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De tanto mentir grandiloquência narcisista, Israel foi desmascarado e desmoralizado

De tanto mentir grandiloquência narcisista na mídia ocidental, Israel acabou trazendo pra si uma série de questionamentos que destronaram os mentirosos sionistas. Pior para eles, pois é uma espécie de anzol. Um caminho sem volta. É daí para a desmoralização mundial total.

De nada adiantou os sionistas mandarem os comparsas das big techs suspenderem a merreca de monetização de matérias  críticas ao Estado Terrorista de Israel nos blogs independentes, como foi o osso caso, que relatamos aqui. Não há como segurar os ventos contrários com as mãos.

A autodestruição já foi feita, e Israel recebeu a alcunha de, além de terrorista, um Estado mentiroso, em que sua palavra, não vale o que o gato enterra. Acabou aquele ingênuo no planeta que assinava papel em branco para Israel. Na verdade, ninguém mais avaliza nada dos sionistas.

A designação informal dada hoje a Israel, substitui o nome Estado por ajuntamento de assassinos mentirosos, trapaceiros, piratas, ladrões de casas e territórios palestinos. Ou seja, bandoleiros, fora da lei que se dedicam a atividades criminosas travestidas de falsos direitos.

De nada adiantou aquelas inúmeras entrevistas dadas pelos sionistas em TVs mundo afora. A carteirada midiática não funciona mais, ao contrário, os sionistas viraram especialistas em levar cornetada do mundo civilizado, o que não é o caso de Israel.

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Intocável? Mídia pode mentir, falsear, caluniar e não pode ser confrontada? Que democracia é essa?

Há uma frase de Fernando Veríssimo que diz, “Ás vezes, a única coisa verdadeira num jornal, é a data”.

O Estadão, todos sabem, não se atualizou desde a sua fundação no Brasil escravocrata. Na verdade, ampliou suas ideias de país, muitas vezes, orquestrando calúnias e difamações, ou seja, o Estadão inventa oportunidades jornalísticas e, com o passar do tempo, foi aprimorando, fazendo corte para os ricos, o que se tornou uma premissa obrigatória, mudando a sonoridade e tonalidade, mas sobretudo a linguagem quando se refere a qualquer coisa que cheire a povo.

Em certos momentos, o Estadão operou, como na ditadura, defendendo os ditadores. A sua admissão a isso inexiste. No entanto, não suporta qualquer contraponto, mesmo que guardadas as devidas proporções de seus pombos, fabricados para assassinar a reputação de quem o jornal considera oponente.

Foi assim que o quadro, que tentou colar em Dino a pecha de “amigo da dama do tráfico” não se distinguiu das próprias práticas do gabinete do ódio do governo Bolsonaro, liderado com mãos de ferro por Carluxo, com vasta documentação produzida pelos criminosos que lá atuavam.

Pois bem, olhando no olho de Andreza Matais, pode-se falar sem medo de errar, já que está posando de vítima de preconceito com o jornalismo.

Então, lembra-se que quem a denunciou para o Ministério Público forma os próprios colegas.

Ivan Valente, do Psol, foi bem didático nesse assunto:

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Bolsonaro tem passe livre para mentir e seguir mentindo

Não se queixe depois quando o cafezinho lhe for servido frio.

Os bolsonaristas amam acreditar nas mentiras de Bolsonaro, amam de verdade. E depois que descobrem que foram enganados, não se incomodam nem um pouco com isso.

Foi assim também durante o combate travado por Bolsonaro contra as urnas eletrônicas. Não deixaram de votar porque sabem que as urnas são seguras, mas apoiaram Bolsonaro.

Está sendo assim, agora, que Bolsonaro e seu pessoal de campanha celebram como vitória o resultado do primeiro turno das eleições do último domingo. Mas, vem cá: que vitória?

Bolsonaro disse que seria reeleito com 60% dos votos. Com 48,43% dos votos válidos, faltou apenas 1,57 ponto porcentual mais um voto para que Lula liquidasse a fatura, um tiquinho só.

Basta a Lula conservar o que tem e atrair mais 1.855.347 de votos para se eleger. Para se eleger, conservando o que tem, Bolsonaro precisa de mais 8.042.518 votos. Parada bem mais difícil.

