O problema de Bolsonaro não é falta de dinheiro, mas de caráter.
Soa idiota a mídia entrar de cabeça na pantomima dos R$ 30 bilhões em disputa no Congresso.
O Brasil, atualmente, tem 50 milhões de desempregados e precarizados.
A fome voltou.
Mais e mais brasileiros dormem nas calçadas.
No entanto, duzentos homens opulentos engordam ainda mais suas imensas fortunas, sem nada produzir.
Ou seja, o problema do Brasil não é falta de dinheiro.
O problema é achar um único rico hoje no país que produza alguma coisa.
Todos os grandes milionários vivem de especulação financeira nesse mundo bolsonarista.
Mas é nesse país, onde tem os maiores parasitas do mundo, que tudo se ajeita para que Bolsonaro não caia por envolvimento com a milícia e a plutocracia continue não produzindo e sugando o país.
Enquanto isso, militares, policiais militares e juízes ganham vultuosos aumentos com apoio de Bolsonaro. Já a ciência, cultura e educação são esmagadas pelo neoliberalismo corrente.
Na verdade, só existe austeridade e Estado mínimo para a sustentação do Estado máximo para compor a base de blindagem que suma da mídia com os assuntos ligados à milícia e ao clã Bolsonaro, como os treze celulares de Adriano da Nóbrega.
Fosse Lula a forjar um facada, ter um braço direito como Queiroz, empregar a família do miliciano Adriano em seu gabinete, ser vizinho de porta do assassino de Marielle, os Marinho e afins já tinham comprado os mais caros cães farejadores do planeta para apurar o que tem nos celulares de Adriano, aonde se esconde Queiroz, por que Adélio Bispo agora foi transferido e segue incomunicável, e principalmente quem mandou matar Marielle.
*Carlos Henrique Machado Freitas