria (PSDB) de quem herdou a prefeitura em 2017. O tucano começou a sua trajetória de subida nas pesquisas após o início do horário eleitoral no dia 9 de outubro.

Candidato com o maior tempo de propaganda na televisão por causa da aliança com dez partidos, ele chegou a 23% no Datafolha no levantamento realizado nos dias 20 e 21 de outubro. Antes, tinha 21%. Foi a 28% na pesquisa dos dias 3 e 4 de novembro e depois para 32% na dos dias 9 e 10. A trajetória foi semelhante da registrada pelo Ibope. Ele começou a subir no levantamento de 30 de outubro do instituto, quando passou de 22% para 26%.

O tucano abriu a sua campanha no horário eleitoral gratuito tratando do tratamento contra um câncer. Também rebateu ataques dos adversários e prestou contas de sua administração.

Já a campanha de Boulos começou com impulso de sua boa penetração nas redes sociais. Logo após a entrada na corrida, artistas e intelectuais com ligação histórica com o PT, como os cantor Chico Buarque e os cientistas políticos André Singer e Marilena Chauí, passaram a declarar apoio ao candidato do PSOL.

Ao saírem as primeiras pesquisas, Boulos ainda estava distante das primeiras posições que lhe permitiam brigar por uma vaga no segundo turno, mas já liderava o campo da esquerda e tinha um desempenho muito melhor do que candidato do PT, Jilmar Tatto. Na primeira pesquisa do Ibope em 2 de outubro, o candidato do PSOL tinha 8% do total de votos.

Mesmo com pouco tempo de televisão, apenas 17 segundos, Boulos conseguiu manter um crescimento pequeno, muitas vezes apenas dentro da margem de erro, mas constante. Em 9 de novembro, aparecia empatado com Russomanno com 15% dos votos válidos. Na pesquisa de sábado, foi a 16%.

 

*Com informações de O Globo

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Ciro, como cloroquina eleitoral, usa a pandemia para atacar Lula e Dilma

Não adianta, Ciro Gomes se transformou num retalho decalcado de Bolsonaro.

O velho “Cirão das massas” tem como estratégia ser um candidato palatável para a elite.

Ele faz bravata “técnica” na base do chutão e da botinada como se fosse zagueiro do 7 x 1 do time de Felipão.

Em entrevista ao UOL, do nada, Ciro atacou Lula, mostrando que não tem capacidade de fazer um debate diferente do que a mídia estabeleceu como verdade única e, para ter seu apoio, ele age dessa forma.

Ciro não surpreende ninguém.

Ele, como qualquer covarde, fugiu para a França antes do segundo turno de 2018, deixando claro que só pensa em si e jamais no país.

Pior, se não tem argumentos para se opor ao projeto político do PT, usa o de Aécio, Bolsonaro, e de outros corruptos que levaram o país ao caos em que se encontra.

Se Lula mostra grandeza ao dizer que conversa com Ciro, mesmo depois de seus ataques baixos por obsessiva vontade de ser presidente, Ciro, ao contrário, não consegue deixar de ser miúdo até mesmo para a sua imagem que já é nacionalmente fraca.

Por isso, Lula é Lula e Ciro é Ciro. Cada qual com seu tamanho na história do Brasil.

 

*Carlos Henrique Machado Freitas