No Sudeste, região com maior número de votos, Bolsonaro ficou menor. No primeiro turno contra Fernando Haddad (PT) em 2018, ele obteve em São Paulo 53% dos votos válidos. Agora, 47,71%.

Embora paulista, Bolsonaro se tornou político no Rio de Janeiro, onde há quatro anos derrotou Haddad com quase 60% dos votos válidos. Agora, contra Lula, mal passou dos 51%.

Os bolsonaristas estão prontos para acreditar na mais recente mentira dele: a de que, uma vez eleitos, seus aliados, a partir de hoje, irão suar a camisa para elegê-lo no próximo dia 30.

Os que se elegem não estão dispostos a gastar dinheiro, energia e lábia para eleger candidato a presidente que dizem apoiar. Poucos os fazem. A maioria declara o voto e vai cuidar da própria vida.

O cafezinho do presidente em fim de mandato só é servido quente quando sua reeleição parece certa. A de Bolsonaro não parece.

Embora paulista, Bolsonaro se tornou político no Rio de Janeiro, onde há quatro anos derrotou Haddad com quase 60% dos votos válidos. Agora, contra Lula, mal passou dos 51%.

Os bolsonaristas estão prontos para acreditar na mais recente mentira dele: a de que, uma vez eleitos, seus aliados, a partir de hoje, irão suar a camisa para elegê-lo no próximo dia 30.

Os que se elegem não estão dispostos a gastar dinheiro, energia e lábia para eleger candidato a presidente que dizem apoiar. Poucos os fazem. A maioria declara o voto e vai cuidar da própria vida.

O cafezinho do presidente em fim de mandato só é servido quente quando sua reeleição parece certa. A de Bolsonaro não parece.

*Noblat/Metrópoles

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Política

O golpe e o medo do golpe – o terrorismo bolsonarista

Quase todos os dias, vamos dormir convencidos de que Jair Bolsonaro não tem apoio político, econômico, social e nem militar para dar um golpe. E acordamos com mais uma ameaça por zap, tuíte ou entrevista de rádio, dele, de auxiliares, puxa-sacos e demais bolsonaristas. Na escalada retórica, as ameaças semanais viraram diárias, às vezes tem duas por dia. O que querem Bolsonaro e os seus? Tocar terror, meter medo.

Bolsonaro quer fazer terrorismo usando os únicos recursos que domina bem: mentir, inventar fake news, recorrer a subterfúgios, como a suposta fraude nas urnas eletrônicas, para alimentar o discurso de sua turma. Quer ver nossos cabelos se arrepiando e, quem sabe assim, levar alguns a abrir a guarda e ceder aos seus absurdos.

E não é que às vezes até consegue? Parece não haver golpe no horizonte, apesar das claras intenções do presidente de desferi-lo. Mas boa parte de nós nasceu e cresceu durante uma ditadura. E se??

É aí que reside a essência do mal que Bolsonaro faz ao país. Dá para viver em paz num ambiente desses? Ouvindo a autoridade máxima da República falar em golpe todos os dias? Esperando o golpe do 7 de setembro de Sérgio Reis, que trocou a viola pelas armas golpistas, chegar? Não chegará, sabemos todos em nossa racionalidade. Mas pode haver tumulto, distúrbios, sangue derramado?

O medo do golpe que não vai chegar também pode ter consequências políticas, e já há claramente gente mal intencionada querendo misturar uma possível vitória do ex-presidente Lula em 2022 ao caldo golpista do presidente da República e seus DASs militares.

Sabemos que Lula não é o candidato preferido das Forças Armadas, mas daí a acreditar, como especulam alguns “consultores”, que haveria um atentado à democracia e às eleições para impedir sua posse é ir longe demais — segundo os próprios militares da ativa que mantêm o profissionalismo.

Estão nesse mesmo jogo aqueles que alimentam as especulações de que o “PIB”, o establishment econômico, também não aceitaria uma volta do petista. Chega a soar ridículo, em se tratando de um sujeito que já governou oito anos, e de personagens que frequentavam o Planalto e eram costumeiramente ouvidos.

Está muito difícil viver o Brasil desses tristes anos. Mas, antes de tudo, é preciso respirar fundo, contar até dez e não cair em provocação de fantasmas que não deveriam mais nos assustar. Buuuuuu pra você também, Bolsonaro!! Como diz muita gente, o medo de ter medo às vezes é pior do que o próprio medo.

*Helena Chagas/247

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