O depoimento vazado mostra que há uma apuração paralela do MPE-RJ apenas para levantar informações úteis a Carlos Bolsonaro. Ou seja, a Policia Civil apura; o MPE-RJ boicota.
A divulgação, por Carlos Bolsonaro, do depoimento do suposto assassino de Marielle Franco ao Mistério Público Estadual do Rio de Janeiro, dizendo que trabalhou para o PT, mostra fatos polêmicos:
1 – O depoimento vazado mostra que há uma apuração paralela do MPE-RJ apenas para levantar informações úteis a Carlos Bolsonaro. Ou seja, a Policia Civil apura; o MPE-RJ boicota.
2 – O episódio mostra os malefícios da derrubada da PEC-37, que impedia investigações por parte do Ministério Público, e cuja campanha de derrubada selou o pacto do MPF com a mídia nas manifestações de 2013.
3 – O vazamento é criminoso e visa criar obstáculos à investigação.
“Fui assessor do PT em Nova Iguaçu, quando o prefeito era Lindbergh…o melhor patrão que já tive”: Élcio, comparsa do tal Ronie apontados como assassinos de Marielle. Tudo criado contra o Presidente não tem cheiro de cortina de fumaça, mas de um prédio inteiro queimado! pic.twitter.com/hGRRZ2L7xD
— Carlos Bolsonaro (@CarlosBolsonaro) November 5, 2019
*Do GGN